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Boa leitura!
O artigo a seguir aborda a oscilação de Wall Street e as perspectivas econômicas do Federal Reserve, proporcionando uma análise detalhada sobre o cenário financeiro atual. É importante ressaltar que a qualidade do conteúdo é um fator crucial para se destacar nos rankings de pesquisa do Google. Portanto, vamos nos concentrar em fornecer um artigo informativo e aprofundado, otimizando as palavras-chave relevantes.
**Wall Street oscila após semana tumultuada**
A semana foi marcada por turbulência em Wall Street, à medida que os rendimentos do Tesouro atingiram máximas em 16 anos, provocando movimentos agressivos nas perspectivas econômicas do Fed. Os três principais índices de ações dos EUA flutuaram durante grande parte da sessão, encerrando em território negativo e registrando perdas significativas ao longo da semana. O S&P 500 e o Nasdaq, inclusive, tiveram suas maiores quedas percentuais semanais desde março.
**Análise da média móvel de 100 dias**
Destaca-se que o S&P 500 caiu abaixo de sua média móvel de 100 dias, um nível de suporte fundamental, sugerindo ainda mais pressão descendente no índice. Essa análise técnica é de extrema importância, pois indica a direção futura do mercado.
**Revisões antiinflacionárias e rendimentos do Tesouro**
Conforme os investidores mudaram seu foco da orientação “hawkish” do Fed para dados econômicos importantes que aguardavam nos bastidores, os rendimentos de referência do Tesouro recuaram dos máximos de 16 anos. A diretora do Fed, Michelle Bowman, comentou que a taxa básica do Fed deveria ser aumentada e mantida em um nível restritivo por algum tempo para reduzir a inflação para a meta de 2% do banco central americano.
**Desempenho dos índices de referência**
O Dow Jones registrou uma queda de 0,31%, fechando o dia com 33.963,84 pontos. O S&P 500 perdeu 0,23%, chegando a 4.320,06 pontos. Já o índice de tecnologia Nasdaq teve uma pequena variação negativa de 0,09%, totalizando 13.211,81 pontos.
**Setores em destaque**
Entre os 11 principais setores do S&P 500, o consumo discricionário sofreu a maior perda percentual, enquanto a tecnologia e a energia foram os únicos setores a registrar ganhos. Essa diferenciação mostra a influência de fatores específicos em cada setor e o impacto de decisões financeiras em seu desempenho.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Por Stephen Culp
NOVA YORK (Reuters) – Wall Street oscilou nesta sexta-feira e fechou em baixa após uma semana tumultuada em que os rendimentos do Tesouro atingiram máximas em 16 anos, enquanto os investidores digeriam revisões antiinflacionárias agressivas nas perspectivas econômicas do Federal Reserve.
Os três principais índices de ações dos EUA flutuaram durante grande parte da sessão, mas terminaram em território negativo.
Além disso, todos os três registaram perdas durante a semana, com os índices S&P 500 e Nasdaq a registarem as maiores quedas percentuais semanais desde março.
Na quinta-feira, o S&P 500 caiu abaixo da sua média móvel de 100 dias – um nível de suporte fundamental – pela primeira vez desde março. O facto de não ter ultrapassado este nível sugere que o índice ainda está sob pressão descendente.
Os rendimentos de referência do Tesouro recuaram dos máximos de 16 anos, à medida que os investidores mudaram o seu foco da orientação “hawkish” do Fed para dados económicos importantes que aguardavam nos bastidores.
Na sexta-feira, comentários da diretora do Fed, Michelle Bowman, sugeriram que a taxa básica do Fed deveria ser aumentada ainda mais e mantida “em um nível restritivo por algum tempo” para reduzir a inflação para a meta de 2% do banco central. Americano.
O Dow Jones caiu 0,31%, para 33.963,84 pontos. O S&P 500 perdeu 0,23%, para 4.320,06 pontos. O índice de tecnologia Nasdaq teve variação negativa de 0,09%, para 13.211,81 pontos.
Entre os 11 principais setores do S&P 500, o consumo discricionário sofreu a maior perda percentual, enquanto a tecnologia e a energia foram os únicos setores a registar ganhos.
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