Noticias do Jornal do campo
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Boa leitura!
O valor representa um acréscimo de R$ 0,08 por litro em relação ao verificado pelo órgão na semana anterior. Nesta semana, postagens alertaram para restrições de oferta e aumentos de preços praticados pelas distribuidoras em repasse aos altos preços internacionais.
A sequência de altas começou após 30 semanas de quedas, com cortes de preços nas refinarias da Petrobras. Agora, mesmo sem mudanças de preço da estatal, maior fornecedora brasileira, o mercado vê tendência de alta.
As restrições de oferta refletem a alta defasagem dos preços domésticos em relação às cotações internacionais, o que desestimula a importação privada do combustível. As importações do produto vêm caindo há três meses.
Nesta sexta-feira (11), o ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que garantir o abastecimento a preços mais baixos é um grande desafio para o governo. Mas ele ressaltou que a Petrobras tem autonomia para fazer reajustes quando julgar necessário.
No mercado financeiro, a possibilidade de altas nos próximos dias passou a ser cogitada depois que o diretor financeiro da Petrobras, Sergio Caetano Leite, disse em reunião com analistas que a companhia não vai queimar caixa mantendo produtos mais baratos.
Acreditamos que a Petrobras está prestes a aumentar o preço do combustível no Brasil, principalmente para manter o mercado equilibrado e evitar desabastecimentos”, escreveram analistas do banco Goldman Sachs, em relatório divulgado hoje.
Na abertura do mercado desta sexta-feira, o litro do diesel vendido pelas refinarias da estatal custava R$ 1,18 a menos que a paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis).
Foi o oitavo dia consecutivo com defasagem acima de R$ 1 o litro, patamar atingido pela última vez no fim da campanha eleitoral de 2022, quando a Petrobras reprimiu os preços para evitar danos à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Logo após a derrota no segundo turno, os preços foram reajustados.
Gasolina
Segundo a ANP, a gasolina foi vendida pelos postos brasileiros, em média, a R$ 5,53 o litro nesta semana, praticamente estável em relação à semana anterior. O etanol hidratado caiu R$ 0,03 o litro, para R$ 3,59.
O preço do gás de cozinha continua caindo, segundo a ANP. Nesta semana, o botijão de 13 quilos foi vendido a R$ 100,98, R$ 0,40 a menos que na semana anterior.
“Diesel sobe R$ 0,08 por litro com restrições de oferta e importações mais caras”
Na semana atual, o preço do diesel teve um aumento de R$ 0,08 por litro em relação à semana anterior, segundo informações divulgadas pelo órgão responsável. Esta sequência de altas ocorre após 30 semanas consecutivas de quedas nos preços praticados pelas refinarias da Petrobras. Mesmo sem haver alterações nos preços da estatal, a expectativa do mercado é de uma tendência de alta nos próximos dias.
Restrições de oferta e aumento dos preços:
As atuais restrições de oferta refletem a defasagem dos preços domésticos em relação às cotações internacionais do diesel, o que desestimula a importação privada do combustível. É importante ressaltar que as importações do produto têm apresentado uma queda nos últimos três meses.
Desafios para o governo e autonomia da Petrobras:
O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, afirmou que garantir o abastecimento a preços mais baixos é um grande desafio para o governo. No entanto, destacou que a Petrobras possui autonomia para realizar reajustes quando julgar necessário. Essa afirmação é relevante, pois traz à tona a possibilidade de aumentos nos preços do combustível nos próximos dias.
Perspectiva do mercado financeiro:
Analistas do banco Goldman Sachs acreditam que a Petrobras está prestes a aumentar o preço do combustível no Brasil, com o objetivo de manter o mercado equilibrado e evitar desabastecimentos. Essa perspectiva é embasada pelas declarações feitas pelo diretor financeiro da Petrobras, Sergio Caetano Leite, em uma reunião com analistas, na qual ele afirmou que a companhia não vai manter preços mais baixos comprometendo sua posição financeira.
Comparação com a paridade de importação:
Na abertura do mercado nesta sexta-feira, o litro do diesel vendido pelas refinarias da Petrobras apresentava uma defasagem de R$ 1,18 em relação à paridade de importação calculada pela Abicom (Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis). Essa defasagem é a maior registrada desde o fim da campanha eleitoral de 2022, quando a Petrobras reprimiu os preços para evitar danos à imagem do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).
Situação da gasolina e do etanol:
De acordo com a ANP, o preço médio da gasolina nos postos brasileiros foi de R$ 5,53 o litro nesta semana, mantendo-se praticamente estável em relação à semana anterior. Já o etanol hidratado apresentou uma queda de R$ 0,03 o litro, chegando a R$ 3,59. Esses valores demonstram uma estabilidade nos preços desses combustíveis.
Preço do gás de cozinha:
Continuando uma tendência de queda, a ANP informou que o botijão de 13 quilos de gás de cozinha foi vendido a R$ 100,98 nesta semana, o que representa uma diminuição de R$ 0,40 em relação à semana anterior.
O aumento no preço do diesel tem sido um desafio para a economia, especialmente devido às restrições de oferta e às importações mais caras. A Petrobras possui autonomia para realizar reajustes quando julgar necessário, o que pode levar a um impacto nos preços dos combustíveis. É importante estar atento às tendências do mercado e às cotações internacionais para entender os possíveis desdobramentos dessa situação.
Perguntas frequentes:
1. Por que o preço do diesel está aumentando?
O preço do diesel está aumentando devido às restrições de oferta e às importações mais caras, o que tem impactado diretamente o mercado.
2. Quando as altas no preço do diesel devem diminuir?
Não há uma previsão exata de quando as altas no preço do diesel devem diminuir, pois isso depende de diversos fatores, como a estabilidade das cotações internacionais e a oferta do combustível.
3. A Petrobras pode controlar os preços do diesel?
A Petrobras possui autonomia para realizar reajustes nos preços do diesel, de acordo com sua análise de mercado e necessidades financeiras.
4. Existe previsão de aumento nos preços da gasolina e do etanol?
Não há informações concretas sobre um possível aumento nos preços da gasolina e do etanol, mas é importante acompanhar as tendências do mercado para qualquer alteração nesses valores.
5. O preço do gás de cozinha continuará caindo?
A queda no preço do gás de cozinha tem sido constante nas últimas semanas, mas é importante acompanhar as informações da ANP para saber se essa tendência se manterá no futuro.
Quer ficar por dentro do agronegócio brasileiro e receber as principais notícias do setor em primeira mão?
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Gostou das nossas dicas? Possui alguma outra que gostaria de compartilhar com a gente?
Escreva para nós nos comentários!