Quais sao as apostas dos pecanicultores no consorcio de exportacoes

Quais são as apostas dos pecanicultores no consórcio de exportações?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você chegou ao fim deste artigo sobre os produtores de nozes pecan no Rio Grande do Sul e sua estratégia de consórcio para exportação. Esperamos que as informações apresentadas tenham sido úteis e esclarecedoras.

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A formação de consórcios tem se mostrado uma maneira eficiente de garantir a estabilidade de preços e aumentar as oportunidades de venda para os produtores de nozes pecan. Além disso, essa estratégia auxilia pequenos produtores que não teriam condições de atender às demandas de produção e exportação por conta própria.

Ao se unir em grupos, esses produtores conseguem atingir volumes de produção suficientes para encher os contêineres e, dessa forma, acessar mercados internacionais, como o Oriente Médio e a Ásia. A homogeneização do lote enviado também é uma vantagem, uma vez que os compradores são exigentes quanto à qualidade do produto.

Marcelo Salvador, um dos pioneiros na exportação consorciada, destaca a segurança que essa abordagem traz ao negócio, além de impulsionar o valor dos produtores e da cultura da noz-pecã como um todo.

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Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o tema:

1. Quais são os benefícios de formar consórcios para exportar nozes pecan?
– Os benefícios incluem estabilidade de preços, acesso a mercados internacionais, aumento das oportunidades de venda e auxílio aos pequenos produtores.

2. Quais os principais mercados de destino das nozes pecan exportadas pelo Rio Grande do Sul?
– Os principais mercados de destino são o Oriente Médio e a Ásia.

3. Por que os produtores optam por exportar suas nozes ao invés de vender no mercado interno?
– Os preços no mercado interno são mais baixos e voláteis, enquanto no mercado internacional os preços são mais estáveis e atrativos.

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4. Como os consórcios beneficiam os pequenos produtores?
– Os consórcios auxiliam os pequenos produtores, permitindo que eles atinjam volumes de produção suficientes para exportação, mesmo que suas áreas de cultivo sejam menores.

5. Quais são os valores de venda praticados pelos produtores de nozes pecan no consórcio?
– Os produtores conseguem um preço estável de US$ 4,50 por quilo para a variedade Barton e US$ 4,30 por quilo para o mix de frutas.

Esperamos que este artigo tenha sido informativo e que tenha contribuído para o seu conhecimento sobre os produtores de nozes pecan no Rio Grande do Sul e suas estratégias de exportação. Fique por dentro das novidades do agronegócio brasileiro e não deixe de compartilhar essas informações com outras pessoas interessadas no assunto.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Produtores de nozes pecan no Rio Grande do Sul estão se unindo em consórcios para exportar sua produção para o Oriente Médio e Ásia. Inicialmente, um grupo de cinco produtores formou um consórcio e vendeu 25 toneladas de nozes para o Oriente Médio no ano passado. Em 2023, o grupo expandiu e pretende fechar o ano com mais de 100 toneladas vendidas.

Além do Oriente Médio, um comprador da Ásia também comprou nozes do Rio Grande do Sul. Dois contêineres de 25 toneladas cada foram vendidos para o Oriente Médio e dois contêineres de 26 toneladas foram vendidos para a Ásia. Esta estratégia de consórcio está funcionando, pois garante aos produtores um preço estável de US$ 4,50 por quilo para a variedade Barton e US$ 4,30 por quilo para o mix de frutas.

É melhor vender “fora”

No mercado interno, os preços são mais baixos, atualmente em torno de R$ 14 o quilo, e voláteis, chegando a R$ 16 o quilo este ano. O consórcio também auxilia pequenos produtores que não teriam condições de atender às necessidades de produção e à quantidade necessária para exportação, tendo em vista que pomares menores, mesmo atingindo sua produtividade máxima, não atingiriam volumes suficientes para encher um contêiner.

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A homogeneização do lote enviado é outra vantagem, pois os compradores são exigentes quanto à qualidade do produto.

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Marcelo Salvador, um dos pioneiros na exportação consorciada, ressalta que a estabilidade de saber que há mercado para sua safra foi o que o atraiu para essa abordagem. Isso trouxe segurança ao seu negócio e o motivou a ampliar seu pomar, dobrando o tamanho da área plantada. As vendas para os mercados internacionais aumentaram o valor dos produtores e da cultura da noz-pecã como um todo.

(Fernanda Toigo/Sou Agro)

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