A importância da parceria entre Sistema Faesc/Senar e Safras & Mercado

O Sistema Faesc/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) reafirmou sua bem-sucedida parceria com a Safras & Mercado para oferecer palestras sobre os cenários do agronegócio. O evento é direcionado ao setor produtivo e tem como objetivo atualizar os participantes sobre os principais assuntos que impactam o agro em Santa Catarina, no Brasil e no mundo.

Uma palestra voltada para as perspectivas e desafios globais na pecuária

Na primeira edição deste ano, o tema abordado foi “Perspectivas e desafios globais para a pecuária de corte/leiteira em 2024”. A importância dessa parceria é notável para manter os produtores, dirigentes sindicais, especialistas e profissionais do agronegócio atualizados e preparados para os desafios futuros.

Os principais questionamentos e tendências apresentadas

O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, questionou o palestrante Fernando Iglesias sobre tendências e mudanças na perspectiva para o mercado de carne bovina, assim como os impactos das exportações e os cenários internacionais e comerciais. As explanações de Iglesias envolvem desde as políticas econômicas adotadas por países como China e Argentina até projeções para a produção de carne de frango, carne suína e mercado de leite em 2024.

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Além disso, foram discutidos temas como desvalorização da moeda, custos de produção e desafios presentes na atualidade, proporcionando uma visão abrangente e estratégica para os participantes do evento.

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Desafios e perspectivas nos segmentos do agronegócio

As tendências abordadas durante a palestra indicam desafios e oportunidades tanto para a produção de carnes quanto para o setor leiteiro ao longo de 2024, destacando a importância de estratégias focadas no mercado interno e externo.

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Com base nessa análise inicial, é possível observar a complexidade e abrangência das discussões e projeções apresentadas, proporcionando insights valiosos para os profissionais do agronegócio e demais interessados no setor.

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Desenvolvimento

Após a apresentação do consultor Fernando Iglesias, o presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, levantou questionamentos importantes sobre as perspectivas para o mercado do leite e da carne bovina. Especificamente, foram discutidas as tendências que poderiam influenciar o preço e a dinâmica do setor nos próximos meses, assim como a relação entre exportações, acordos comerciais e demandas dos importadores. Fernando Iglesias destacou a postura dos Bancos Centrais em relação à inflação, indicou sinais para cortes na taxa de juros e analisou a situação econômica da China e Argentina. Além disso, abordou as tendências para o mercado de carnes, prevendo um volume recorde na produção de carne de frango e suína, com destaque para a exportação de carne bovina e boas perspectivas para a pecuária leiteira em 2024. Com base nessa análise, é possível concluir que o cenário para o agronegócio apresenta desafios e oportunidades claras para o setor produtivo.

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Fernando Iglesias iniciou sua explanação destacando que os Bancos Centrais ao redor do mundo adotam uma postura mais comedida em relação à inflação, monitorando os números para agir se necessário. Comentou que há sinalização para cortes da taxa básica de juros no decorrer do ano e, que apesar das instabilidades, o mercado aparenta ter assimilado toda a questão, envolvendo os conflitos no Mar Negro e no Oriente Médio. Explanou sobre a economia chinesa, que vem desacelerando e salientou que o Governo adota medidas para estimular o consumo. Seguiu abordando a tendência de aumento dos gastos públicos em 2024 e aumento da carga tributária. “O Banco Central sinalizou para novos cortes na Selic e a mudança de Política Monetária remete à saída de capitais do Brasil. A banda cambial tende a flutuar entre R$ 4,80/5,20. Mercado de carnes – O padrão delimitado para o primeiro bimestre aponta para o consumo de proteínas mais acessíveis. Os frigoríficos tentam fazer compras abaixo da referência média nas praças paulistas, com negócios no máximo a R$ 245/@, a prazo.

Subtítulo 3

Sobre as tendências para este ano, Iglesias realçou que o Brasil produzirá volume recorde de carne de frango e de carne suína em 2024. Com esses segmentos apostando no mercado externo, a produção de carne bovina será timidamente menor (o descarte de matrizes em 2023 impactará em mudanças no setor) e o Brasil seguirá como melhor alternativa de fornecimento global de carne de frango e de carne bovina. Além disso, há potencial para real mais desvalorizado em meio ao contexto geopolítico tumultuado, somado à questão doméstica. A situação dos concorrentes brasileiros coloca o país em grande evidência nos embarques de carne bovina e carne de frango. “Problemas sanitários, em especial influenza aviária, são fatores de risco que precisam ser mencionados. O setor de carnes deve priorizar as exportações.”

