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Polêmica: Fazenda de Amado Batista não se responsabiliza por morte de criança

Amado Batista: Responsabilidade e Conflito Jurídico

Neste artigo, vamos analisar o caso envolvendo o cantor Amado Batista, que está sendo processado por um casal de ex-caseiros após a morte trágica do filho dos colaboradores. O advogado de defesa do cantor argumenta que não é responsabilidade da fazenda garantir a vigilância e cuidado dos filhos dos funcionários.

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Contexto do Conflito

O filho dos ex-caseiros, uma criança de 3 anos, faleceu afogado em uma piscina da propriedade de Amado Batista, levando a um embate jurídico sobre responsabilidades e deveres legais. O casal alega negligência por parte do cantor, exigindo uma indenização por danos morais e uma pensão mensal significativa.

Escopo do Artigo

Neste artigo, exploraremos as diferentes perspectivas e argumentos apresentados pelas partes envolvidas nesse conflito jurídico envolvendo o cantor Amado Batista. Analisaremos as alegações de ambas as partes e as nuances legais desse caso controverso, buscando esclarecer os detalhes e circunstâncias que levaram a essa disputa legal.

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Desenvolvimento

No desenvolvimento do caso envolvendo o cantor Amado Batista, fica claro que a responsabilidade pelo afogamento do filho dos ex-caseiros na propriedade do cantor é um ponto de discussão central. A defesa do cantor argumenta que não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores, afirmando que o gerente da propriedade prestou toda a assistência necessária no momento do acidente.

Irresponsabilidade ou acidente?

Os ex-caseiros argumentam que a piscina onde ocorreu o afogamento não tinha tela de proteção, mas a defesa de Amado Batista destaca que a propriedade conta com mais de 45 funcionários e que ambos os pais da criança trabalhavam no local no momento do acidente. Alega-se que o cantor não contribuiu para a ocorrência do acidente.

Disputa judicial e pedidos de indenização

Diante do ocorrido, os ex-caseiros pedem uma indenização por danos morais de R$ 500 mil, além de uma pensão mensal por 65 anos ou um pagamento único de R$ 450 mil. O desfecho desse processo está nas mãos da Justiça, que irá avaliar os argumentos das partes e decidir sobre a responsabilidade do cantor Amado Batista na tragédia.

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Sem responsabilidade legal de Amado Batista na morte de filho de caseiros

Conclusão

Em meio ao processo movido pelo casal de ex-caseiros contra Amado Batista, a defesa do cantor ressalta a falta de responsabilidade legal do proprietário da fazenda. Alegam que o acidente trágico que resultou na morte do filho dos colaboradores foi um caso de negligência dos pais da criança, não cabendo ao cantor a culpa pela fatalidade. A propriedade rural em questão possui vários funcionários, e o gerente da fazenda prestou toda assistência necessária no momento do acidente. Portanto, mesmo diante da triste perda, a justiça será responsável por decidir o desfecho desse caso, com base nos fatos apresentados. A conclusão é de que Amado Batista não possui responsabilidade legal na morte do filho dos caseiros. Essa situação serve como exemplo da importância de analisar todos os lados de uma história antes de tirar conclusões precipitadas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Processo contra Amado Batista: Entenda a situação

O cantor Amado Batista está sendo processado por um casal de ex-caseiros que trabalhava em sua fazenda, em Goianápolis. O filho dos ex-funcionários, de 3 anos, morreu afogado em uma piscina da propriedade. Confira as principais informações sobre o caso:

1. Qual é a acusação contra Amado Batista?

O casal de ex-caseiros acusa o cantor de negligência no caso da morte do filho deles, alegando que a propriedade não oferecia segurança adequada, como a falta de tela de proteção na piscina.

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2. O que a defesa de Amado Batista alega?

O advogado do cantor argumenta que não é responsabilidade da fazenda cuidar dos filhos dos colaboradores e que o gerente da propriedade prestou toda assistência necessária à criança após o acidente.

