Potencial da Agricultura Solar

A agricultura solar é uma inovação revolucionária que está sendo desenvolvida pela Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig). Este sistema único une a produção de alimentos com a geração de energia solar, permitindo que ambos coexistam e prosperem na mesma área. Este avanço representa uma mudança radical na forma como a agricultura é conduzida, oferecendo benefícios significativos para os produtores e o meio ambiente.

Benefícios do Sistema “Agrivoltaico”

Ao elevar os painéis fotovoltaicos a uma altura maior, o sistema “agrivoltaico” possibilita o cultivo de lavouras debaixo deles. Esta abordagem inovadora supera os desafios comuns dos sistemas convencionais, nos quais os painéis ficam próximos ao solo, prejudicando a utilização da terra para a plantação. Este modelo pioneiro visa a otimização da produtividade agrícola e da geração de energia, promovendo uma agricultura sustentável e eficiente.

Pesquisa e Desenvolvimento

A Epamig está empenhada em realizar pesquisas avançadas para determinar a melhor forma de instalar os equipamentos “agrivoltaicos”, visando maximizar a produtividade das lavouras e a geração de energia. O projeto de pesquisa inclui a comparação dos índices de produção vegetal e animal dos sistemas “agrivoltaicos” com os cultivos tradicionais, a fim de demonstrar a viabilidade e eficácia desse inovador modelo agrícola.

Experimentos e Parcerias

A fase inicial do projeto envolve a realização de experimentos em dois campos experimentais, com cultivos de melão, morango, feijão e alface sob os painéis fotovoltaicos. Essas culturas foram selecionadas com base em sua adaptabilidade ao projeto e ciclos de produção mais rápidos. Além disso, o trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), demonstrando o apoio e investimento de importantes entidades.

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Impacto Ambiental e Social

O sistema “agrivoltaico” tem o potencial de criar protocolos que permitem aos produtores conciliar a atividade agrícola com a produção de energia fotovoltaica, sem a necessidade de substituir uma pela outra. Este projeto oferece um impacto ambiental e social significativo, promovendo a sustentabilidade e a coexistência harmoniosa entre a agricultura e a energia solar.

A agricultura solar representa o próximo passo no avanço da agricultura sustentável e eficiente. Com o potencial de transformar a forma como a produção de alimentos e energia solar interagem, este sistema inovador está destinado a revolucionar a indústria agrícola e promover práticas mais sustentáveis.
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Artigo sobre Agricultura e Energia Solar

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está desenvolvendo um sistema que une agricultura com energia solar, permitindo a produção simultânea de alimentos e eletricidade na mesma área, sem que uma atividade inviabilize a outra.

Benefícios do Sistema Agrivoltaico

O novo modelo de cultivo permite a instalação de painéis fotovoltaicos a uma altura maior, possibilitando o cultivo de lavouras abaixo deles. Diferentemente do sistema convencional, onde os painéis ficam próximos do solo e impedem a plantação.

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O projeto está em fase de pesquisa, buscando conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Durante 30 meses, serão acompanhados os cultivos de melão, morango, feijão e alface sob os painéis fotovoltaicos em dois campos experimentais.

Parcerias e Tecnologias Utilizadas

O trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP).

Serão utilizadas placas fotovoltaicas monocristalinas e bifaciais, que captam energia de ambos os lados. Além disso, serão testados dois sistemas diferentes de instalação: fixo e “tracker”.

Potencial Impacto Ambiental e Social

O projeto tem potencial para criar protocolos que permitirão aos produtores conciliar a agricultura com a produção de energia fotovoltaica, reduzindo a necessidade de trocar uma atividade pela outra.

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Além disso, serão realizados estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais, demonstrando um comprometimento com o desenvolvimento sustentável.

Conclusão

O sistema agrivoltaico desenvolvido pela Epamig representa uma inovação na produção de alimentos e energia. Os benefícios ambientais e sociais desse modelo prometem revolucionar a agricultura, mostrando que é possível conciliar atividades antes consideradas incompatíveis.

A pesquisa está em andamento e espera-se que os resultados incentivem a adoção em larga escala desse sistema, criando um impacto significativo na produção agrícola e na geração de energia limpa.

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Desenvolvimento Sustentável: Integração da Agricultura com Energia Solar

A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está revolucionando a forma como enxergamos a produção de alimentos e a geração de energia. Um novo sistema está em desenvolvimento, combinando agricultura e energia solar, permitindo que ambos coexistam na mesma área sem impedir o crescimento do outro. Esta é uma abordagem inovadora e promissora que poderá trazer benefícios significativos para a agricultura e o setor de energia.

Uma Nova Perspectiva com Sistemas Agrivoltaicos

No modelo tradicional, os painéis fotovoltaicos costumam ficar próximos ao solo, impedindo o uso do terreno para cultivo. Com este novo sistema, os painéis são instalados a uma altura maior, permitindo o cultivo de lavouras abaixo deles. Esta abordagem inovadora abre novas possibilidades para a combinação de produção de alimentos e geração de energia solar de forma sustentável e eficiente.

