Preços da arroba do boi gordo seguem em estado de dormência, sem tendência definida • Portal DBO

Preços do boi gordo intrigam mercado • Portal DBO

Como o mercado de boi gordo se comportou nesta quinta-feira?

No dia 4 de abril, os preços do boi gordo apresentaram estabilidade nas principais praças pecuárias do Brasil, de acordo com as consultorias especializadas no setor. A Agrifatto destacou que o valor médio do boi terminado ficou em R$ 227,50/@ no Estado de São Paulo, enquanto nas outras 16 regiões acompanhadas pela consultoria, a média foi de R$ 215,65.@.

Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!

Pressão no mercado pecuário

A Scot Consultoria observou que a disputa entre frigoríficos e pecuaristas ainda persiste nas praças pecuárias do país. Em São Paulo, as indústrias locais aumentaram a oferta em R$ 3/@ para novilhas gordas, elevando o valor para R$ 220/@, no prazo, preço bruto. Nas demais categorias, os preços se mantiveram estáveis, com o boi comum vendido a R$ 227/@, a vaca gorda a R$ 205/@ e o boi China a R$ 235@.

China impactando o mercado

A pressão dos importadores chineses sobre os preços da carne bovina brasileira permaneceu, de acordo com a Agrifatto. Mesmo com uma demanda razoável, os valores propostos pelo mercado chinês não têm sido satisfatórios para muitos exportadores brasileiros. O mercado segue soberano, com negociações sendo realizadas a preços considerados baixos pelos exportadores.

———————————————————————————————-

Patrocinadores

Desenvolvimento

Segundo as consultorias especializadas do setor pecuário, os preços do boi gordo no Brasil permaneceram estáveis em várias praças do país. De acordo com a Agrifatto, o valor médio do macho terminado se manteve em R$ 227,50/@ no Estado de São Paulo, e nas outras regiões acompanhadas pela consultoria, a média foi de R$ 215,65/@. Esta estabilidade nos preços do boi gordo tem sido observada consecutivamente nos últimos dias, com todas as 17 praças mantendo suas cotações laterais.

Pressão entre frigoríficos e pecuaristas

A Scot Consultoria destaca que a queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas continua nas praças pecuárias do Brasil. Em São Paulo, os frigoríficos locais aumentaram suas ofertas em R$ 3/@ para a novilha gorda, atingindo o valor de R$ 220/@, no prazo, preço bruto. Outras categorias como o boi “comum”, vaca gorda e boi “China” mantiveram preços firmes, com o último sendo cotado em R$ 235@, um ágio de R$ 8/@ sobre o animal sem padrão-exportação, segundo a Scot.

Marketplace chinês

A pressão no mercado chinês ainda se mantém, impactando os preços da carne bovina brasileira. A Agrifatto relata que os importadores chineses continuam pressionando as cotações, o que gerou discussões sobre os valores de compra. Com demanda razoável, as indústrias brasileiras buscam alternativas diante dos preços baixos propostos pelos importadores, resultando em negócios realizados a valores mais baixos do que o desejado pelos exportadores. Esta situação desafiadora no mercado chinês tem impactado diretamente as negociações e o valor final da carne bovina brasileira exportada para o país asiático.

————————————————————————————————–

Patrocinadores

Conclusão: Tendências do Mercado Pecuário Brasileiro

Diante da estabilidade dos preços do boi gordo nas principais praças pecuárias brasileiras, é evidente o embate entre frigoríficos e pecuaristas. A pressão chinesa também impacta no mercado, com importadores exercendo influência sobre as cotações da carne bovina brasileira. A variação nos preços dos animais terminados reflete a complexidade desse cenário, com diferenças regionais e escalas de abate que são chave para entender a dinâmica do setor. É fundamental estar atento a essas tendências para tomar decisões estratégicas no mercado pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes sobre os Preços do Boi Gordo no Brasil

1. Qual foi o comportamento dos preços do boi gordo nas principais praças pecuárias brasileiras?

Os preços do boi gordo andaram de lado na maioria das principais praças pecuárias brasileiras, mantendo-se estáveis. Em São Paulo, o preço médio do macho terminado ficou em R$ 227,50/@. Nas demais regiões cobertas, a média foi de R$ 215,65/@.

