Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
: “Espero que este artigo tenha sido informativo e útil para você compreender a dimensão da destruição causada pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul e o uso de imagens de satélite para monitorar a situação e auxiliar nas decisões governamentais. Continue acompanhando as notícias e as atualizações sobre o agronegócio brasileiro aqui no nosso site.
Agora, para finalizar, vamos apresentar 5 perguntas com respostas relacionadas ao tema deste artigo:
1. Quantos municípios foram afetados pelas intensas chuvas e enchentes no Rio Grande do Sul?
Resposta: Segundo o relatório, 104 municípios foram afetados.
2. Quantas pessoas foram resgatadas devido às enchentes?
Resposta: Até o momento, foram resgatadas 3.130 pessoas.
3. Quantos cidadãos foram afetados pelas enchentes?
Resposta: Segundo os registros, 359.641 cidadãos foram afetados.
4. Quantos satélites compõem a constelação da empresa americana Planet?
Resposta: A constelação da empresa Planet é composta por 180 satélites.
5. Quantas instituições governamentais estão cadastradas no programa de monitoramento?
Resposta: Atualmente, o programa conta com mais de 300 instituições governamentais cadastradas.
Esperamos que essas respostas tenham sido úteis para você compreender melhor a situação e os detalhes do programa de monitoramento através de imagens de satélite. Acompanhe sempre o nosso site para estar por dentro das notícias e atualizações do agronegócio brasileiro. Se tiver alguma dúvida ou quiser compartilhar sua opinião, deixe um comentário abaixo. Obrigado por nos acompanhar!”
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Imagens de satélite que fazem parte do Programa de Monitoramento Rede Brasil MAIS (Ambiente Integrado e Seguro), do Ministério da Justiça e Segurança Pública, mostram a dimensão da destruição causada pelo ciclone extratropical no Rio Grande do Sul. Com o registro do Antes e Depois é possível analisar o impacto nos municípios de General Câmara, Taquari, Muçum e Encantado.
A partir de fotos geradas diariamente, é possível mapear inundações em áreas rurais e urbanas, o que auxilia o governo local na tomada de decisões estratégicas e emergenciais, além de monitorar a evolução da situação nessas áreas e orientar os esforços de reconstrução.
Segundo informações do governo do Rio Grande do Sul, as intensas chuvas que causaram alagamentos e deixaram danos em dezenas de cidades gaúchas causaram 48 mortes no estado até as 18h de domingo (17).
Segundo o relatório, 104 municípios foram afetados, nove pessoas desapareceram e 3.130 pessoas foram resgatadas. Os registos mostram ainda que há 4.904 sem-abrigo, 1.088 deslocados, além de 359.641 cidadãos afetados. Pelo menos 943 pessoas ficaram feridas.
As imagens fornecidas à Agência Brasil fazem parte do programa de monitoramento que disponibiliza a órgãos públicos, pesquisadores, entre outros interessados, registros de satélite da constelação da empresa americana Planet, por meio de contrato entre a Polícia Federal e o SCCON, responsável pelo plataforma.
As imagens geradas entram na plataforma, são organizadas, analisadas e então são gerados alertas. Por exemplo, em uma área de incêndio, o satélite da Planet capta a imagem e a Plataforma SCCON gera um alerta de incêndio.
Atualmente, o programa conta com mais de 300 instituições governamentais cadastradas, com cerca de 43 mil usuários. Entre eles estão órgãos como o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio), órgãos ambientais estaduais, a Agência Nacional de Águas (ANA), polícia militar, entre outros. .
Faixa
Iara Musse, CEO da SCCON, explica que a plataforma conta com 180 satélites a mais de 550 quilômetros da Terra com sensores que captam imagens em alta resolução fornecendo detalhes da situação. À medida que a Terra gira em torno de seu eixo, é possível com esse número de satélites adquirir imagens da superfície terrestre todos os dias.
“Todos os dias o Brasil é fotografado em alta resolução pela Planet. Então esse satélite está ‘tirando fotos’ de todo o Brasil, inclusive do estado do Rio Grande do Sul, e manda esses sinais com essas imagens. Em até 24 horas, essas imagens ficam em uma plataforma web disponibilizada ao usuário”, disse Iara.
Segundo o diretor comercial da SCCON Geoespacial, Vinícius Rissoli, com as imagens diárias, o governo do Rio Grande do Sul consegue identificar as áreas impactadas pelas enchentes, tanto nas regiões rurais quanto nas urbanas.
“Com essas mesmas imagens e mais um produto de detecção de obras, a equipe técnica da Secretaria de Gestão e Planejamento do Rio Grande do Sul consegue identificar as áreas urbanas afetadas pelas enchentes. Assim, as equipes contam com o auxílio de imagens para tomar decisões estratégicas e emergenciais com acompanhamento diário e evolução nessas áreas.”
(Com Agência Brasil)
(Fernanda Toigo/Sou Agro)