Planejamento antecipado para enfrentar a seca
À medida que o período das chuvas se despede, o engenheiro agrônomo Wagner Pires, uma autoridade em pastagens e consultor renomado, enfatiza a importância de um planejamento antecipado para enfrentar a iminente seca. Assista ao vídeo abaixo e entenda o que pode ser feito na fazenda.
Manejo cuidadoso: a base de tudo na fazenda
Durante as chuvas, o manejo da pastagem exige atenção especial. É crucial evitar que o gado esgote completamente a vegetação, permitindo que as plantas mantenham tecidos de reserva.
Preparação do solo e das plantas
Cerca de 30 a 40 dias antes do término das chuvas, Pires sugere a aplicação de nitrogênio para incentivar o desenvolvimento das raízes.
Com raízes mais robustas, as plantas são capazes de absorver mais nutrientes e água, resultando em pastagens mais produtivas e nutritivas no período seco.
A utilização de biossoluções foliares, por outro lado, pode otimizar ainda mais esse processo, promovendo um enraizamento ainda mais eficiente sem um alto custo.
Ajuste da carga animal na seca: estratégia fundamental
É importante destacar que cerca de 70% da massa de pastagem é produzida durante o período chuvoso, restando 30% para o período de seca.
Portanto, adequar a carga animal ao potencial de suporte da fazenda é vital. A recomendação de Pires é comercializar animais mais pesados em prol de animais mais leves, permitindo a manutenção do número de cabeças, porém com menor demanda sobre a pastagem.
Tal medida assegura a sustentabilidade da produção, evitando a degradação do pasto e garantindo uma nutrição adequada ao rebanho.
A proatividade como aliada
O conselho de Wagner Pires reflete uma visão holística e proativa da gestão de pastagens. Adotando essas práticas durante o período das chuvas, os pecuaristas podem enfrentar a seca com confiança, preservando a qualidade da pastagem e a saúde do rebanho.
Colocar em prática estas recomendações significa não apenas sobreviver a um dos períodos mais desafiadores para a pecuária, mas também prosperar através de uma gestão eficiente e sustentável.
Seguir as orientações de um especialista como Wagner Pires é fundamental para garantir o sucesso da pecuária durante o período de seca. Ao adotar um manejo cuidadoso da pastagem, preparar o solo e as plantas antecipadamente, e ajustar a carga animal de forma estratégica, os pecuaristas podem enfrentar a estação seca com mais confiança e eficiência.
A proatividade na gestão das pastagens não só ajuda a sobreviver aos desafios do clima, mas também permite prosperar e garantir a qualidade da produção. Ao implementar essas práticas, é possível garantir a sustentabilidade da produção pecuária e a saúde do rebanho, mesmo em condições adversas.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Perguntas frequentes sobre o manejo de pastagens durante a seca
1. Qual é a importância do manejo cuidadoso da pastagem?
O manejo cuidadoso da pastagem durante as chuvas é essencial para evitar a exaustão da vegetação, garantindo sua sobrevivência durante a seca.
2. Por que a preparação do solo e das plantas é fundamental antes da seca?
A preparação do solo e das plantas, como a aplicação de nitrogênio, promove o desenvolvimento das raízes, permitindo uma absorção mais eficiente de nutrientes e água durante o período seco.
3. Qual é a estratégia recomendada para ajustar a carga animal na seca?
É fundamental adequar a carga animal ao potencial de suporte da fazenda, recomendo a comercialização de animais mais pesados em prol de animais mais leves para evitar a degradação do pasto.
4. Como a proatividade pode ser uma aliada na gestão de pastagens durante a seca?
Adotar práticas proativas e holísticas durante as chuvas permite que os pecuaristas enfrentem a seca com confiança, preservando a qualidade da pastagem e a saúde do rebanho.
5. Quais são os benefícios de seguir as recomendações de Wagner Pires?
Ao seguir as recomendações de Wagner Pires, os pecuaristas não apenas sobrevivem à seca, mas também prosperam através de uma gestão eficiente e sustentável da pastagem.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
À medida que o período das chuvas se despede, o engenheiro agrônomo Wagner Pires, uma autoridade em pastagens e consultor renomado, enfatiza a importância de um planejamento antecipado para enfrentar a iminente seca. Assista ao vídeo abaixo e entenda o que pode ser feito na fazenda.
Através de sua experiência e conhecimento, Pires destaca práticas essenciais para que os pecuaristas se saiam bem durante o inverno, minimizando perdas e maximizando a eficiência da pastagem.
Manejo cuidadoso: a base de tudo na fazenda
Durante as chuvas, o manejo da pastagem exige atenção especial. É crucial evitar que o gado esgote completamente a vegetação, permitindo que as plantas mantenham tecidos de reserva.
Um pasto mal administrado nessa fase pode comprometer severamente o desenvolvimento da pastagem, afetando sua capacidade de sobrevivência durante a seca.
Preparação do solo e das plantas
Cerca de 30 a 40 dias antes do término das chuvas, Pires sugere a aplicação de nitrogênio para incentivar o desenvolvimento das raízes.
Com raízes mais robustas, as plantas são capazes de absorver mais nutrientes e água, resultando em pastagens mais produtivas e nutritivas no período seco.
A utilização de biossoluções foliares, por outro lado, pode otimizar ainda mais esse processo, promovendo um enraizamento ainda mais eficiente sem um alto custo.
Ajuste da carga animal na seca: estratégia fundamental
É importante destacar que cerca de 70% da massa de pastagem é produzida durante o período chuvoso, restando 30% para o período de seca.
Portanto, adequar a carga animal ao potencial de suporte da fazenda é vital. A recomendação de Pires é comercializar animais mais pesados em prol de animais mais leves, permitindo a manutenção do número de cabeças, porém com menor demanda sobre a pastagem.
Tal medida assegura a sustentabilidade da produção, evitando a degradação do pasto e garantindo uma nutrição adequada ao rebanho.
A proatividade como aliada
O conselho de Wagner Pires reflete uma visão holística e proativa da gestão de pastagens. Adotando essas práticas durante o período das chuvas, os pecuaristas podem enfrentar a seca com confiança, preservando a qualidade da pastagem e a saúde do rebanho.
Colocar em prática estas recomendações significa não apenas sobreviver a um dos períodos mais desafiadores para a pecuária, mas também prosperar através de uma gestão eficiente e sustentável.