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O agronegócio brasileiro é um dos pilares da economia nacional, e a ampliação do calendário de plantio de soja em Santa Catarina é uma notícia que impacta positivamente o setor. O deputado federal Valdir Cobalchini, atento às necessidades dos agricultores catarinenses, conseguiu a confirmação dessa importante mudança em uma reunião com o superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA/SC), Fúlvio Neto.

Com essa novidade, as regiões do planalto Oeste, Sul e Norte de Santa Catarina terão seu calendário de plantio de soja ampliado para 120 dias, abrangendo o período de 2 de outubro a 30 de janeiro de 2024. Essa alteração leva em consideração as particularidades de cada região, garantindo benefícios aos agricultores locais.

A definição inicial do calendário de semeadura da soja, com apenas 100 dias, não levava em conta as necessidades específicas de cada região, o que acarretava prejuízos aos produtores. No entanto, graças à sensibilidade do Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e do Superintendente Fúlvio Rosar Neto, essa situação pôde ser revertida.

Com a ampliação do calendário de plantio de soja, Santa Catarina terá a possibilidade de ter duas safras, desde que seja respeitada a rotação de culturas. Isso é essencial para a produção de silagem de milho, principalmente nas pequenas propriedades pecuárias, que utilizam tanto a soja segunda safra quanto a silagem de milho para alimentar seus rebanhos.

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Além disso, a segunda safra de soja também proporciona o uso da terra após a colheita das lavouras de fumo, o que é especialmente relevante para as pequenas propriedades. Com o novo calendário, será possível incrementar a produção de cereais e oleaginosas em aproximadamente 450 mil toneladas e 150 mil toneladas por ano, respectivamente.

A ampliação do plantio de soja também trará benefícios na harmonização das datas estipuladas para o pousio da cultura e para o calendário de plantio nos Estados do Sul. Isso facilitará as ações de monitoramento e controle de pragas nas lavouras, otimizando a produção e contribuindo para a saúde das plantações.

É importante ressaltar que Santa Catarina não é o único Estado a se beneficiar dessa alteração. Paraná e Rio Grande do Sul também ampliaram seus calendários de plantio de acordo com as particularidades de cada região.

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Conclusão:

A ampliação do calendário de plantio de soja em Santa Catarina é uma conquista para os agricultores catarinenses, que poderão contar com um período maior para cultivar suas lavouras. Essa medida leva em consideração as particularidades de cada região, beneficiando não apenas os produtores, mas também a economia do Estado.

Perguntas com respostas:

1. Quais regiões de Santa Catarina tiveram o calendário de plantio de soja ampliado?
R: As regiões do planalto Oeste, Sul e Norte de Santa Catarinativeram seu calendário alterado para 120 dias.

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2. Quais foram os prejuízos enfrentados pelos agricultores anteriormente?
R: A definição inicial do calendário de semeadura da soja não levava em conta as particularidades de cada região, causando prejuízos aos agricultores.

3. Como a ampliação do calendário de plantio beneficiará as pequenas propriedades pecuárias?
R: A ampliação permitirá a produção de silagem de milho, essencial para alimentar os rebanhos nas pequenas propriedades.

4. Além de Santa Catarina, quais outros Estados tiveram a ampliação do calendário de plantio de soja?
R: Paraná e Rio Grande do Sul também tiveram a ampliação do calendário de plantio, de acordo com as características de cada região.

5. Quais serão os impactos da ampliação do plantio de soja para a produção nacional de cereais e oleaginosas?
R: Estima-se um incremento de aproximadamente 450 mil toneladas de cereais e 150 mil toneladas de oleaginosas por ano.

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O deputado federal Valdir Cobalchini recebeu a confirmação da ampliação do calendário de plantio de soja em Santa Catarina, em reunião com o superintendente do Ministério da Agricultura e Pecuária (MAPA/SC), Fúlvio Neto, na manhã desta segunda-feira, 11, em Florianópolis. Com a novidade, as regiões do planalto Oeste, Sul e Norte de Santa Catarina tiveram seu calendário alterado para 120 dias, abrangendo o período de 2 de outubro a 30 de janeiro de 2024. As demais regiões mantêm o cronograma unificado de 100 dias.

O parlamentar, que acompanha de perto a situação vivida pelo setor agropecuário catarinense, afirma que o calendário de semeadura da soja foi definido sem levar em conta as particularidades de cada região, o que causou prejuízos aos agricultores. A portaria com os novos detalhes deverá ser publicada ainda esta semana.

“Agradeço ao Ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, e ao Superintendente, Fúlvio Rosar Neto, pela sensibilidade ao tema e pela reversão da situação. Agora, Santa Catarina poderá ter duas safras, desde que respeite a rotação de culturas, essencial para a produção de silagem de milho, principalmente nas pequenas propriedades pecuárias, que utilizam tanto a soja segunda safra quanto a silagem de milho para alimentar os rebanhos . “, destaques.

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Entenda o caso

A Embrapa limitou este ano o calendário de semeadura da soja no Brasil em 100 dias, o que impactaria diretamente os produtores da região Sul do país, onde as condições edafoclimáticas permitem um período de plantio mais longo.

Um estudo técnico, apresentado pela CIDASC, argumentou a realidade catarinense, defendendo a possibilidade de ampliação do calendário, totalizando até 140 dias, garantindo a sanidade da produção.

Segundo o documento, em Santa Catarina o arranjo produtivo caracterizado pela agricultura familiar é viabilizado devido à intensa exploração do solo e à realização da primeira e segunda safra de verão, que vem apresentando alta rentabilidade. O aumento significativo da produção de leite no estado proporciona uma sucessão de milho-silagem e soja segunda safra nas pequenas propriedades rurais, o que se torna um importante componente de sua viabilidade econômica.

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Além disso, a segunda safra de soja também proporciona o uso da terra após a colheita das lavouras de fumo, onde se caracterizam as pequenas propriedades.

Por que a ampliação é importante:

Segundo técnicos catarinenses, com a mudança no calendário, existe a possibilidade de plantio de milho em grão na primeira safra e soja na segunda safra, permitindo um incremento de aproximadamente 450 mil toneladas de cereais e 150 mil toneladas de oleaginosas por ano. colheita.

O estado tem um déficit anual entre 5 e 6 milhões de toneladas de milho em grão, para a produção de ração animal que abastece o setor do agronegócio e que se agravaria com a concorrência entre o milho em grão e a soja nas áreas de colheita de verão.

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A ampliação do plantio será fator preponderante na harmonização das datas estipuladas para o pousio da soja e para o calendário de plantio nos Estados do Sul, fato que também auxiliará sobremaneira as ações de monitoramento e controle de pragas e otimizará as ações de controle de pragas. supervisão.

Cobalchini destaca que além de Santa Catarina, Paraná e Rio Grande do Sul também tiveram uma ampliação do calendário, cada estado de acordo com sua realidade que observa a questão do clima e das características de produção.

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