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O aumento nas vendas externas de carne bovina vem se intensificando nas últimas semanas, sendo que em setembro o volume embarcado alcançou cerca de 200 mil toneladas. Esse cenário tem contribuído para a recuperação dos preços internos do boi gordo, que já vinha apresentando sinais de melhora devido à diminuição na oferta de animais para abate.

De acordo com pesquisadores do Cepea, em setembro o indicador bovino CEPEA/B3, que representa o estado de São Paulo, registrou um avanço expressivo de 18,2%, encerrando o mês em R$ 236,15 por arroba. É válido lembrar que, no mês anterior, o indicador havia acumulado uma queda considerável de 18%. Esses números refletem a reação positiva do mercado frente às exportações de carne bovina.

No que diz respeito às vendas externas, dados da Secex indicam que o Brasil exportou 195,07 mil toneladas de carne bovina no mês de setembro, apresentando um aumento de 5,24% em relação a agosto de 2023. No entanto, esse número ficou 3,9% abaixo do volume exportado em setembro do ano anterior. É importante ressaltar que, mesmo com essa queda em relação a 2022, o desempenho do mês passado foi o segundo melhor registrado para setembro.

Agora, vamos abordar algumas tendências e perspectivas para o mercado de carne bovina. Confira:

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1. Aumento da demanda mundial: A carne bovina brasileira tem conquistado cada vez mais espaço no mercado internacional, principalmente com a abertura de novos mercados compradores. Isso se dá pela qualidade da carne, bem como pela adesão do setor produtivo às boas práticas de sustentabilidade.

2. Valorização do boi gordo: Com a recuperação das exportações, a oferta de animais para abate no mercado interno tende a diminuir, o que pode levar a uma valorização ainda maior do boi gordo. Esse fator impacta diretamente nos preços da carne bovina para o consumidor final.

3. Sustentabilidade como diferencial: Os consumidores estão cada vez mais preocupados com a origem e o impacto ambiental dos produtos que consomem. Nesse sentido, a adoção de práticas sustentáveis na cadeia produtiva da carne bovina se torna um diferencial competitivo, sendo capaz de atrair mais compradores e contribuir para o aumento das exportações.

4. Tecnologia e inovação: A utilização de tecnologias avançadas no setor da pecuária de corte tem se mostrado fundamental para melhorar a eficiência produtiva, reduzir custos e aumentar a qualidade da carne bovina. Investimentos em genética, monitoramento de rebanhos e gestão da produção são essenciais para acompanhar as demandas do mercado.

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5. Oportunidades de negócio: O crescimento das exportações e a valorização do boi gordo abrem oportunidades para pecuaristas e agroindústrias no Brasil. Além disso, a diversificação dos cortes de carne, a busca por novos mercados e a oferta de produtos de alto valor agregado podem impulsionar ainda mais o setor.

Conclusão:

Diante do contexto atual, é evidente o crescimento das vendas externas de carne bovina e a influência positiva desse movimento na valorização do boi gordo no mercado interno. Para obter sucesso nesse setor, é importante investir em sustentabilidade, tecnologia e inovação, além de estar atento às demandas do mercado internacional. O agronegócio brasileiro tem um imenso potencial, e a carne bovina desempenha um papel fundamental nesse cenário.

Perguntas com respostas:

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1. Quais são os principais fatores que contribuíram para a recuperação dos preços internos do boi gordo?
R: A diminuição na oferta de animais para abate e o aumento das vendas externas de carne bovina.

2. Qual foi o desempenho das exportações de carne bovina em setembro?
R: O Brasil exportou 195,07 mil toneladas, apresentando um aumento de 5,24% em relação a agosto de 2023.

3. Quais são as tendências e perspectivas para o mercado de carne bovina?
R: Aumento da demanda mundial, valorização do boi gordo, sustentabilidade como diferencial, tecnologia e inovação, e oportunidades de negócio.

4. Quais são as vantagens competitivas do agronegócio brasileiro no mercado internacional?
R: Qualidade da carne bovina, adesão às boas práticas de sustentabilidade e abertura de novos mercados compradores.

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5. O que pode impulsionar ainda mais o setor de carne bovina?
R: Diversificação dos cortes de carne, busca por novos mercados e oferta de produtos de alto valor agregado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
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Vendas externas de carne bovina na natureza vêm em ritmo mais intenso nas últimas semanas – em setembro, o volume embarcado ficou próximo de 200 mil toneladas.

Segundo pesquisadores do Cepea, esse cenário reforçou o movimento de recuperação dos preços internos do boi gordo, que já vinha sendo observado ao longo do último mês devido à diminuição na oferta de animais para abate.

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Assim, em setembro, o indicador bovino CEPEA/B3 (estado de São Paulo) avançou expressivos 18,2%, encerrando o mês em R$ 236,15 – vale lembrar que, em agosto, o indicador acumulou forte queda, também de 18% .

VEJA TAMBÉM | Carne Bovina: Abiec e ApexBrasil divulgam ações de sustentabilidade em feira na Alemanha

Quanto às vendas externas, em setembro, dados da Secex mostram que o Brasil exportou 195,07 mil toneladas de carne bovina na naturezaum aumento de 5,24% em relação a agosto/23, mas 3,9% abaixo do volume de setembro do ano passado.

Contudo, o desempenho observado no mês passado foi o segundo melhor do mês de setembro, atrás apenas do observado no ano passado (quando foram escoadas 203,02 mil toneladas).

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