3. Qual é o pedido de indenização feito pelo casal?

O casal solicita uma indenização por danos morais de R$ 500 mil, além de uma pensão mensal por 65 anos ou um pagamento único de R$ 450 mil, totalizando quase R$ 1 milhão.

4. O que aconteceu após a morte da criança?

O casal afirma ter sido demitido meses após o incidente e que Amado Batista agiu de forma indiferente com a situação, não oferecendo ajuda adequada.

5. Como Amado Batista se defende das acusações?

A defesa do cantor argumenta que a propriedade conta com mais de 45 funcionários, que ambos os pais da criança trabalhavam na fazenda e que a responsabilidade pela vigilância do filho era dos próprios pais.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Verifique a Fonte Aqui

Cantor Amado Batista — Foto: Reprodução/Redes Sociais
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O advogado Maurício Carvalho, responsável por defender o cantor Amado Batista, disse que “não é obrigação da fazenda (do artista) o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores”. A declaração é em resposta ao fato de que Amado está sendo processado por um casal de ex-caseiros que trabalhou na fazenda dele, em Goianápolis. O filho dos ex-funcionários, de 3 anos, morreu afogado em piscina da propriedade.

“O gerente da propriedade prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo. Não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores. Sentimos muito pela perda dos pais, mas não existe nenhum tipo de responsabilidade legal do proprietário da fazenda (Amado)”, afirmou a defesa.

O g1 não conseguiu contato com o advogado do casal. Os documentos do processo afirmam que, em abril de 2022, o casal de caseiros foi contratado para trabalhar e morar em uma fazenda de Amado Batista, na Região Metropolitana de Goiânia.

No mês seguinte da contratação, o filho dos funcionários, de 3 anos, caiu em uma piscina da propriedade e morreu afogado. Segundo eles, a piscina não tinha tela de proteção.

O casal diz que a criança foi socorrida pelo gerente da fazenda e levada para uma unidade de saúde em Teresópolis, onde foi constatado o óbito. Para eles, Amado Batista foi negligente com a situação, por não ter oferecido socorro em um hospital mais bem equipado.

Para o casal de caseiros, o cantor também agiu de modo indiferente após a morte da criança. Eles afirmam que foram demitidos meses depois da morte do filho.

Por tudo isso, eles pedem uma indenização por danos morais no valor de R$ 500 mil, além do pagamento de uma pensão mensal, por 65 anos, ou pagamento único de R$ 450 mil. Ou seja, quase R$ 1 milhão, se somadas as duas indenizações juntas.

Segundo a defesa do cantor, a propriedade rural onde aconteceu o acidente conta com mais de 45 funcionários e ambos os pais da criança prestavam serviços no local quando tudo aconteceu. Na fazenda, além da piscina, existem várias represas, o que é comum em qualquer área rural. Portanto, o cantor não contribuiu para que o acidente acontecesse.

O advogado também afirma que o gerente da fazenda prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo e que, por isso, Amado também não pode ser acusado de ter negado ajuda.

Íntegra defesa Amado Batista

Cantor Amado Batista — Foto: Reprodução/Redes Sociais

O acidente narrado aconteceu em 20/05/2022, ou seja há mais de 2 anos! Importante esclarecer que na propriedade rural onde aconteceu o acidente conta com mais de 45 funcionários, e ambos os pais da criança falecida prestavam serviços na propriedade!

Na propriedade rural alem de piscina, existem várias represas, o que é comum em qual área rural! O proprietário da fazenda em nada contribuiu seja por omissão, ou ação com o acidente! Houve sim uma grave falha no dever de vigilância dos pais em cuidar do próprio filho, o qual inclusive estava aos cuidados da irmã mais velha na hora do fato!

O gerente da propriedade prestou toda a assistência e a criança foi imediatamente levada ao hospital mais próximo! Não é obrigação da fazenda o dever de vigilância e cuidado dos filhos dos colaboradores, sendo que todos os fatos já foram levados ao conhecimento do poder judiciário e serão decididos pelo Juiz condutor do feito!

Sentimos muito pela perda dos pais, mas não existe nenhum tipo de responsabilidade legal do proprietário da fazenda!

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