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A importância do setor lácteo no Rio Grande do Sul

A crise enfrentada pelo setor lácteo no Rio Grande do Sul tem sido agravada pelos problemas financeiros das grandes cooperativas da região. De acordo com a Secretaria de Agricultura local, o estado produziu em média 4,3 bilhões de litros de leite em 2021. A atividade está presente em quase todos os municípios e é principalmente praticada por agricultores familiares em pequenas áreas.

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Um dos principais focos de preocupação está nas cooperativas Languiru, sediada em Teutônia, no Vale do Taquari, e Apiá, localizada em Nova Petrópolis. Juntas, essas cooperativas contam com mais de 30 mil membros. A crise tem levado à venda de negócios na Languiru, enquanto na Apiá os atrasos nos pagamentos têm provocado a migração de produtores para outras cooperativas.

Para muitos produtores, a produção de leite é a única fonte de renda de suas propriedades, tornando-se inviável continuar produzindo caso o pagamento não seja garantido. Essa incerteza financeira tem impactado negativamente não apenas os produtores, mas também toda a cadeia produtiva do setor lácteo no estado.

A busca por soluções para essa crise tem sido uma prioridade tanto para os produtores quanto para as cooperativas. A diversificação das atividades é uma das estratégias adotadas pelos produtores, visando reduzir a dependência exclusiva da produção de leite. Além disso, o apoio e incentivo financeiro das cooperativas são essenciais para garantir a estabilidade do setor.

A importância do setor lácteo vai além da questão econômica. A produção de leite está diretamente relacionada à segurança alimentar da população e à manutenção da saúde de milhões de pessoas. O consumo de leite e derivados é fundamental para uma dieta equilibrada e rica em nutrientes essenciais.

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No entanto, para superar essa crise, é necessário um esforço conjunto de todos os atores envolvidos no setor lácteo. A busca por melhores políticas públicas, aprimoramento das práticas de gestão e investimentos em pesquisa e desenvolvimento são algumas das medidas necessárias para garantir a sustentabilidade desse importante setor da economia gaúcha.

Em resumo, a crise enfrentada pelo setor lácteo no Rio Grande do Sul tem impactado produtores e cooperativas, afetando toda a cadeia produtiva. A diversificação das atividades e o apoio financeiro das cooperativas são estratégias importantes para superar essa crise. Além disso, é necessário o envolvimento de todos os atores do setor, assim como a implementação de políticas públicas e investimentos em pesquisa e desenvolvimento. A superação desse desafio é crucial para garantir a estabilidade e o crescimento do setor lácteo no estado.

Esse conteúdo foi produzido com base nas informações fornecidas e tem como objetivo fornecer uma visão abrangente e detalhada sobre a crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul. Esperamos que essas informações sejam úteis para entender a importância desse setor e as medidas necessárias para superar os desafios enfrentados.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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leite

Foto: Embrapa

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A crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul é agravada pelos problemas financeiros enfrentados pelas grandes cooperativas do Rio Grande do Sul. O estado produziu em média 4,3 bilhões de litros em 2021, segundo a Secretaria de Agricultura local. A atividade está presente em quase todos os municípios e geralmente é praticada em pequenas áreas por agricultores familiares.

A crise do setor lácteo no Rio Grande do Sul é agravada pelos problemas financeiros enfrentados pelas grandes cooperativas do Rio Grande do Sul. O estado produziu em média 4,3 bilhões de litros em 2021, segundo a Secretaria de Agricultura local. A atividade está presente em quase todos os municípios e geralmente é praticada em pequenas áreas por agricultores familiares.

A apreensão gira em torno das cooperativas Languiru, sediada em Teutônia, no Vale do Taquari, e Apiá, localizada em Nova Petrópolis. Juntos, eles somam mais de 30 mil membros. Devido à crise, em Languiru alguns negócios já foram vendidos, outros estão à venda e outros 2 mil produtores foram adquiridos por uma empresa francesa. Em Apiá, os atrasos nos pagamentos levaram os produtores a migrar da cooperativa para entregar o leite.

“Não podemos correr o risco de não receber o leite, pois seria inviável continuar produzindo. Essa é a única renda que a propriedade tem”, disse a produtora rural Sandra Santos.

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