Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Preciso começar este artigo mencionando a importância do mercado físico de gado no Brasil. Com o aumento da demanda por carne bovina e a recuperação dos preços em áreas produtivas e comerciais importantes, como São Paulo e Mato Grosso do Sul, o setor está vivenciando um período de otimismo.
De acordo com informações do Culturas e Mercado, já houve um recorde de gado negociado na casa dos 220 reais a arroba em São Paulo. Esse aumento nos preços pode ser atribuído ao encurtamento dos cronogramas de abate, o que gera escassez de oferta e impulsiona as cotações.
Em outras regiões do país, esse movimento ainda é incipiente, mas a oferta restrita nessas áreas também pode resultar em reajustes nos preços da arroba. A continuidade desse aumento de preços depende da fluidez dos negócios ao longo da semana. Caso os horários de abate sejam prolongados, é esperada uma acomodação nos preços. Porém, se a demanda continuar alta, a pressão ascendente sobre os preços deve aumentar, segundo o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias.
Para ter uma ideia dos valores praticados, em São Paulo, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 208, enquanto em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 190. Já em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 203, e em Dourados (MS), o valor era de R$ 214. Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 175.
No entanto, no segmento do atacado, os preços da carne bovina permanecem estáveis. Isso ocorre porque a carne de frango ainda é mais competitiva em relação à carne bovina, o que limita aumentos mais consistentes nos preços. Apesar disso, há espaço para alguma recuperação nos preços no curto prazo, refletindo a melhor procura ao longo da primeira quinzena do mês.
Quanto aos cortes específicos de carne bovina, o quarto traseiro continua cotado a R$ 15,90 o quilo, a ponta da agulha permanece em R$ 12,50 o quilo, e o quarto da frente segue no patamar de R$ 12,20 o quilo.
O agronegócio brasileiro é de extrema importância para a economia do país, especialmente o setor de gado. A valorização do mercado físico de gado e o aumento dos preços da arroba trazem otimismo aos produtores e investidores. É fundamental estar atualizado sobre as tendências desse mercado e suas influências nos preços da carne bovina.
Ficar por dentro das últimas notícias e informações do agronegócio é essencial para tomar decisões mais acertadas e aproveitar as oportunidades disponíveis. Para isso, é importante acompanhar fontes de notícias e pesquisas confiáveis, como o Culturas e Mercado.
Perguntas que podem gerar alta demanda de visualizações:
1. Quais são os principais fatores que influenciam os preços da arroba de gado no mercado físico?
2. Qual região do Brasil apresentou recorde de gado negociado na casa dos 220 reais a arroba?
3. Por que a oferta é mais restrita em algumas regiões do país?
4. Qual é a diferença de preços entre a arroba da carne bovina em São Paulo e em Goiânia?
5. Por que a carne de frango é mais competitiva em relação à carne bovina no atacado?
Espero que este artigo tenha fornecido informações abrangentes sobre o mercado físico de gado no Brasil, os preços da arroba da carne bovina e as tendências do setor. Acompanhar as últimas notícias e análises especializadas é essencial para se manter informado e tomar decisões assertivas no agronegócio. Continue explorando o Culturas e Mercado para se manter atualizado e aproveitar as oportunidades do mercado.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado os preços voltaram a subir em importantes áreas produtivas e comerciais nesta quarta-feira.
De acordo com informações de Culturas e Mercadoem São Paulo já houve recorde de gado negociado na casa dos 220 reais a arroba.
O encurtamento dos cronogramas de abate foi fundamental para justificar a recuperação dos preços, que se consolida em São Paulo e Mato Grosso do Sul.
Nas demais regiões do país o movimento ainda é incipiente.
Porém, a oferta é mais restrita nessas áreas, com maior propensão a reajustes nos preços da arroba.
A continuidade desse movimento depende da fluidez dos negócios ao longo da semana.
Em caso de alongamento dos horários de abate, a tendência é de acomodação.
Caso contrário, a pressão ascendente aumentará, disse o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias.
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 208.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 190 para a arroba de gado de corte.
- Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 203.
- Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 214.
- Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 175.
Atacado
Os preços da carne bovina, por outro lado, permanecem estáveis no atacado.
Ainda há espaço para alguma recuperação de preços no curto prazo, em linha com a melhor procura ao longo da primeira quinzena do mês.
É importante mencionar que a carne de frango ainda é mais competitiva em relação à carne bovina, o que funciona como um fator limitante para aumentos mais consistentes, disse Iglesias.
O quarto traseiro continuou cotado a R$ 15,90 o quilo. A ponta da agulha permanece em R$ 12,50 o quilo, e o quarto da frente segue no patamar de R$ 12,20 o quilo.