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Boa leitura!
**Mercado de milho deve fechar julho com preços em alta no Brasil**
Segundo a SAFRAS Consultoria, após movimentos de queda na primeira quinzena, os preços reagiram bem no Brasil em meio a fatores como a saída da Rússia do Acordo de Grãos do Mar Negro, o bombardeio do país aos portos ucranianos e preocupações com as chuvas torrenciais nos Estados Unidos, trazendo incertezas para o desenvolvimento das lavouras. No Brasil, as chuvas nas áreas produtoras de milho safrinha impediram um avanço mais rápido da colheita.
Toda essa situação deixou compradores e vendedores na defensiva, o que resultou em negócios bloqueados no mercado de milho. Os consumidores continuam esperando uma queda nos preços com a intensificação da entressafra, enquanto os produtores esperam que os preços reajam ainda mais com os fatores que influenciam o cenário internacional. A SAFRAS Consultoria observou que o spread entre o valor de compra e venda do milho aumentou, dificultando as vendas ao longo de julho.
**Preços internos**
– O preço médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 55,70, alta de 5,46% em relação aos R$ 52,81 do final de junho.
– No mercado à disposição do produtor, o preço do milho em Cascavel, no Paraná, subiu 3,77%, passando de R$ 53,00 para R$ 55,00.
– Em Campinas/CIF, a cotação foi de R$ 61,00, alta de 3,39% ante R$ 59,00 no final do mês passado.
– Na região mogiana de São Paulo, o cereal foi cotado a R$ 60,00, alta de 7,14% em relação aos R$ 56,00 praticados na semana passada.
– Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o preço da saca subiu 20,51% ao longo de julho, passando de R$ 39,00 para R$ 47,00.
– Em Erechim, no Rio Grande do Sul, a cotação no balanço mensal não apresentou variação, com a saca cotada a R$ 63,00 na venda.
– Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço de venda no mês continuou em R$ 50,00 a saca.
– Em Rio Verde, Goiás, o preço de venda aumentou 6,38%, passando de R$ 47,00 para R$ 50,00.
**Exportações**
– As exportações de milho do Brasil renderam US$ 686,877 milhões em julho (15 dias úteis), com média diária de US$ 45,791 milhões.
– O total de milho exportado pelo país foi de 2,668 milhões de toneladas, com média de 177,907 mil toneladas.
– O preço médio da tonelada foi de US$ 257,40.
– Em relação a julho de 2022, houve queda de 16,5% no valor médio diário exportado, queda de 9,3% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 7,9% no preço médio.
**Conclusão**
O mercado de milho no Brasil fechará o mês de julho com preços em alta, impulsionados por fatores como a saída da Rússia do Acordo de Grãos do Mar Negro e os eventos climáticos adversos nos Estados Unidos. Essas condições têm deixado compradores e vendedores cautelosos, resultando em negócios bloqueados. Os consumidores esperam uma queda nos preços com a entressafra, enquanto os produtores aguardam por mais reajustes positivos devido aos fatores que influenciam o cenário internacional. As exportações de milho também tiveram um desempenho positivo, embora com algumas quedas em relação ao mesmo período do ano anterior.
**Perguntas e Respostas Frequentes:**
1. Quais fatores têm influenciado os preços do milho no Brasil?
– Os preços do milho têm sido influenciados pela saída da Rússia do Acordo de Grãos do Mar Negro e por eventos climáticos adversos nos Estados Unidos.
2. Por que os negócios de milho estão bloqueados?
– Compradores e vendedores estão cautelosos devido à incerteza do mercado e da entressafra, o que tem deixado os negócios bloqueados.
3. O que os consumidores esperam em relação aos preços do milho?
– Os consumidores esperam uma queda nos preços com a intensificação da entressafra.
4. O que os produtores esperam em relação aos preços do milho?
– Os produtores esperam que os preços reajam ainda mais com os fatores que influenciam o cenário internacional.
5. Como foram as exportações de milho do Brasil em julho?
– As exportações de milho renderam US$ 686,877 milhões em julho, com um total de 2,668 milhões de toneladas exportadas. Houve quedas em relação ao mesmo período do ano anterior.
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Segundo a SAFRAS Consultoria, após movimentos de queda na primeira quinzena, os preços reagiram bem no Brasil em meio a fatores como a saída da Rússia do Acordo de Grãos do Mar Negro, o bombardeio do país aos portos ucranianos e preocupações como as chuvas torrenciais. do que o esperado nos Estados Unidos, trazendo incertezas para o desenvolvimento das lavouras. No Brasil, as chuvas nas áreas produtoras de milho safrinha impediram um avanço mais rápido da colheita.
Toda essa situação deixou compradores e vendedores na defensiva, o que deixou os negócios do milho bastante bloqueados. A partir de agora, os consumidores continuam esperando uma queda nos preços com a intensificação da entressafra. Já os produtores esperam que os preços reajam ainda mais com os fatores que influenciam o cenário internacional. Segundo a SAFRAS Consultoria, toda essa situação fez com que o spread entre o valor de compra e venda do milho aumentasse, dificultando o andamento das vendas ao longo de julho.
preços internos
O preço médio da saca de milho no Brasil foi cotado a R$ 55,70, alta de 5,46% em relação aos R$ 52,81 registrados no final de junho. No mercado à disposição do produtor, o preço do milho em Cascavel, no Paraná, subiu 3,77%, passando de R$ 53,00 para R$ 55,00. Em Campinas/CIF, a cotação foi de R$ 61,00, alta de 3,39% ante R$ 9,00 no final do mês passado. Na região mogiana de São Paulo, o cereal foi cotado a R$ 60,00, alta de 7,14% em relação aos R$ 56,00 praticados na semana passada.
Em Rondonópolis, no Mato Grosso, o preço da saca subiu 20,51% ao longo de julho, passando de R$ 39,00 para R$ 47,00. Em Erechim, no Rio Grande do Sul, a cotação no balanço mensal não apresentou variação, com a saca cotada a R$ 63,00 na venda.
Em Uberlândia, Minas Gerais, o preço de venda no mês continuou em R$ 50,00 a saca. E em Rio Verde, Goiás, o preço de venda aumentou 6,38%, passando de R$ 47,00 para R$ 50,00.
Exportações
As exportações de milho do Brasil renderam US$ 686,877 milhões em julho (15 dias úteis), com média diária de US$ 45,791 milhões. O total de milho exportado pelo país foi de 2,668 milhões de toneladas, com média de 177,907 mil toneladas. O preço médio da tonelada foi de US$ 257,40.
Em relação a julho de 2022, houve queda de 16,5% no valor médio diário exportado, queda de 9,3% na quantidade média diária exportada e desvalorização de 7,9% no preço médio. Os dados foram divulgados pela Secretaria de Comércio Exterior.
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
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Fonte: Portal do Agronegócio



