Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
“Espero que este artigo tenha proporcionado uma visão mais profunda sobre a história emocionante do galo Paçoca e sua importância na vida de Aymee Sophie, uma jovem com síndrome do espectro do autismo. Através da perseverança de sua mãe, Janete, e a ajuda da Defensoria Pública do Estado, foi possível obter permissão para que Paçoca acompanhasse Aymee durante sua cirurgia no Hospital Evangélico Mackenzie, em Curitiba.

Durante sua estadia no hospital, o galo conquistou os funcionários e se tornou o centro das atenções. Apesar de cães e gatos serem mais comumente utilizados como animais de apoio, o caso de Paçoca mostrou como outros animais também podem desempenhar esse papel importante. Desde que entrou na vida de Aymee quando ainda era um pintinho, o galo tem sido sua fiel companhia, trazendo conforto e segurança sempre que ela precisa se afastar de casa.

A receptividade positiva de todos no hospital demonstrou que, embora não haja uma regulamentação específica para animais de apoio no Brasil, também não há proibição. Nesse sentido, a atuação da Defensoria Pública foi crucial ao garantir a presença de Paçoca para auxiliar na saúde mental de Aymee durante o procedimento cirúrgico.

É importante ressaltar que qualquer pessoa que possua um laudo psiquiátrico descrevendo a necessidade de apoio emocional, e que tenha vínculo com um animal de apoio, tem o direito de levá-lo a diversos locais, inclusive em transporte público, como destaca a advogada animal Evelyne Paludo.

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A história de Janete, mãe de Aymee, se tornou uma referência na luta por políticas públicas voltadas para pessoas com autismo. Ela ressalta a importância de uma maior evolução de conceitos, sensibilidade e implementação de medidas para garantir cada vez mais acessibilidade e dignidade aos autistas e seus familiares.

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Conclusão:
A história do galo Paçoca e sua relação especial com Aymee Sophie, uma menina autista, é um exemplo inspirador de como os animais de apoio podem desempenhar um papel crucial na vida de pessoas com necessidades especiais. A determinação de Janete, mãe de Aymee, em garantir a presença de Paçoca durante a cirurgia no Hospital Evangélico Mackenzie em Curitiba foi fundamental para o bem-estar da sua filha. Através da conscientização e da luta por políticas públicas, podemos garantir uma sociedade mais inclusiva e acessível para todos.

Perguntas:

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1. Quais são os benefícios de um animal de apoio para pessoas com necessidades especiais?
2. Como a Defensoria Pública do Estado atuou nesse caso?
3. Existe regulamentação específica para animais de apoio no Brasil?
4. Quais são os direitos de uma pessoa que necessita de apoio emocional através de um animal de apoio?
5. Como a mãe de Aymee tornou-se referência na luta por políticas públicas voltadas para pessoas com autismo?

Fonte: [Inserir fonte relevante]”

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O galo Paçoca mexeu com a rotina do Hospital Universitário Evangélico Mackenzie, em Curitiba. O animal pertence a Aymee Sophie, uma menina de 12 anos, que mora em Cascavel (PR). A menina tem síndrome do espectro do autismo e o galo, hoje com dois anos, é seu animal de apoio. Eles são inseparáveis ​​e por conta dessa necessidade o galo foi parar no Hospital Evangélico.

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A mãe da menina, Janete Soares de Almeida, aguardava há 12 anos a cirurgia pelo SUS. Ela foi à Justiça para desbloquear o processo e conseguiu. A cirurgia foi marcada e depois outros detalhes precisaram ser planejados. A mãe não conseguia se separar da filha e, por sua vez, Aymee não conseguia ficar longe do galo. Para ajudar nesse processo, a família recorreu à Defensoria Pública do Estado, que trabalhou para que a presença do galo no hospital fosse permitida. A ação foi um sucesso. Janete foi internada para o procedimento, junto com ela, a irmã, a filha e Paçoca.

Foto: Divulgação

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O galo virou estrela

No hospital, o galo foi muito bem recebido e ficou até famoso. O animal quebrou a rotina e atraiu o carinho dos funcionários. Todos queriam registrar o inusitado, afinal não é todo dia que um galo fica “internado” no Hospital Universitário da capital paranaense. Foram muitas selfies. Paçoca se tornou o galo mais famoso do Paraná. As enfermeiras ficaram surpresas com a visita.

Paçoca é amiga fiel da menininha autista

Cães e gatos como animais de apoio são muito mais comuns. O caso do Galo chama a atenção. Paçoca entrou na vida da menina ainda “bebê”, praticamente um pintinho. O animal virou companheiro de vida e sair de casa ficou mais fácil. Com ele por perto, Aymeé fica menos ansiosa e se sente segura. A mãe temeu que o galo não fosse aceito no momento da cirurgia, mas ficou agradavelmente surpresa.

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“Encontrei uma recepção surpreendente neste hospital. Poder estar com minha filha ao meu lado, com o Galo Paçoca que traz tranquilidade e conforto para ela, e minha irmã também comigo, é imensurável”, afirma Janete, mãe de Aymee.

Segundo o Assessor Jurídico da Defensoria Pública do Estado, ainda não existe regulamentação legal, mas também não há nada que o proíba. “A atuação foi nessa direção. É um animal de apoio, que na verdade acompanhava a menina. Ela não poderia ficar em Cascavel, cidade de origem, pois a mãe estaria em Curitiba para a cirurgia”, explicou Simone Maia.

A advogada animal Evelyne Paludo também destaca detalhes importantes. “Qualquer pessoa que tenha necessidade de apoio emocional descrita em laudo psiquiátrico que haja vínculo e apoio para garantir a saúde mental daquela pessoa, tem o direito de levar aquele animal em diversos locais, inclusive no transporte público”.

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Conscientização e ajuda

Janete, mãe de Aymee, tornou-se referência na luta por políticas públicas voltadas para pessoas com autismo. “Desejo uma grande evolução de conceitos, sensibilidade e implementação de medidas para que os autistas e seus familiares tenham acessibilidade cada vez maior. É uma questão de dignidade”, ressalta.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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