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Preços da soja em queda esta semana

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Preço da soja no Brasil não reage nem com altas de Chicago e dólar

Entenda a situação do mercado de soja no Brasil

Neste artigo, vamos analisar a situação atual do mercado brasileiro de soja. Abordaremos os principais fatores que estão influenciando os preços e as cotações da soja, bem como as perspectivas para os próximos dias.

Por que os preços da soja estão caindo?

Destacaremos os motivos que estão levando a uma queda nos preços da soja, incluindo a situação da colheita no país e o impacto do avanço da safra sul-americana. Além disso, abordaremos a influência do dólar e o panorama da Bolsa de Chicago.

Expectativas para o mercado da soja

Finalmente, discutiremos as expectativas dos produtores em relação à estabilização dos preços e como as variáveis como a Bolsa de Chicago e o câmbio estão afetando o mercado nacional.

O que esperar dos contratos futuros da soja?

Analisaremos os contratos futuros da soja na Bolsa de Mercadorias de Chicago e detalharemos as últimas movimentações do mercado internacional, incluindo o impacto do câmbio nas cotações da soja.

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Veja os preços da soja disponível

O mercado brasileiro de soja esteve travado nesta segunda-feira (29). Os preços recuaram acompanhando a Bolsa de Chicago e o movimento dos prêmios. O avanço da colheita no país pesa sobre as cotações. Apenas aqueles produtores com necessidade de curto prazo estão vendendo. A expectativa do produtor é de que os preços parem de cair, o que não vem acontecendo. A alta do dólar freou uma queda mais expressiva no mercado interno.

Bolsa de Chicago

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos. O mercado acumulou a terceira sessão seguida de perdas superiores a 1%, com a posição março operando abaixo de US$ 12 por bushel, o que não ocorria desde junho do ano passado. A queda foi mais uma vez estimulada pelo cenário fundamental. Voltou a chover no Brasil e na Argentina, favorecendo as lavouras. A entrada de uma grande safra sul-americana é o principal fator de pressão. A cada dia, o produto sul-americano se torna mais competitivo sobre o norte-americano, pesando em Chicago. A queda do petróleo no mercado internacional e valorização do dólar frente a outras moedas contribuíram para as perdas. As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 889.717 toneladas na semana encerrada no dia 25 de janeiro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 1.184.956 toneladas.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,79%, sendo negociado a R$ 4,9497 para venda e a R$ 4,9477 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9062 e a máxima de R$ 4,9585.

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Baixa dos Preços da Soja e as Perspectivas de Recuperação no Mercado

Diante da queda dos preços e das adversidades enfrentadas no mercado de soja, é fundamental que os produtores estejam atentos às oportunidades e estratégias para se recuperar. Mesmo com os desafios apresentados pela Bolsa de Chicago e o movimento dos prêmios, é possível vislumbrar uma melhoria nas cotações da soja. O avanço da colheita no país tem pressionado os preços, mas a crença dos produtores em uma possível recuperação se mantém. Além disso, a alta do dólar também sinaliza a possibilidade de uma estabilização no mercado interno. Diante desse cenário, é essencial que os produtores avaliem estratégias para lidar com as oscilações e busquem alternativas para alcançar uma posição mais favorável no mercado. A análise cuidadosa das tendências e ações assertivas podem contribuir significativamente para uma recuperação efetiva dos preços da soja, promovendo mais estabilidade e segurança para o setor.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Perguntas Frequentes (FAQs) sobre o Mercado de Soja no Brasil

1. Quais foram os preços da soja disponível?

Resposta: Os preços da soja disponível variaram nas seguintes localidades:

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  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 121 para R$ 120
  • Região das Missões: baixou de R$ 120 para R$ 119,50
  • Porto de Rio Grande: caiu de R$ 124 para R$ 123
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 108 para R$ 107,50
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 119 para R$ 117
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 103,50
  • Dourados (MS): diminuiu de R$ 104 para R$ 101
  • Rio Verde (GO): passou de R$103 para R$100

2. Como foi o desempenho dos contratos futuros da soja na Bolsa de Chicago?

Resposta: Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos, acumulando a terceira sessão seguida de perdas superiores a 1% e operando abaixo de US$ 12 por bushel. A queda foi estimulada pelo cenário fundamental, que incluiu a chuva no Brasil e Argentina, contribuindo para a desvalorização das cotações.

