Preços do Boi, suíno e frango fecham o mês em queda

Preços da carne em queda, e agora?

Análise do Mercado de Carnes no Brasil

Neste artigo, vamos analisar o comportamento do mercado de carnes no Brasil no mês de janeiro. Veremos as variações nos preços do boi gordo, do suíno vivo e da carne de frango, e como esses fatores impactaram a cadeia de produção e comercialização. Além disso, vamos discutir as perspectivas para o setor nos próximos meses, considerando as oscilações de oferta e demanda, tanto no mercado interno quanto nas exportações.

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Queda nos Preços do Boi Gordo

O mês de janeiro iniciou com o preço do boi gordo acima dos R$ 252/@, mas encerrou com uma queda acumulada de 2,9%, chegando a R$ 245/@. As escalas de abate, prolongadas, exerceram pressão sobre as cotações da arroba, especialmente para o mercado doméstico. Isso tem gerado desânimo entre os produtores, que enfrentam custos elevados e preços desfavoráveis oferecidos pelos frigoríficos.

Subtítulo 3

Parágrafo persuasivo com 300 a 400 caracteres, apresentando uma análise mais aprofundada sobre o mercado de carnes no Brasil, considerando fatores como oferta, demanda, preços e perspectivas para o futuro. Vamos explorar como a dinâmica do setor tem impactado os diversos elos da cadeia produtiva e como os agentes do mercado têm se adaptado a essas mudanças.

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Variações nos Preços da Carne Suína, Frango e Gado Bovino

Os preços da carne suína, frango e gado bovino apresentaram variações significativas em janeiro. O baixo ritmo de exportação da carne suína, juntamente com a demanda interna enfraquecida, influenciou a queda nos preços. A disponibilidade interna de carne de frango também aumentou devido à diminuição das exportações e à demanda doméstica enfraquecida. Isso resultou em queda nos preços da carne de frango no mercado interno.

Desânimo na Reposição de Gado Bovino

Os preços da carne de gado bovino também sofreram um declínio, sendo influenciados pelas escalas de abate prolongadas e pelos preços desfavoráveis oferecidos pelos frigoríficos, o que desanimou os produtores. O aumento nos custos e a pressão para regular a oferta estão levando pecuaristas tradicionais e confinadores a testar seus limites individuais de viabilidade.

Impacto do Mercado Interno e Externo nos Preços

É interessante observar que os preços da carne suína e de frango foram afetados tanto pelo mercado interno quanto pelo externo, evidenciando a estreita relação entre esses dois mercados e seu impacto nos preços das carnes. A disponibilidade interna e as condições de demanda tanto no Brasil quanto no exterior desempenham um papel significativo nas oscilações de preços ao longo do tempo.

Recesso Escolar e Despesas Extras da População como Fatores Determinantes

Neste contexto, fatores como o recesso escolar, despesas extras da população e as condições econômicas domésticas desempenham um papel crucial na determinação da demanda doméstica por carne suína, de frango e bovina. Esses fatores contribuem para a compreensão das variações nos preços ao longo do tempo e da sensibilidade desses mercados a fatores externos e internos.

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Frango

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Panorama dos Preços das Carnes em Janeiro

Os preços das carnes de boi, porco e frango apresentaram quedas significativas em janeiro, refletindo o cenário de demanda enfraquecida, baixo ritmo de exportação e escalas de abate prolongadas. Essas tendências impactaram negativamente os produtores, gerando um desânimo generalizado na reposição e na oferta. Considerando os desafios enfrentados pelos pecuaristas e produtores de aves, é crucial encontrar soluções viáveis e sustentáveis para manter a estabilidade do mercado de carnes no país.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise de Mercado de Carnes: Boi, Suíno e Frango

O mercado de carnes apresentou variações significativas em janeiro, com quedas nos preços do boi gordo, suíno vivo e carne de frango. Vamos analisar os principais fatores que influenciaram essas mudanças e como eles impactam os produtores e consumidores.

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Boi Gordo

O Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 teve uma queda acumulada de 2,9% em janeiro, chegando a R$ 245/@. As escalas de abate prolongadas pressionaram as cotações da arroba, desagradando os produtores. O desânimo para a reposição é evidente, e os pecuaristas estão testando seus limites de viabilidade diante do aumento dos custos.

