Qual e a percepcao do setor de suinocultura independente em

Qual é a percepção do setor de suinocultura independente em relação ao recuo nos preços e à falta de acordo entre…?

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Boa leitura!

Liderança aponta a concorrência de outras carnes, que também estão com preços mais baixos, como um dos fatores que pressionam o setor

Suinocultura independente teve preços em queda e falta de acordo entre frigoríficos e suinocultores nesta quinta-feira (17). A exceção foi o Paraná, que registrou alta nos preços do animal vivo na semana. Segundo um dos dirigentes, um dos motivos da queda dos preços foi a concorrência com frango e carne bovina, que também sofrem pressão baixista no momento.

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Em São Paulo, não houve comercialização durante a Bolsa de Suínos desta quinta-feira, segundo dados da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS). A referência de preço na semana anterior era de R$ 7,00/kg vivo

No mercado mineiro, houve queda de R$ 6,70/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo, sem acordo entre suinocultores e frigoríficos, segundo a Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg) .

“A divergência entre produtores e frigoríficos que impediu o acordo veio da pressão da concorrência entre as carnes, mais frágil que o mercado do suíno vivo”, disse o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles.

Segundo informações da Associação Catarinense dos Criadores de Suínos (ACCS), o valor do animal caiu de R$ 6,25/kg vivo para R$ 6,12/kg vivo nesta semana.

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No estado do Paraná, considerando a média semanal (entre 10/08/2023 e 16/08/2023), o indicador de preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisa Econômica em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) ) aumentou 2,02%, encerrando a semana cotada a R$ 6,07/kg vivo.

A expectativa é que na próxima semana o preço do suíno vivo aumente, podendo ser cotado a R$ 6,28/kg vivo”, informa a reportagem do Lapesui.

Fonte:

Notícias Agrícolas

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“Se você está em busca de informações detalhadas sobre a situação da suinocultura independente, bem como sobre a concorrência com outras carnes e os impactos nos preços, você veio ao lugar certo. Neste artigo, abordaremos esses temas de forma abrangente, apresentando dados atualizados e análises sobre o mercado.

A falta de acordo entre frigoríficos e suinocultores, aliada à concorrência com frango e carne bovina, tem pressionado os preços da suinocultura independente. Essa é uma realidade que afeta diversos estados brasileiros, mas é importante destacar que o Paraná apresentou uma exceção, registrando alta nos preços do animal vivo na última semana.

Em São Paulo, a comercialização de suínos não ocorreu durante a Bolsa de Suínos nesta quinta-feira, segundo dados da Associação Paulista dos Criadores de Suínos (APCS). O preço de referência na semana anterior era de R$ 7,00/kg vivo. Já no mercado mineiro, houve uma queda de R$ 6,70/kg vivo para R$ 6,50/kg vivo, sem acordo entre suinocultores e frigoríficos, de acordo com informações da Associação dos Suinocultores do Estado de Minas Gerais (Asemg).

A divergência entre produtores e frigoríficos, que impediu o acordo, tem relação com a pressão da concorrência entre as carnes, sendo que o mercado do suíno vivo tem sido mais frágil nesse contexto, conforme afirmou o consultor de mercado da Associação, Alvimar Jalles. Essa realidade também se refletiu em Santa Catarina, onde o valor do animal caiu de R$ 6,25/kg vivo para R$ 6,12/kg vivo nesta semana, conforme divulgado pela Associação Catarinense dos Criadores de Suínos (ACCS).

No entanto, considerando a média semanal entre os dias 10/08/2023 e 16/08/2023, o indicador de preço do quilo vivo do Laboratório de Pesquisa Econômica em Suinocultura (Lapesui) da Universidade Federal do Paraná (UFPR) registrou um aumento de 2,02%, encerrando a semana cotado a R$ 6,07/kg vivo. A perspectiva é que na próxima semana o preço do suíno vivo aumente, podendo ser cotado a R$ 6,28/kg vivo, de acordo com a reportagem do Lapesui.

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Para alcançar bons resultados no mercado da suinocultura independente, é fundamental conhecer detalhadamente os fatores que influenciam os preços e a concorrência. Nesse sentido, é importante acompanhar as tendências de mercado, a oferta e a demanda por suínos, os acordos entre produtores e frigoríficos, bem como a situação de outras carnes.

Em resumo, a concorrência com outras carnes tem sido um dos fatores que pressionam o setor da suinocultura independente, levando a quedas nos preços. Apesar disso, há variações entre os estados, sendo que o Paraná registrou uma alta nos preços do animal vivo recentemente. É fundamental ficar atento às movimentações do mercado e buscar informações atualizadas para tomar decisões assertivas no setor.

Agora, para finalizar este artigo completo e informativo, vamos apresentar algumas perguntas e respostas que podem gerar alta demanda de visualizações:

1. Quais são os fatores que estão pressionando os preços da suinocultura independente?
R: A concorrência com outras carnes, falta de acordo entre produtores e frigoríficos, e outros aspectos do mercado.

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2. Quais estados brasileiros estão enfrentando quedas nos preços do suíno vivo?
R: São Paulo, Minas Gerais e Santa Catarina são alguns dos estados onde tem sido registrada essa queda.

3. Qual foi o único estado que registrou alta nos preços da suinocultura independente?
R: O Paraná foi o estado que apresentou alta nos preços na última semana.

4. Qual é a perspectiva para os preços do suíno vivo na próxima semana?
R: A expectativa é de um aumento no preço, podendo ser cotado a R$ 6,28/kg vivo.

5. O que é importante acompanhar para obter sucesso na suinocultura independente?
R: É fundamental acompanhar as tendências de mercado, a oferta e a demanda por suínos, os acordos entre produtores e frigoríficos, e a situação das outras carnes.

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Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e esclarecedoras sobre a situção da suinocultura independente em relação à concorrência com outras carnes. Fique à vontade para compartilhar este conteúdo e continuar se informando sobre esse mercado tão importante para o setor agrícola.”
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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