3. Qual foi o desempenho dos contratos futuros da soja e seus subprodutos?

Resposta: Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 15,00 centavos de dólar, ou 1,24%, a US$ 11,94 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,05 por bushel, com perda de 11,25 centavos ou 0,92%. Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 5,30 ou 1,51%, e o óleo teve uma queda de 2,94%.

4. Como foi o desempenho do câmbio em relação ao mercado de soja?

Resposta: O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,79%, sendo negociado a R$ 4,9497 para venda e a R$ 4,9477 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9062 e a máxima de R$ 4,9585.

5. Quais fatores contribuíram para a desvalorização das cotações da soja na Bolsa de Chicago?

Resposta: A desvalorização das cotações da soja na Bolsa de Chicago foi influenciada pela chuva no Brasil e Argentina, favorável às lavouras, além da competitividade do produto sul-americano em relação ao norte-americano. A queda do petróleo no mercado internacional e a valorização do dólar também contribuíram para as perdas.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado brasileiro de soja esteve travado nesta segunda-feira (29). Os preços recuaram acompanhando a Bolsa de Chicago e o movimento dos prêmios.

O avanço da colheita no país pesa sobre as cotações. Apenas aqueles produtores com necessidade de curto prazo estão vendendo.

A expectativa do produtor é de que os preços parem de cair, o que não vem acontecendo. A alta do dólar freou uma queda mais expressiva no mercado interno.

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Veja os preços da soja disponível

  • Passo Fundo (RS): caiu de R$ 121 para R$ 120
  • Região das Missões: baixou de R$ 120 para R$ 119,50
  • Porto de Rio Grande: caiu de R$ 124 para R$ 123
  • Cascavel (PR): desvalorizou de R$ 108 para R$ 107,50
  • Porto de Paranaguá (PR): decresceu de R$ 119 para R$ 117
  • Rondonópolis (MT): seguiu em R$ 103,50
  • Dourados (MS): diminuiu de R$ 104 para R$ 101
  • Rio Verde (GO): passou de R$ 103 para R$ 100

Bolsa de Chicago

prêmio do seguro rural - títulos , Plano Safra sustentáveis - comissão de agricultura do senado
Foto: Pixabay

Os contratos futuros da soja negociados na Bolsa de Mercadorias de Chicago (CBOT) fecharam a segunda-feira com preços mais baixos.

O mercado acumulou a terceira sessão seguida de perdas superiores a 1%, com a posição março operando abaixo de US$ 12 por bushel, o que não ocorria desde junho do ano passado.

A queda foi mais uma vez estimulada pelo cenário fundamental. Voltou a chover no Brasil e na Argentina, favorecendo as lavouras. A entrada de uma grande safra sul-americana é o principal fator de pressão.

A cada dia, o produto sul-americano se torna mais competitivo sobre o norte-americano,
pesando em Chicago.

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A queda do petróleo no mercado internacional e valorização do dólar frente a outras moedas contribuíram para as perdas.

As inspeções de exportação norte-americana de soja chegaram a 889.717 toneladas na semana encerrada no dia 25 de janeiro, conforme relatório semanal divulgado pelo Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).

Na semana anterior, as inspeções de exportação de soja haviam atingido 1.184.956 toneladas.

Contratos futuros da soja

Os contratos da soja em grão com entrega em março fecharam com baixa de 15,00 centavos de dólar, ou 1,24%, a US$ 11,94 1/4 por bushel. A posição maio teve cotação de US$ 12,05 por bushel, com perda de 11,25 centavos ou 0,92%.

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Nos subprodutos, a posição março do farelo fechou com baixa de US$ 5,30 ou 1,51% a US$ 354,30 por tonelada. No óleo, os contratos com vencimento em março fecharam a 45,55 centavos de dólar, com baixa de 1,38 centavo ou 2,94%.

Câmbio

O dólar comercial encerrou a sessão em alta de 0,79%, sendo negociado a R$ 4,9497 para venda e a R$ 4,9477 para compra. Durante o dia, a moeda norte-americana oscilou entre a mínima de R$ 4,9062 e a máxima de R$ 4,9585.

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