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Boa leitura!
Você está no lugar certo! Aqui você encontrará todas as informações necessárias sobre o embargo da China à carne brasileira e como isso afeta o mercado nacional. Vamos direto ao ponto e oferecer todos os detalhes que você precisa saber.
Nós entendemos a importância do agronegócio brasileiro e como o embargo da China pode influenciar os preços da carne bovina no mercado nacional. Por isso, estamos aqui para fornecer um conteúdo rico em informações, detalhado e de alta qualidade.
1. Embargo da China à carne brasileira: uma solução no curto prazo?
Consultor de agronegócio, Carlos Cogo acredita que o embargo da China à carne brasileira será suspenso no curto prazo. Ele ressalta que outros mercados não conseguem atender à demanda chinesa, o que será decisivo para que a China não prolongue o embargo.
2. China como principal destino da carne bovina brasileira
A expectativa é que a China importe cerca de 1,5 milhão de toneladas de carne bovina produzida no Brasil em 2023, o que evidencia o país asiático como o principal destino do produto. A cada três bovinos exportados pelo Brasil, dois vão para a China.
3. Impacto do embargo chinês nos preços do gado nacional
Apesar da previsão positiva de suspensão do embargo, é importante observar que a não retomada das importações pela China pode levar a uma queda contínua nos preços da carne bovina no mercado nacional. Carlos Cogo destaca que essa queda também está relacionada a um maior ciclo positivo da pecuária brasileira, com aumento na oferta de bezerros e fêmeas.
4. Números das exportações de carne bovina
Em janeiro deste ano, o mercado chinês foi responsável pela compra de 99 mil toneladas de carne bovina brasileira, correspondendo a 62% do total exportado no período. Esses números mostram a relevância da China como parceiro comercial do Brasil nesse setor.
5. Acompanhe o Canal Rural no Google Notícias
Fique por dentro de todas as novidades do agronegócio, pecuária, economia e previsões meteorológicas seguindo o Canal Rural no Google Notícias. Tenha acesso a informações em primeira mão sobre o setor e esteja sempre atualizado.
Conclusão:
O embargo da China à carne brasileira é um tema relevante e que impacta diretamente o agronegócio nacional. Acreditamos que, no curto prazo, esse embargo será suspenso, pois nenhum outro país consegue suprir a demanda chinesa como o Brasil. No entanto, caso as importações não sejam retomadas rapidamente, os preços da carne bovina no mercado nacional tendem a continuar caindo.
Perguntas com respostas:
1. Quais são os países que não conseguiriam atender à demanda chinesa de carne bovina?
Os Estados Unidos, a Nova Zelândia, a Austrália, a Argentina, o Paraguai e o Uruguai não conseguiriam preencher a lacuna deixada pelo Brasil.
2. Qual é a expectativa de importação de carne bovina produzida no Brasil pela China em 2023?
A expectativa é que a China importe cerca de 1,5 milhão de toneladas de carne bovina produzida no Brasil em 2023.
3. Qual porcentagem das exportações de carne bovina brasileira foi destinada à China em janeiro deste ano?
No mês de janeiro, o mercado chinês foi responsável pela compra de 99 mil toneladas de carne bovina brasileira, correspondendo a 62% do total exportado no período.
4. Quais são os fatores que contribuem para a queda nos preços da carne bovina no mercado nacional?
Além do embargo chinês, a queda nos preços da carne bovina também está relacionada a um ciclo positivo da pecuária brasileira, com aumento na oferta de bezerros e fêmeas.
5. Onde posso ficar atualizado sobre as notícias do agronegócio brasileiro?
Para se manter informado sobre as últimas notícias do agronegócio brasileiro, acompanhe o Canal Rural no Google Notícias e tenha acesso a informações em primeira mão sobre agricultura, pecuária, economia e previsões meteorológicas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Consultor de agronegócio, Carlos Cogo faz parte da lista de especialistas que acreditam que o embargo da China à carne brasileira será suspenso no curto prazo. Para este resultado comercial, ele ressalta que outros mercados não conseguiriam atender à demanda chinesa.
+ Embargo chinês à carne brasileira deve ter ‘solução rápida’, diz pesquisador do Cepea
“Outros exportadores [de carne bovina]os Estados Unidos, a Nova Zelândia, a Austrália e aqui os vizinhos — Argentina, Paraguai e Uruguai — não conseguiriam preencher a lacuna deixada pelo Brasil”, disse Cogo ao participar da edição desta quinta-feira (2) do telejornal ‘Mercado e Empresa’. “Esse fator é decisivo e provavelmente será decisivo para a China não prolongar o embargo”, continuou o consultor ao conversar com a jornalista e apresentadora Pryscilla Paiva.
“Para cada três bovinos exportados pelo Brasil, dois vão para a China” — Carlos Cogo
Ao Canal Rural, Cogo lembrou que, pelo menos até agora, a expectativa é que a China importar cerca de 1,5 milhão de toneladas de carne bovina produzida no Brasil em 2023. Dessa forma, o país asiático continuará — disparando — como principal destino do produto. “Para cada três bovinos exportados pelo Brasil, dois vão para a China”, explicou.
À frente da consultoria Cogo – Mercado Intelligence, Carlos Cogo mostrou, em gráfico, os números referentes aos principais destinos dos embarques de carne bovina brasileira em janeiro deste ano. No mês, o mercado chinês foi responsável pela compra de 99 mil toneladas, equivalente a 62% do total exportado no período.
Embargo da China x queda nos preços do gado
Apesar de projetar que o embargo será levantado no curto prazo, Carlos Cogo nota, no entanto, que se as importações por Pequim não forem retomadas o mais rapidamente possível, preços da carne bovina no mercado nacional tendem a continuar caindo. Ele explica, porém, que esse não é o único fator para o cenário comercial.
“A oferta cresceu e os preços estão caindo” – Carlos Cogo
“Ele [o embargo chinês] só aumenta a pressão negativa sobre os preços, mas é bom sempre dizer que essa queda já se deve a um processo mais amplo, estrutural, a um ciclo positivo da pecuária brasileira”, afirmou Cogo. “Maior oferta de bezerros, maior oferta de fêmeas”, continuou o entrevistado. “A oferta cresceu e os preços estão em queda”, acrescentou Cogo.
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Editado por: Anderson Scardoelli.
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