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Boa leitura!
O setor de exportação de ovos do Brasil tem apresentado resultados expressivos nos últimos meses. De acordo com dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), as exportações brasileiras de ovos em agosto totalizaram 2.148 mil toneladas, um aumento de 381,6% em relação ao mesmo período de 2022, quando foram exportadas 446 toneladas. Em termos de receita, o aumento foi ainda mais expressivo, chegando a 241,3%, totalizando US$ 5,114 milhões no oitavo mês de 2023, contra US$ 1,499 milhão no mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano, de janeiro a agosto, as exportações de ovos alcançaram a marca de 21.119 mil toneladas, um crescimento de 178,5% em relação aos primeiros oito meses de 2022, que registraram 7.583 mil toneladas. A receita acumulada também teve um desempenho positivo, atingindo o valor de US$ 52,380 milhões, o que representa um aumento de 222% em comparação ao mesmo período do ano anterior, que registrou US$ 16,270 milhões.
O Japão se destaca como o principal destino das exportações brasileiras de ovos, tendo importado 9.212 mil toneladas entre janeiro e agosto, um aumento de 1.164% em relação ao volume embarcado no mesmo período do ano anterior. Além disso, Taiwan e Chile também aparecem como importantes compradores, importando 5.387 mil toneladas e 1.791 mil toneladas, respectivamente.
Esses resultados positivos nas exportações de ovos têm contribuído para o aumento das receitas das empresas do setor, que têm investido significativamente na busca por mercados de alto valor agregado. O presidente da ABPA, Ricardo Santin, destaca o papel do Japão e de Taiwan como líderes entre os principais importadores do setor, sendo países de grande importância nesse contexto.
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Conclusão:
As exportações brasileiras de ovos têm apresentado um crescimento expressivo nos últimos meses, registrando aumentos significativos tanto em volume quanto em receita. O Japão desponta como o principal destino dessas exportações, seguido por Taiwan e Chile. O setor de ovos tem investido na busca por mercados de alto valor agregado, fator que contribui para o aumento das receitas das empresas. Para ficar informado sobre o agronegócio brasileiro, é importante se inscrever em boletins e newsletters especializados.
Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Como tem sido o desempenho das exportações brasileiras de ovos nos últimos meses?
2. Qual é o principal destino das exportações de ovos do Brasil?
3. Quais são os países que aparecem como importantes compradores de ovos brasileiros?
4. Quais são os fatores que têm contribuído para o aumento das receitas das empresas do setor de ovos?
5. Como é possível se manter informado sobre as novidades do agronegócio brasileiro?
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As exportações brasileiras de ovos (considerando produtos in natura e processados) totalizaram 2.148 mil toneladas em agosto, informa a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). O número supera em 381,6% o total embarcado no mesmo período de 2022, quando foram exportadas 446 toneladas.
Na receita, o aumento chega a 241,3%, com US$ 5,114 milhões no oitavo mês de 2023, contra US$ 1,499 milhão no mesmo período do ano anterior.
No acumulado do ano (janeiro a agosto), as exportações de ovos totalizaram 21.119 mil toneladas, número 178,5% superior ao registrado nos primeiros oito meses de 2022, com 7.583 mil toneladas.
No mesmo período, a receita acumulada atingiu US$ 52,380 milhões, resultado 222% superior ao registrado no mesmo período de 2022, com US$ 16,270 milhões.
Principal destino das exportações de ovos do Brasil, o Japão importou 9.212 mil toneladas entre janeiro e agosto, número 1.164% superior ao volume embarcado no mesmo período do ano anterior. Taiwan, com 5.387 mil toneladas (sem registros comparativos em 2022) e Chile, com 1.791 mil toneladas (+1.548%) completam a lista.
“As exportações de ovos têm gerado receitas importantes para as empresas do setor de ovos, que têm investido significativamente na participação em mercados de alto valor agregado. É o caso do Japão e de Taiwan, que este ano assumiram a liderança entre os principais importadores do setor”, analisa o presidente da ABPA, Ricardo Santin.
(Com ABPA)
(Débora Damasceno/Sou Agro)
