Noticias do Jornal do campo Soberano
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Ó mercado físico de gado teve preços mais altos ao longo desta semana.
No entanto, o ritmo dos negócios foi muito mais fraco em São Paulo e Mato Grosso do Sul desde quinta-feira.
O volume de animais oferecidos caiu substancialmente nos últimos dias, mantendo o lento avanço nas escalas de abate, mesmo após o aumento dos preços da arroba, disse o analista e consultor Fernando Henrique Iglesias, da Safras & Mercado.
Segundo Iglesias, a fluidez dos negócios na segunda quinzena de setembro será fundamental para determinar se haverá espaço para a continuidade da recuperação dos preços da arroba.
- Em São Paulo, Capital, a referência média para a arroba da carne bovina foi de R$ 209.
- Em Goiânia, Goiás, a indicação foi de R$ 200 para a arroba do gado de corte.
- Em Uberaba (MG), a arroba custava R$ 203.
- Em Dourados (MS), a arroba foi indicada em R$ 214.
- Em Cuiabá, a arroba foi indicada a R$ 176.
Os preços da carne bovina, por outro lado, permaneceram estáveis no atacado.
O mercado perde o apelo por novas máximas na segunda quinzena do mês, período marcado por menor apelo ao consumo.
E vale destacar que a carne de frango ainda é mais competitiva em relação à carne bovina, principalmente no varejo, disse Iglesias.
O quarto traseiro continuou cotado a R$ 15,90 o quilo.
A ponta da agulha permanece em R$ 12,50 o quilo, e a ponta da frente continua em R$ 12,20 o quilo.
Exportar
As exportações de carne bovina in natura, congelada ou resfriada do Brasil renderam US$ 335,911 milhões em setembro (5 dias úteis), com média diária de US$ 67,182 milhões.
A quantidade total exportada pelo país atingiu 74.841 mil toneladas, com média diária de 14.968 mil toneladas.
O preço médio da tonelada foi de US$ 4.488,40.
Em relação a setembro de 2022, houve aumento de 15,8% no valor médio diário exportado, 54,9% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 25,2% no preço médio.