Sumário:
Preços do arroz firmes no mercado interno
Paridades de exportação e importação
Baixos estoques de passagem
Menor relação estoque final sobre o consumo em sete anos
Pequena recuperação dos estoques de passagem prevista para 2024
Sazonalidade de preços
Introdução:
O mercado interno do arroz está apresentando preços firmes, impulsionados por diversos fatores. As paridades de exportação e importação estão altas devido ao aumento recente da taxa de câmbio, o que contribui para sustentar os preços domésticos. Além disso, a previsão de baixos estoques de passagem é um fator que também influencia o mercado. De acordo com dados divulgados pela Conab, a relação estoque final sobre o consumo será a menor em sete anos, desde a safra 2015/16. As previsões para 2024 indicam apenas uma leve recuperação dos estoques de passagem, o que significa que não há espaço para grandes quedas nas cotações no próximo ano-safra. No entanto, é importante ficar atento à sazonalidade de preços, que pode influenciar a dinâmica do mercado.
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Cepea, 18/10/2023 – Os preços do arroz continuam firmes no mercado interno, conforme apontam dados do Cepea. As maiores paridades de exportação e importação, diante do aumento recente da taxa de câmbio, e a previsão de baixos estoques de passagem seguem dando sustentação aos preços domésticos. Dados divulgados pela Conab apontam que a relação estoque final sobre o consumo deve ser de 16,6% em dez/23. Se confirmada, será a menor relação em sete anos (desde a safra 2015/16). Além disso, as previsões de oferta e demanda para 2024 sinalizam apenas pequena recuperação dos estoques de passagem, para 18,1%. Com isso, não há espaço para quedas expressivas nas cotações no próximo ano-safra – porém, agentes devem ficar atentos à sazonalidade de preços. Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Preços do arroz continuam firmes no mercado interno
Paridades de exportação e importação e previsão de baixos estoques sustentam os preços
O arroz continua apresentando preços firmes no mercado interno, conforme indicam os dados do Cepea. A recente alta da taxa de câmbio tem aumentado as paridades de exportação e importação, o que contribui para a sustentação dos preços domésticos. Além disso, a previsão de baixos estoques de passagem para dezembro de 2023, divulgada pela Conab, aponta uma relação estoque final sobre o consumo de 16,6%, a menor em sete anos. Para 2024, espera-se apenas uma pequena recuperação dos estoques de passagem, alcançando 18,1%. Diante desse cenário, não são esperadas quedas expressivas nas cotações no próximo ano-safra, mas os agentes do mercado devem estar atentos à sazonalidade de preços.
Fonte: Cepea (www.cepea.esalq.usp.br)
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Conclusão
Os preços do arroz seguem firmes no mercado interno devido às maiores paridades de exportação e importação e a previsão de baixos estoques de passagem. As projeções indicam uma recuperação dos estoques de passagem para o próximo ano-safra, porém é importante ficar atento à sazonalidade de preços.
1. Por que os preços do arroz continuam firmes no mercado interno?
Os preços do arroz estão firmes no mercado interno devido às maiores paridades de exportação e importação e à previsão de baixos estoques de passagem.
2. Qual a previsão de estoque final sobre o consumo para dez/23?
A previsão é de que a relação estoque final sobre o consumo seja de 16,6% em dez/23, a menor relação em sete anos.
3. Quais as previsões de oferta e demanda para 2024?
As previsões indicam apenas uma pequena recuperação dos estoques de passagem para 2024, chegando a 18,1%.
4. Por que não há espaço para quedas expressivas nas cotações no próximo ano-safra?
Não há espaço para quedas expressivas nas cotações no próximo ano-safra devido às previsões de oferta e demanda, que indicam apenas uma pequena recuperação dos estoques de passagem.
5. Qual a recomendação para os agentes do mercado de arroz?
Os agentes do mercado de arroz devem ficar atentos à sazonalidade de preços, mesmo com a perspectiva de uma pequena recuperação nos estoques de passagem.