Suíno Vivo e Carne Suína

Os preços do suíno vivo e carne suína também registraram quedas em janeiro, causadas pelo baixo ritmo de exportação e demanda interna enfraquecida. As vendas fracas no mercado doméstico estiveram associadas ao menor poder de compra da população, recesso escolar e oferta elevada de suínos.

Carne de Frango

Os preços da carne de frango também apresentaram queda em janeiro, devido à queda nas exportações e demanda doméstica enfraquecida. No atacado da Grande São Paulo, a cotação média do frango inteiro resfriado foi de R$ 7,03/kg, representando uma retração de 2,6% em comparação com dezembro de 2023.

Perguntas Frequentes (FAQs)

1. Por que os preços do boi gordo tiveram uma queda em janeiro?

As quedas nos preços estão relacionadas às escalas de abate prolongadas, que exerceram pressão sobre as cotações da arroba, especialmente para animais destinados ao mercado doméstico.

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2. O que causou a redução nos preços do suíno vivo e carne suína?

As reduções foram consequência do baixo ritmo de exportação da proteína e da demanda interna enfraquecida, associados ao menor poder de compra da população no final do mês e ao recesso escolar.

3. Qual foi o impacto da queda nas exportações no preço da carne de frango?

O aumento da disponibilidade interna devido à queda nas exportações e à demanda doméstica enfraquecida pressionaram os preços da carne de frango em janeiro.

4. Como os produtores estão reagindo às variações de preços no mercado de carnes?

Os produtores estão desanimados com os preços oferecidos pelos frigoríficos e testando seus limites individuais de viabilidade na tentativa de regular a oferta.

5. Há perspectiva de recuperação nos preços das carnes nos próximos meses?

As cotações das carnes estão sujeitas a diversas variáveis, mas a oferta e demanda interna e externa serão determinantes para a recuperação dos preços.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Frango

Após iniciar janeiro acima dos R$ 252/@, o Indicador do Boi Gordo CEPEA/B3 encerra o mês com uma queda acumulada de 2,9%, 31, a R$ 245. Pesquisadores do Cepea destacam que as escalas de abate, com uma duração relativamente prolongada, exerceram pressão sobre as cotações da arroba, especialmente para animais destinados ao abastecimento do mercado doméstico. De maneira geral, os preços oferecidos pelos frigoríficos desagradam os produtores, gerando certo desânimo para a reposição. Diante da impossibilidade de manter os animais no pasto ou no cocho, considerando o aumento nos custos, pecuaristas tradicionais e confinadores estão testando seus limites individuais de viabilidade na tentativa de regular a oferta.

Já a respeito dos preços do suíno vivo e da carne registraram quedas em janeiro. De acordo com os pesquisadores do Cepea, essas reduções foram consequência do baixo ritmo de exportação da proteína e da demanda interna enfraquecida. Nos primeiros 19 dias úteis de janeiro, a média diária de carne suína embarcada foi de 3,7 mil toneladas, uma expressiva queda de 22,7% em relação ao desempenho apresentado em dezembro de 2023, segundo dados da Secex. No mercado doméstico, as vendas fracas estiveram associadas ao menor poder de compra da população no final do mês, ao recesso escolar e à oferta elevada de suínos.

Por fim, os  preços da carne de frango também apresentaram queda em janeiro. A pressão, conforme os pesquisadores deste Centro, originou-se do aumento da disponibilidade interna decorrente da queda nas exportações e da demanda doméstica enfraquecida (devido a despesas extras da população e ao recesso escolar). No atacado da Grande São Paulo, a cotação média do frango inteiro resfriado foi de R$ 7,03/kg no primeiro mês do ano, representando uma retração de 2,6% em comparação com dezembro de 2023. Para o produto congelado, a baixa foi de 2,5%, alcançando R$ 7,04/kg. Por outro lado, o frango vivo manteve-se estável nesse período, refletindo a estratégia do setor de ajustar o alojamento de aves de corte de acordo com a demanda interna. O preço médio do animal no estado de São Paulo foi de R$ 5,11/kg, praticamente inalterado (-0,2%) em relação ao mês anterior. É relevante lembrar que, em junho de 2023, o preço do frango vivo atingiu o menor valor desde fevereiro de 2021, marcando R$ 4,44/kg.

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As informações são do Cepea.

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