Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
O mercado físico de gado tem apresentado um aumento nos preços nos últimos dias, o que indica uma tendência de valorização no curto prazo. Isso está relacionado ao posicionamento das balanças de abate, que ainda estão apertadas, e os pecuaristas estão tentando acelerar as negociações para melhorar as margens operacionais.

Além disso, os preços do gado no atacado também estão em recuperação, evidenciando estoques reduzidos. De acordo com o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado, essa é uma sinalização positiva para o mercado, uma vez que indica uma demanda aquecida pelo produto.

Em São Paulo, a referência média para a arroba do gado de corte foi de R$ 222, enquanto em Goiânia (GO) foi de R$ 203. Já em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 218, em Dourados (MS) foi de R$ 222 e em Cuiabá (MT) a arroba foi indicada a R$ 180.

No mercado atacadista, os preços também estão em alta. Mesmo com uma reposição mais lenta em toda a cadeia produtiva durante a segunda quinzena do mês, a expectativa é de que os preços se mantenham estáveis no curto prazo. Segundo Iglesias, o frango ainda é a preferência da população de menor renda.

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Em relação aos cortes de carne bovina, o quarto traseiro teve um aumento de R$ 0,45 no preço por quilo, alcançando R$ 16,60. Já o primeiro trimestre teve um aumento de R$ 0,30, chegando a R$ 12,80 por quilo, e a ponta da agulha teve um acréscimo de R$ 0,30, custando R$ 13,00 por quilo.

É importante ressaltar que essas informações têm como base o momento atual do mercado e podem sofrer alterações de acordo com a oferta e demanda. Acompanhar de perto as variações de preços e tendências do mercado é fundamental para os pecuaristas e demais agentes do setor.

Em suma, o mercado físico de gado apresenta uma perspectiva positiva, com preços em alta tanto no atacado quanto na comercialização de cortes específicos. É fundamental realizar análises constantes para aproveitar as oportunidades e maximizar os resultados no setor.

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Confira abaixo algumas perguntas frequentes que podem ajudar a esclarecer dúvidas adicionais:

1. Quais são os principais fatores que influenciam os preços do gado no mercado físico?
2. Como os pecuaristas podem melhorar suas margens operacionais diante das variações de preços?
3. Quais são as perspectivas para o mercado de carne bovina nos próximos meses?
4. Qual a importância de acompanhar os preços do gado no atacado para os pecuaristas?
5. Quais são as principais tendências do mercado físico de gado para o próximo ano?

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Ó mercado físico de gado os preços voltaram a subir nesta quarta-feira (20).

O ambiente de negócios ainda sugere aumento de preços no curto prazo, em linha com o posicionamento das balanças de abate, que ainda estão apertadas.

Os pecuaristas estão tentando acelerar as negociações buscando melhorar as margens operacionais, que se deterioraram significativamente ao longo do mês de agosto.

Os preços do gado no atacado também vêm se recuperando, sinalizando estoques reduzidos, disse o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado.

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  • Em São Paulo, a referência média para a arroba do gado de corte foi de R$ 222.
  • Em Goiânia (GO), a indicação foi de R$ 203 para a arroba de gado de corte.
  • Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 218.
  • Em Dourados (MS), a indicação foi de R$ 222.
  • Em Cuiabá (MT), a arroba foi indicada a R$ 180.

Mercado atacadista

O mercado atacadista de gado volta a apresentar preços em alta.

O ambiente de negócios sugere menor propensão a reajustes no curto prazo, em linha com reposição mais lenta em toda a cadeia produtiva durante a segunda quinzena do mês.

Vale ressaltar que o frango ainda é preferido pela população de menor renda, entre um e dois salários mínimos, comentou Iglesias.

O quarto traseiro foi cotado a R$ 16,60 o quilo, um aumento de R$ 0,45. O primeiro trimestre foi cotado a R$ 12,80 o quilo, um aumento de R$ 0,30. A ponta da agulha custava R$ 13,00 o quilo, um acréscimo de R$ 0,30.

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