Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O agronegócio brasileiro é um dos setores mais importantes e estratégicos da economia do país. O Brasil se destaca como um grande produtor e exportador de commodities agrícolas, como soja, milho, café, algodão, entre outros. A agricultura e pecuária são atividades que geram empregos, renda e contribuem para o desenvolvimento do país.

Na última sexta-feira (08), a Federação da Agricultura e Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul) divulgou um levantamento sobre a colheita do milho segunda safra no estado. De acordo com o relatório, a colheita já atingiu 75,6%, um número inferior ao registrado na última safra e também em relação à média das últimas cinco safras.

Essa demora na colheita está relacionada à espera por melhores preços por parte dos produtores, que buscam maximizar seus lucros. A Famasul destaca que, das áreas remanescentes no campo, 87,2% estão em bom estado, enquanto 10,4% foram classificadas como regulares e 2,4% como ruins.

O período entre os dias 7 e 9 de setembro foi marcado por fortes chuvas em Mato Grosso do Sul, o que dificultou ainda mais o avanço da colheita. Algumas cidades registraram acumulados significativos, como Fátima do Sul com 110 mm, Ivinhema com 104,8 mm, Sidrolândia com 87 mm e Corguinho com 70 mm.

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Para esta temporada, a Famasul estima uma área total plantada de 2,325 milhões de hectares, um aumento de 5,39% em relação ao ano anterior, e uma produtividade média estimada de 80,33 sacas por hectare. Isso resultaria em uma produção projetada de 11,206 milhões de toneladas, uma queda de 12,28% em relação ao ciclo anterior.

No que diz respeito ao mercado, a Famasul destaca que o preço da saca de milho teve um aumento de 1,47% entre os dias 1º e 11 de setembro, sendo negociada a um valor médio de R$ 38,94 no Mato Grosso do Sul. No entanto, até o momento, apenas 43,6% da colheita estimada foi vendida, indicando que os produtores estão aguardando melhores condições para comercializar seu produto.

Em conclusão, a colheita do milho segunda safra em Mato Grosso do Sul está avançando a um ritmo mais lento em comparação com anos anteriores. Os produtores estão aguardando melhores preços e enfrentaram desafios climáticos, como as fortes chuvas. Apesar disso, o estado mantém sua relevância como importante produtor agrícola, mesmo com a projeção de uma produção menor este ano.

Agora, vamos responder a cinco perguntas frequentes relacionadas ao assunto:

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1. Quais são as principais commodities agrícolas produzidas no Brasil?
R: O Brasil é um grande produtor e exportador de commodities agrícolas, como soja, milho, café, algodão, entre outros.

2. Por que a colheita do milho segunda safra está mais lenta em Mato Grosso do Sul?
R: A colheita está mais lenta devido à espera por melhores preços por parte dos produtores e também em função das chuvas que ocorreram recentemente.

3. Qual é a produtividade média estimada para o milho segunda safra em Mato Grosso do Sul?
R: A produtividade média estimada é de 80,33 sacas por hectare.

4. Como está o mercado de milho no Mato Grosso do Sul?
R: O preço da saca de milho teve um aumento de 1,47% entre os dias 1º e 11 de setembro, sendo negociada a um valor médio de R$ 38,94. No entanto, apenas 43,6% da colheita estimada foi vendida até o momento.

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5. Qual é a projeção de produção de milho segunda safra em Mato Grosso do Sul este ano?
R: A projeção é de uma produção de 11,206 milhões de toneladas, uma queda de 12,28% em relação ao ciclo anterior.

Com essas informações, você está atualizado sobre a colheita do milho segunda safra em Mato Grosso do Sul e pode acompanhar as tendências do agronegócio brasileiro. Fique por dentro das notícias e continue se informando para tomar decisões mais assertivas no setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Segundo o levantamento, a colheita do milho segunda safra já havia atingido 75,6% na última sexta-feira (08). Esse patamar é inferior aos 93,4% da última safra e aos 96,1% da média das últimas cinco safras.

“A colheita no estado avança lentamente, os produtores aguardam melhores preços para avançar com a operação”, destaca a Famasul.

Das áreas remanescentes no campo, 87,2% foram avaliadas como em bom estado, enquanto 10,4% foram classificadas como regulares e 2,4% foram avaliadas como ruins.

“A última semana, especificamente entre os dias 7 e 9/09, foi marcada por fortes chuvas no estado de Mato Grosso do Sul. Os maiores acumulados de chuva registrados foram: 110 mm em Fátima do Sul, 104,8 mm em Ivinhema, 87 mm em Sidrolândia e 70 mm em Corguinho”, detalha a publicação.

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Para esta temporada, a Famasul continua estimando uma área total plantada de 2,325 milhões de hectares, 5,39% a mais que 2022, e uma produtividade média estimada de 80,33 sacas por hectare, totalizando uma produção projetada de 11,206 milhões de toneladas, o que seria de 12,28%. inferior ao alcançado no último ciclo.

Do lado do mercado, a Famasul destaca que o preço da saca de milho aumentou 1,47% no Mato Grosso do Sul entre os dias 1º e 11 de setembro, sendo negociada ao valor médio de R$ 38,94.

Até o momento, apenas 43,6% da colheita estimada foi vendida.

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