O mercado físico de gado gordo registrou preços enfraquecidos nesta sexta-feira (28).
O analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesiasexplicou que o dia teve um fluxo de negócios inexpressivo, o que é compreensível para uma sexta-feira.
Iglesias destacou que a primeira quinzena de agosto será crucial para a formação dos preços no curto prazo.
Uma boa demanda pode ajudar a escoar o estoque de carne bovina.
No entanto, ele alertou que não há muito espaço para movimentos de alta muito agressivos.
A situação é complexa devido aos problemas de demanda tanto no mercado doméstico quanto no internacional.
Os preços de referência da arroba do boi em algumas cidades eram:
- R$ 235 em São Paulo (Capital);
- R$ 236 em Dourados (MS);
- R$ 211 em Cuiabá (MT);
- R$ 215 em Goiânia (GO);
- R$ 230 em Uberaba (MG).
boi atacado
No atacado, os preços estão acomodados, mas há expectativa de leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, principalmente com a entrada dos salários na economia e o aumento da demanda relacionada ao Dia dos Pais.
No entanto, a situação da carne de frango continua difícil.
Os preços no atacado são os seguintes: o traseiro continua cotado a R$ 17,00 o quilo, o dianteiro é vendido a R$ 12,65 o quilo e a ponta agulha a R$ 12,50.
Com essas mudanças, o texto está mais claro e conciso, apresentando as informações de forma mais organizada e compreensível para o leitor.
Jornal do campo
O mercado físico de gado gordo registrou preços enfraquecidos nesta sexta-feira (28). De acordo com o analista da Safras & Mercado, Fernando Henrique Iglesias, o dia teve um fluxo de negócios inexpressivo, o que é compreensível para uma sexta-feira. Iglesias destacou que a primeira quinzena de agosto será crucial para a formação dos preços no curto prazo. Uma boa demanda pode ajudar a escoar o estoque de carne bovina, porém não há muito espaço para movimentos de alta muito agressivos. A situação é complexa devido aos problemas de demanda tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Os preços de referência da arroba do boi em algumas cidades são: R$ 235 em São Paulo (Capital), R$ 236 em Dourados (MS), R$ 211 em Cuiabá (MT), R$ 215 em Goiânia (GO) e R$ 230 em Uberaba (MG).
No atacado, os preços estão acomodados, mas há expectativa de leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, principalmente com a entrada dos salários na economia e o aumento da demanda relacionada ao Dia dos Pais. Por outro lado, a situação da carne de frango continua difícil. Os preços no atacado são os seguintes: o traseiro continua cotado a R$ 17,00 o quilo, o dianteiro é vendido a R$ 12,65 o quilo e a ponta agulha a R$ 12,50.
No geral, o mercado físico de gado gordo apresentou preços enfraquecidos devido ao fluxo de negócios inexpressivo. O analista da Safras & Mercado ressaltou que a formação dos preços no curto prazo dependerá da demanda durante a primeira quinzena de agosto. Apesar da possibilidade de uma leve recuperação no atacado, o cenário ainda é desafiador tanto no mercado doméstico quanto no internacional. Com essas informações, é importante acompanhar de perto a movimentação do mercado para tomar decisões assertivas.
Perguntas frequentes:
1. Quais foram os preços de referência da arroba do boi em algumas cidades?
– Os preços de referência foram: R$ 235 em São Paulo (Capital), R$ 236 em Dourados (MS), R$ 211 em Cuiabá (MT), R$ 215 em Goiânia (GO) e R$ 230 em Uberaba (MG).
2. O que pode ajudar a escoar o estoque de carne bovina?
– Uma boa demanda pode ajudar a escoar o estoque de carne bovina.
3. Qual é a expectativa para a recuperação dos preços no atacado?
– Há expectativa de leve recuperação ao longo da primeira quinzena do mês, principalmente com a entrada dos salários na economia e o aumento da demanda relacionada ao Dia dos Pais.
4. Como está a situação da carne de frango no atacado?
– A situação da carne de frango no atacado continua difícil.
5. Quais são os preços no atacado para cada parte do boi?
– Os preços no atacado são: R$ 17,00 o quilo para o traseiro, R$ 12,65 o quilo para o dianteiro e R$ 12,50 o quilo para a ponta agulha.
Fonte : Canal Rural
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**