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Sobre a pecuária leiteira, Iglesias comentou que o setor busca recuperação em 2024. “O ano será de muito trabalho depois de um 2023 extremamente complicado. O Governo oferece linhas de crédito para tentar mitigar os efeitos da crise e a boa notícia está na estrutura de custos menos inflacionada, com milho e farelo de soja mais acessíveis. As recentes crises que abateram o setor tornaram o segmento mais concentrado e a menor produção em meio à crise promoveu alta dos preços do leite pago ao produtor” , realçou. O ciclo pecuário tende a iniciar o processo de inversão em 2024; o mercado de grãos se depara com incertezas exigindo estratégia por parte dos consumidores; a avicultura e a suinocultura tentam moldar sua produção de acordo com os desafios que o mercado apresenta e, em 2024, a indústria frigorífica seguirá focada nas exportações e na busca por novos mercados.

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**Perspectivas para o agronegócio em 2024: Desafios e Oportunidades**

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Em um cenário de incertezas e desafios, as tendências para o agronegócio em 2024 apontam para movimentações significativas no mercado internacional e interno. Com a possibilidade de cortes na taxa básica de juros, mudanças na economia chinesa e ações governamentais em diferentes países, o setor de carnes e a pecuária leiteira devem se preparar para adaptações e estratégias específicas. Com a perspectiva de produção recorde de carne de frango e suína e a busca por recuperação no setor leiteiro, é essencial estar atento às oportunidades de mercado e enfrentar os desafios com foco e estratégia.


**Saiba mais sobre as perspectivas do agronegócio em 2024**

Fique por dentro das tendências e movimentações que estão moldando o cenário do agronegócio para o ano de 2024. Descubra as oportunidades e desafios que estão surgindo no mercado internacional e interno e esteja preparado para enfrentar as mudanças e se destacar no setor.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Parceria de sucesso: Faesc/Senar e Safras & Mercado renovam parceria para palestras gratuitas sobre o agronegócio

O Sistema Faesc/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e a Safras & Mercado renovaram a bem-sucedida parceria de 2023 e, mais uma vez, oferecerão gratuitamente ao setor produtivo palestras sobre os cenários do agronegócio.

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Os temas abordados nas palestras incluem as perspectivas e desafios globais para a pecuária de corte/leiteira em 2024, entre outros tópicos relevantes para o setor. Esta parceria visa manter os produtores rurais, dirigentes sindicais, especialistas e profissionais do agronegócio atualizados sobre os principais assuntos que impactam o agro em Santa Catarina, no Brasil, e no mundo.

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O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, reconheceu a importância da parceria e destacou a relevância das palestras para manter o setor produtivo informado e preparado para os desafios e oportunidades que surgem no cenário global do agronegócio.

DBO Destaca | Quais são as perspectivas para o mercado do leite em 2024?

O consultor da Safras & Mercado, Fernando Iglesias, apresentou as tendências e previsões para o mercado de carnes, destacando a dinâmica do mercado interno em relação às exportações, o comportamento dos bancos centrais em relação à inflação, as projeções para a economia chinesa, entre outros fatores relevantes.

Além disso, Iglesias abordou as perspectivas para o mercado do leite, analisando a recuperação do setor em 2024, as linhas de crédito oferecidas pelo governo para mitigar os efeitos da crise, e o impacto das recentes crises na estrutura de custos e na produção de leite.

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Essa parceria entre Faesc/Senar e Safras & Mercado oferece um panorama abrangente e detalhado sobre o cenário do agronegócio, fornecendo insights valiosos para os profissionais e produtores rurais.

FAQs

1. Quais são os temas das palestras oferecidas pela parceria Faesc/Senar e Safras & Mercado?

As palestras abordam os cenários do agronegócio, com destaque para as perspectivas e desafios globais para a pecuária de corte/leiteira em 2024, entre outros temas relevantes para o setor.

2. Qual é o objetivo da parceria entre Faesc/Senar e Safras & Mercado?

O objetivo da parceria é manter os produtores rurais, dirigentes sindicais, especialistas e profissionais do agronegócio atualizados sobre os principais assuntos que impactam o agro em Santa Catarina, no Brasil, e no mundo.

3. Quem são os palestrantes das palestras oferecidas por essa parceria?

Os palestrantes incluem consultores e especialistas da Safras & Mercado, com ampla experiência e conhecimento sobre o cenário do agronegócio.

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4. Onde e quando ocorreram as edições das palestras deste ano?

A primeira edição deste ano ocorreu na noite de segunda-feira (5) e abordou as perspectivas e desafios globais para a pecuária de corte/leiteira em 2024. Futuras edições serão anunciadas pela Faesc/Senar e Safras & Mercado.

