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Boa leitura!

O mercado futuro de café arábica encerrou as negociações desta semana com desvalorização dos principais contratos no pregão desta sexta-feira (11) na Bolsa de Nova York (ICE Future US).

Dezembro/23 teve queda de 195 pontos, valendo 157,70 centavos/lbp, março/24 teve queda de 210 pontos, cotado a 158,80 centavos/lbp, maio/24 teve desvalorização de 200 pontos, negociado a 159,85 centavos/lbp e Julho/24 teve queda de 200 pontos, valendo 160,40 centavos/lbp.

O mercado futuro de café arábica foi pressionado pela colheita da safra brasileira, que segundo a Cooxupé já estava em mais de 70% da área. As condições climáticas continuam favoráveis, o que ajuda a pressionar as cotações. No acumulado semanal, o contrato de referência recuou 2,06% no período.

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A semana também foi marcada pelos números do Cecafé. Segundo o relatório oficial, o Brasil exportou 3 milhões de sacas no mês passado, o que representa um aumento de 19% em relação ao mesmo mês de 2022. jogo internacional.

Na Bolsa de Londres, o tipo conilon também sofreu desvalorização. Novembro/23 teve queda de US$ 17 a tonelada, negociada a US$ 2.517, janeiro/24 teve queda de US$ 13 a tonelada, no valor de US$ 2.464, março/24 teve desvalorização de US$ 9 a tonelada, valendo US$ 2.430 e maio/24 tiveram queda de US$ 5 a tonelada, cotada a US$ 2.414.

Os cafeicultores brasileiros venderam 41% de sua safra 2023/24 até o início de agosto, informou a consultoria Safras & Mercado na sexta-feira, um índice que fica atrás dos 45% do mesmo período do ano passado e da média histórica da temporada. de 46%. A Safras também manteve a posição de que a produtora brasileira continua resistente a fechar novos negócios.

No Brasil, o mercado físico acompanhou e terminou com desvalorização nos principais centros de comercialização do país.

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O bicarac tipo 6 teve queda de 1,19% em Guaxupé/MG, negociado a R$ 830,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,60%, no valor de R$ 835,00, Machado teve queda de 2,96%, no valor de R$ 820,00 , Campos Gerais/MG teve queda de 1,14%, valendo R$ 869,00.

A cereja descascada teve queda de 1,09% em Guaxupé/MG, negociada a R$ 905,00, Poços de Caldas/MG teve queda de 0,57%, valendo R$ 875,00, Varginha/MG registrou queda de 1,10%, cotada a R$ 900,00 e Campos Gerais/MG caiu 1,06%, valendo R$ 929,00.

O mercado futuro de café arábica encerrou a semana com desvalorização, influenciado pela colheita da safra brasileira, que já está em mais de 70% da área. As condições climáticas favoráveis também contribuíram para a pressão nas cotações. Na Bolsa de Nova York, os principais contratos tiveram queda, com Dezembro/23 valendo 157,70 centavos/lbp, Março/24 cotado a 158,80 centavos/lbp, Maio/24 negociado a 159,85 centavos/lbp e Julho/24 valendo 160,40 centavos/lbp. Na Bolsa de Londres, o café conilon também sofreu desvalorização, com Novembro/23 sendo negociado a US$ 2.517, Janeiro/24 valendo US$ 2.464, Março/24 cotado a US$ 2.430 e Maio/24 a US$ 2.414. O relatório do Cecafé apontou que o Brasil exportou 3 milhões de sacas de café no último mês.

Conclusão:
A desvalorização no mercado futuro de café arábica foi influenciada pela colheita da safra brasileira e condições climáticas favoráveis. Os principais contratos registraram quedas significativas, e o café conilon também sofreu desvalorização. A exportação brasileira de café teve um aumento em relação ao mesmo período do ano anterior. O mercado físico acompanhou a tendência de queda nos principais centros de comercialização do país.

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Perguntas e respostas:

1. Qual foi o motivo da desvalorização no mercado futuro de café arábica?
– A desvalorização foi influenciada pela colheita da safra brasileira e condições climáticas favoráveis.

2. Quais foram os valores dos contratos na Bolsa de Nova York?
– Dezembro/23 valia 157,70 centavos/lbp, Março/24 estava cotado a 158,80 centavos/lbp, Maio/24 negociado a 159,85 centavos/lbp e Julho/24 valendo 160,40 centavos/lbp.

3. O café conilon também sofreu desvalorização?
– Sim, na Bolsa de Londres, o café conilon teve queda nos contratos.

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4. Qual foi o volume de exportação de café do Brasil no último mês?
– O Brasil exportou 3 milhões de sacas de café no último mês.

5. Como foi o desempenho do mercado físico de café no Brasil?
– O mercado físico acompanhou a tendência de queda nos principais centros de comercialização do país.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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