A Importância da Pesquisa e Desenvolvimento

O projeto está em fase de pesquisa, e o objetivo é encontrar a melhor forma de instalar os equipamentos para otimizar a produtividade tanto das lavouras quanto da geração de eletricidade. Com parceiros como a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), o projeto está focado em avaliar os benefícios ambientais, sociais e econômicos desta abordagem inovadora.

Experimentos e Avaliações

Durante 30 meses, serão conduzidos experimentos em dois campos experimentais, testando o cultivo de melão, morango, feijão e alface sob os painéis solares. Os alimentos foram escolhidos por sua viabilidade e adaptabilidade ao projeto. Serão avaliados diversos aspectos, como produtividade, duração do ciclo das culturas, presença de pragas e doenças, eficiência do uso da água e qualidade final dos alimentos produzidos.

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Impacto Ambiental e Social

Este projeto visa criar protocolos para que os produtores rurais não precisem escolher entre a atividade agrícola e a geração de energia fotovoltaica, permitindo que ambas coexistam de forma sustentável. Além disso, análises energéticas e estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais serão realizados, demonstrando o impacto positivo que esta abordagem pode trazer para o meio ambiente e a comunidade.

FAQs

1. Como os sistemas “agrivoltaicos” permitem a produção simultânea de alimentos e eletricidade?

Os sistemas “agrivoltaicos” utilizam painéis solares instalados a uma altura maior, permitindo que lavouras sejam cultivadas abaixo deles, sem impedir o crescimento das plantas. Isso possibilita que a produção de alimentos e a geração de eletricidade ocorram na mesma área, de forma sustentável.

2. Quais cultivos estão sendo testados sob os painéis solares neste projeto?

Neste projeto, estão sendo testados os cultivos de melão, morango, feijão e alface. Estes foram escolhidos pela viabilidade e adaptabilidade ao sistema “agrivoltaico”.

3. Qual é o objetivo da fase de pesquisa deste projeto?

O objetivo da fase de pesquisa é descobrir a melhor forma de instalar os equipamentos para conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Além disso, serão avaliados diversos aspectos agronômicos, energéticos e econômicos deste novo sistema.

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4. Como este projeto pode impactar os produtores rurais?

Este projeto visa criar protocolos para que os produtores rurais não precisem escolher entre a atividade agrícola e a geração de energia fotovoltaica, permitindo que ambas coexistam de forma sustentável, tanto do ponto de vista ambiental quanto econômico.

5. Quais são os parceiros envolvidos neste projeto?

O projeto é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP). A colaboração entre estas entidades é fundamental para o desenvolvimento e implementação deste sistema inovador.

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A Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais (Epamig) está desenvolvendo um sistema que une agricultura com energia solar, permitindo a produção simultânea de alimentos e eletricidade na mesma área, sem que uma atividade inviabilize a outra.

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No novo modelo, os painéis fotovoltaicos são instalados a uma altura maior, permitindo o cultivo de lavouras abaixo deles. No sistema convencional, os painéis ficam bem próximos do solo e impedem que o terreno onde estão seja ocupado pela plantação.

O projeto está em fase de pesquisa. O objetivo é descobrir a melhor forma de instalar os equipamentos, para conciliar a produtividade da lavoura com a maior geração possível de energia. Os índices de produção vegetal e animal dos sistemas “agrivoltaicos” serão comparados com os de cultivos tradicionais, sem as placas fotovoltaicas.

A previsão é começar as instalações em maio. Durante 30 meses serão acompanhados os cultivos de melão, morango, feijão e alface sob estes painéis em dois campos experimentais: o Mocambinho, no município de Jaíba, e o Santa Rita, em Prudente de Morais. Os alimentos foram escolhidos pela viabilidade e adaptabilidade ao projeto.

“Escolhemos essas culturas por terem ciclos de produção mais rápidos, que se encaixam ao nosso cronograma, e também por serem representativas das regiões onde os experimentos serão conduzidos”, explica a pesquisadora da Epamig e coordenadora do projeto, Polyanna Mara de Oliveira.

O trabalho é realizado em parceria com a Companhia Energética de Minas Gerais (Cemig) e o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPQD), de Campinas (SP).

Serão quatro módulos de áreas produtivas de aproximadamente 300 a 400m² cada para cada produto, nos quais serão testadas placas fotovoltaicas monocristalinas e bifaciais, que captam energia de ambos os lados. E isso em dois sistemas diferentes: fixo e “tracker”, no qual as placas são móveis e acompanham a trajetória do sol.

A primeira fase prevê avaliações agronômicas sobre produtividade, duração do ciclo de cada cultura, presença de pragas e doenças, eficiência do uso da água e qualidade final dos alimentos produzidos, dentre outros aspectos.

“É um projeto com grande impacto ambiental e social, pois ele vai criar protocolos para que o produtor não precise trocar a atividade agrícola pela produção de energia fotovoltaica, podendo conciliar ambas”, diz a coordenadora.

O projeto também prevê análises energéticas, para que a equipe compreenda como o potencial de produção de energia é afetado pelo microclima gerado pela evapotranspiração das culturas. Além disso, serão feitos estudos sobre a viabilidade econômica da instalação de sistemas agrivoltaicos em propriedades rurais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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