5. Como posso ter acesso às palestras oferecidas por essa parceria?

As palestras são oferecidas gratuitamente ao setor produtivo e informações sobre inscrições e acesso estarão disponíveis nos canais oficiais da Faesc/Senar e Safras & Mercado.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Sistema Faesc/Senar (Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina e Serviço Nacional de Aprendizagem Rural) e a Safras & Mercado renovaram a bem-sucedida parceria de 2023 e, mais uma vez, oferecerão gratuitamente ao setor produtivo palestras sobre os cenários do agronegócio.

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A primeira edição deste ano ocorreu na noite de segunda-feira (5) e teve foco para as “Perspectivas e desafios globais para a pecuária de corte/leiteira em 2024”.

O presidente da Faesc, José Zeferino Pedrozo, reconheceu a importância da parceria para manter os produtores rurais, dirigentes sindicais, especialistas e profissionais do agronegócio atualizados sobre os principais assuntos que impactam o agro em Santa Catarina, no país e no mundo.

Após apresentar o consultor da Safras & Mercado Fernando Iglesias, palestrante desta edição, o dirigente questionou se a carne bovina apresenta sinais de mudança na perspectiva para o semestre ou se será necessário esperar até o fim do ano. “Já participamos de feiras, algumas com preço apresentando sinal de melhoras e outras ainda marcando o passo. Gostaríamos de saber quais são as tendências que podem influenciar o preço e a dinâmica do setor nos próximos meses?”.

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Pedrozo destacou, ainda, que as exportações continuarão como um ponto de atenção em relação ao desempenho do mercado. Com base nisso, pediu ao palestrante para explicar como as tendências no cenário internacional, os acordos comerciais e as demandas dos importadores do país podem favorecer e movimentar o mercado interno.

Fernando Iglesias iniciou sua explanação destacando que os Bancos Centrais ao redor do mundo adotam uma postura mais comedida em relação à inflação, monitorando os números para agir se necessário.

Comentou que há sinalização para cortes da taxa básica de juros no decorrer do ano e, que apesar das instabilidades, o mercado aparenta ter assimilado toda a questão, envolvendo os conflitos no Mar Negro e no Oriente Médio.

Explanou sobre a economia chinesa, que vem desacelerando e salientou que o Governo adota medidas para estimular o consumo. “A China segue tentando reaquecer sua atividade econômica via crédito barato. O Governo da Argentina adota medidas que desvalorizam a sua moeda e recolocam o país na rota das exportações de commodities, principalmente, o farelo e óleo de soja”.

Seguiu abordando a tendência de aumento dos gastos públicos em 2024 e aumento da carga tributária. “O Banco Central sinalizou para novos cortes na Selic e a mudança de Política Monetária remete à saída de capitais do Brasil. A banda cambial tende a flutuar entre R$ 4,80/5,20.

Mercado de carnes – O padrão delimitado para o primeiro bimestre aponta para o consumo de proteínas mais acessíveis. Os frigoríficos tentam fazer compras abaixo da referência média nas praças paulistas, com negócios no máximo a R$ 245/@, a prazo.

DBO Destaca | Quais são as perspectivas para o mercado do leite em 2024?

Sobre as tendências para este ano, Iglesias realçou que o Brasil produzirá volume recorde de carne de frango e de carne suína em 2024. Com esses segmentos apostando no mercado externo, a produção de carne bovina será timidamente menor (o descarte de matrizes em 2023 impactará em mudanças no setor) e o Brasil seguirá como melhor alternativa de fornecimento global de carne de frango e de carne bovina.

Além disso, há potencial para real mais desvalorizado em meio ao contexto geopolítico tumultuado, somado à questão doméstica. A situação dos concorrentes brasileiros coloca o país em grande evidência nos embarques de carne bovina e carne de frango. “Problemas sanitários, em especial influenza aviária, são fatores de risco que precisam ser mencionados. O setor de carnes deve priorizar as exportações”.

Sobre a pecuária leiteira, Iglesias comentou que o setor busca recuperação em 2024. “O ano será de muito trabalho depois de um 2023 extremamente complicado. O Governo oferece linhas de crédito para tentar mitigar os efeitos da crise e a boa notícia está na estrutura de custos menos inflacionada, com milho e farelo de soja mais acessíveis. As recentes crises que abateram o setor tornaram o segmento mais concentrado e a menor produção em meio à crise promoveu alta dos preços do leite pago ao produtor”, realçou.

O ciclo pecuário tende a iniciar o processo de inversão em 2024; o mercado de grãos se depara com incertezas exigindo estratégia por parte dos consumidores; a avicultura e a suinocultura tentam moldar sua produção de acordo com os desafios que o mercado apresenta e, em 2024, a indústria frigorífica seguirá focada nas exportações e na busca por novos mercados.

Fonte: Ascom Sistema Faesc/Senar

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