2. Como está a disputa entre frigoríficos e pecuaristas nas praças pecuárias do Brasil?

A queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas continua nas praças pecuárias do Brasil. No estado de São Paulo, por exemplo, as indústrias abriram a quinta-feira ofertando R$ 3/@ a mais para a novilha gorda, que agora vale R$ 220/@.

Patrocinadores

3. Como está a pressão chinesa sobre os preços da carne bovina brasileira?

O mercado chinês permanece fraco em relação aos preços pagos à carne bovina brasileira, com os importadores exercendo pressão sobre as cotações. As ofertas da China para compra de dianteiro foram em US$ 4.200/tonelada, um valor considerado insatisfatório para os exportadores.

4. Quais foram os preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (4/4)?

Em São Paulo, o “boi comum” valia R$220,00 a arroba, o “boi China” R$235,00, a vaca R$200,00 e a novilha R$215,00. Em Minas Gerais, os preços eram R$210,00, R$220,00, R$190,00 e R$200,00, respectivamente.

5. Como está a demanda da China por carne bovina em relação aos novos valores de compra?

Apesar da demanda razoável da China por carne bovina brasileira, há discordância nos valores de compra, com algumas indústrias optando por não fechar negócios devido aos baixos valores propostos. A pressão dos importadores chineses tem impactado as cotações no mercado internacional.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Patrocinadores

Nesta quinta-feira (4/4), os preços do boi gordo andaram de lado na maioria das principais praças pecuárias brasileiras, informam as consultorias que acompanham diariamente o setor pecuário.

Pelos dados da Agrifatto, o preço médio do macho terminado (entre lotes de animais “comuns” e de “boi-China”) se manteve em R$ 227,50/@ no Estado de São Paulo. Nas demais regiões cobertas pela consultoria (16 praças), a média permaneceu estável em R$ 215,65/@.

“Pelo segundo dia consecutivo, todas as 17 praças mantiveram suas cotações laterais”, ressalta a Agrifatto.

Segundo apuração da Scot Consultoria, a queda de braço entre frigoríficos e pecuaristas continua nas praças pecuárias do País.

No Estado de São Paulo, diz a Scot, as indústrias locais abriram a quinta-feira ofertando R$ 3/@ a mais para a novilha gorda, que agora vale R$ 220/@, no prazo, preço bruto.

Patrocinadores

Para as demais categorias, os preços seguiram firmes no mercado paulista, com o boi “comum” apregoado em R$ 227/@, a vaca gorda negociada por R$ 205/@ e o “boi China” cotado em R$ 235@ (ágio de R$ 8/@ sobre o animal sem padrão-exportação, segundo a Scot.

SAIBA MAIS | Oferta de carne bovina é alta, mas baixo poder de compra mantém consumo limitado, diz Cepea

Pressão chinesa – Sem mudanças significativas, o mercado chinês permanece fraco em relação aos preços pagos à carne bovina brasileira, com os importadores exercendo contínua pressão sobre as cotações, informa a Agrifatto.

“Embora haja uma demanda razoável da China por carne bovina, o ponto de discussão reside nos novos valores de compra”, afirma a consultoria, acrescentando: “Enquanto algumas indústrias brasileiras optam por não fechar negócios devido aos baixos valores propostos, outras se encontram em uma situação em que não têm alternativa a não ser vender a preços mais baratos”.

As últimas ofertas da China para compra de dianteiro foram em US$ 4.200/tonelada, segundo a Scot. “Este preço não é considerado satisfatório para os exportadores”, ressalta a consultoria, completando: “Ainda assim, o mercado é soberano e os negócios são realizados nesses valores”.

Patrocinadores

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (4/4):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$235,00. Média de R$227,50. Vaca a R$200,00. Novilha a R$215,00. Escalas de abates de dez dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de onze dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$215,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$220,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de nove dias;

Patrocinadores

Tocantins — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias;

Pará — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de treze dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$210,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$220,00. Média de R$215,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de oito dias;

Rondônia — O boi vale R$190,00 a arroba. Vaca a R$175,00. Novilha a R$180,00. Escalas de abate de onze dias;

Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$180,00. Novilha a R$185,00. Escalas de abate de onze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de sete dias.

Verifique a Fonte Aqui

Patrocinadores
Rolar para cima