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NOVA YORK (Reuters) – Os preços do petróleo subiram ao nível mais alto em mais de meio ano nesta sexta-feira e interromperam uma seqüência de duas semanas de perdas impulsionadas por expectativas de oferta restrita.
Espera-se que a Arábia Saudita prolongue um corte voluntário de 1 milhão de barris por dia na produção de petróleo até Outubro, estendendo as restrições de fornecimento acordadas pela Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP) e aliados, conhecidos colectivamente como OPEP+, para apoiar os preços.
A Rússia, o segundo maior exportador de petróleo do mundo, já concordou com os parceiros da OPEP+ em cortar as exportações de petróleo no próximo mês, disse o vice-primeiro-ministro Alexander Novak na quinta-feira.
O petróleo Brent fechou em alta de US$ 1,66, ou 1,9%, a US$ 88,49 o barril. Mais cedo, atingiu a máxima da sessão de US$ 88,75 por barril, a maior desde 27 de janeiro.
O petróleo bruto dos EUA (WTI) subiu US$ 1,39, um aumento de cerca de 1,7%, para US$ 85,02. Anteriormente, subiu para US$ 85,81, o nível mais alto desde 16 de novembro.
O Brent subiu cerca de 4,8% na semana, o maior avanço em uma semana desde o final de julho. O WTI avançou 7,2% na semana, seu maior ganho semanal desde março.
“Há uma percepção de que a economia não está a sair do mapa e há sinais de que a procura está perto de níveis recorde”, disse Phil Flynn, analista do Price Futures Group. “As pessoas têm que enfrentar a dura realidade de que os suprimentos estão abaixo da média.”
O apetite por petróleo nos Estados Unidos tem sido robusto, tendo os stocks comerciais de petróleo recuado em cinco das últimas seis semanas, de acordo com um estudo da Administração de Informação sobre Energia dos EUA.
Um relatório dos EUA divulgado na sexta-feira também mostrou um aumento da taxa de desemprego e uma moderação no crescimento salarial, reforçando as expectativas de uma pausa nas subidas das taxas de juro.
Contudo, as expectativas de recuperação da procura noutros países estão a crescer.
(Reportagem de Stephanie Kelly em Nova York, Natalie Grover em Londres e Sudarshan Varadhan em Cingapura);
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1. Expectativas de corte na produção
Como mencionado no artigo fornecido, a Arábia Saudita e a Rússia estão liderando os esforços para restringir a oferta de petróleo. A Arábia Saudita concordou em prolongar um corte voluntário na produção de petróleo até Outubro, enquanto a Rússia se comprometeu a cortar as exportações de petróleo no próximo mês. Essas medidas estão sendo tomadas em conjunto com outros países produtores de petróleo, conhecidos coletivamente como OPEP+, para apoiar os preços e equilibrar o mercado.
2. Aumento dos preços
Os preços do petróleo atingiram o nível mais alto em mais de meio ano, com o petróleo Brent fechando em alta de US$ 1,66, ou 1,9%, a US$ 88,49 o barril. Essa é a maior alta desde 27 de janeiro. O petróleo bruto dos EUA (WTI) também apresentou um aumento significativo, subindo US$ 1,39, ou cerca de 1,7%, para US$ 85,02 o barril. Esses aumentos nos preços refletem a confiança do mercado em relação às medidas de restrição de oferta e à recuperação da demanda.
3. Impacto na economia global
A percepção de que a economia global está se recuperando e a demanda por petróleo está próxima de níveis recordes tem impulsionado os preços. A queda dos estoques comerciais de petróleo nos Estados Unidos também indica um apetite robusto por petróleo no país. Além disso, expectativas de recuperação da demanda em outros países estão crescendo, o que reforça o otimismo em relação aos preços do petróleo.
4. Perspectivas futuras
Com base nas medidas de restrição de oferta em andamento e nas perspectivas de uma demanda crescente, analistas do mercado esperam que os preços do petróleo continuem a se fortalecer. O petróleo Brent registrou um avanço de 4,8% na semana, seu maior ganho em uma semana desde o final de julho. O WTI avançou 7,2% na semana, seu maior ganho semanal desde março. Esses números indicam um sentimento positivo em relação ao futuro do mercado do petróleo.
Conclusão:
Em resumo, os preços do petróleo atingiram níveis máximos de mais de meio ano, impulsionados pelas expectativas de oferta restrita e pela confiança na recuperação da demanda. A Arábia Saudita e a Rússia lideram os esforços para cortar a produção e equilibrar o mercado. Com base nesses desenvolvimentos, espera-se que os preços do petróleo continuem a subir no curto prazo.
Perguntas frequentes:
1. Como os preços do petróleo foram afetados pelas restrições de oferta?
As restrições de oferta, como o corte na produção liderado pela Arábia Saudita e pela Rússia, têm impulsionado os preços do petróleo, já que reduzem a disponibilidade do produto no mercado.
2. Quais são as expectativas para a demanda por petróleo nos Estados Unidos?
A demanda por petróleo nos Estados Unidos tem sido robusta, com estoques comerciais de petróleo recuando em cinco das últimas seis semanas. Isso indica um apetite saudável por petróleo no país.
3. Quais são as perspectivas futuras para os preços do petróleo?
Com base nas medidas de restrição de oferta e nas perspectivas de recuperação da demanda, espera-se que os preços do petróleo continuem a se fortalecer no curto prazo.
4. Como a economia global está impactando os preços do petróleo?
A percepção de que a economia global está se recuperando e a demanda por petróleo está próxima de níveis recordes tem impulsionado os preços do petróleo.
5. Quais são os principais países envolvidos nas medidas de restrição de oferta?
A Arábia Saudita e a Rússia lideram os esforços para cortar a produção de petróleo e equilibrar o mercado, em conjunto com outros países produtores de petróleo, conhecidos como OPEP+.”
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