Pecuária uruguaia mantém forte ritmo com novilhos acima de US$5/kg

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Piso de US$5/kg para novilhos continua firme no Uruguai

O piso de US$5/kg para novilhos continua firme no Uruguai, ajudando a previsibilidade de renda.

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Isso permite planejar a terminação dos animais com mais confiança e reduzir riscos.

Para o bolso do produtor, foco deve estar em eficiência de ganho e custo.

Entretanto, a demanda externa pode mudar, então mantenha planos de contingência.

Como aproveitar a estabilidade de preço

  • Aprimore o ganho de peso com ração balanceada e manejo de pastagem.
  • Monte planos de terminação com foco em animais prontos para abate em peso ideal.
  • Controle custos de alimentação usando forragem de qualidade e armazenagem eficiente.
  • Explore mercados exportadores alternativos para mitigar riscos de demanda.
  • Considere instrumentos de proteção de preço para manter a renda estável.

Práticas diárias na fazenda

Na prática, siga um roteiro simples. Verifique o peso atual dos animais, ajuste a alimentação e registre custos para manter a margem.

Carne exportada atinge US$5.000/t e cotações reforçam demanda

A carne exportada atingiu US$5.000/t, sinalizando demanda firme no mercado.

Para o produtor, isso gera remuneração estável e facilita o planejamento do próximo ciclo.

Mas o cenário pode mudar com clima, frete e acordos comerciais.

A demanda reforçada pede carcaça de qualidade e logística confiável.

O que impulsiona esse valor

Mercados asiáticos e europeus compram mais carne, elevando o preço.

Certificações de qualidade e cortes padronizados ajudam a conquistar contratos.

Riscos e estratégias

Preço alto atrai mais animais, mas pode flutuar com fatores globais.

Use contratos de venda, hedge de preço e uma logística robusta.

Diversificar destinos reduz dependência de um único comprador.

Práticas diárias na fazenda

  1. Monitore peso e condição corporal para manter o peso de abate ideal.
  2. Garanta alimentação de qualidade com forragens balanceadas e ração conforme necessidade.
  3. Implemente higiene, sanidade e vacinas para reduzir perdas na carcaça.
  4. Registre custos, ganho de peso e conversão alimentar para ajustes rápidos.
  5. Planeje contratos de venda antecipados quando a demanda estiver alta.

Julho fecha com 203.839 bovinos abatidos, sinal de robustez

Julho fechou com 203.839 bovinos abatidos, sinal de robustez na pecuária uruguaia.

Essa demanda estável facilita o planejamento de fluxo de caixa e a renda mensal para o produtor.

Quando o peso de abate fica próximo do ideal, a margem fica mais previsível e segura.

Compradores mantêm contratos consistentes, o que reduz incertezas na fazenda e na venda.

Para o produtor, manter a qualidade da carne, a sanidade do rebanho e a eficiência na fazenda é essencial.

O que esse volume diz sobre a demanda

Mercados internacionais continuam a absorver cortes de carne bovina, mantendo a demanda firme.

A Ásia e a Europa são destinos importantes, ajudando a sustentar preços e volumes.

Práticas para manter a robustez na prática

  • Acompanhe o peso médio e o ganho diário para manter o peso de abate ideal.
  • Planeje contratos de venda com antecedência e use margens de segurança.
  • Cuide da alimentação com forragens de qualidade e pastejo bem manejado.
  • Implemente programas de sanidade: vacinas, controle de parasitas e higiene no manejo.
  • Otimize a logística: transporte ágil, gelagem adequada e armazenamento eficiente.

Riscos a monitorar

Clima, frete, custo de alimentação e variações cambiais podem impactar o negócio.

Ago: abate projetado e demanda estável em mercados-chave

Agosto chega com abate projetado estável e demanda sólida em mercados-chave. Essa combinação facilita o planejamento de caixa e o cronograma de abates.

Com demanda estável, o peso de abate ideal vira meta, ajudando a manter margem e previsibilidade para a fazenda.

Para o produtor, manter a qualidade da carne, a sanidade do rebanho e a logística ágil é essencial para aproveitar esse cenário.

O que sustenta a demanda em agosto

  • Mercados internacionais continuam a absorver carne bovina de qualidade.
  • Destinos-chave, como Ásia e Europa, ajudam a sustentar preços e volumes.
  • Certificações de qualidade e cortes padronizados fortalecem contratos.

Como alinhar a produção para este mês

  1. Revise os objetivos de peso de abate e ajuste a alimentação para alcançá-los.
  2. Planeje os abates com a capacidade do frigorífico e a logística em mente.
  3. Consolide contratos com compradores para reduzir incertezas.
  4. Monitore custos de ração e mantenha a margem estável.

Riscos e estratégias de mitigação

Clima adverso, variações cambiais e frete elevado podem impactar o cenário.

  • Tenha planos de contingência para variações de peso de carcaça.
  • Diversifique compradores e destinos.
  • Use contratos de venda antecipada e, se possível, hedge de preço.

Boas práticas na fazenda em agosto

  • Acompanhe o peso médio diário e ajuste a dieta conforme necessário.
  • Priorize sanidade com vacinação e manejo de parasitas.
  • Garanta logística: transporte ágil, gelagem adequada e armazenagem pronta.
  • Documente custos, ganho de peso e conversão alimentar para ajustes rápidos.

Implicações para produtores: planejamento e estratégias no 2º semestre

No segundo semestre, planejamento estratégico é essencial para manter a margem e a renda da fazenda.

Custos de ração, frete e preço da carne podem oscilar; ter cenários ajuda a manter a tranquilidade financeira e o foco no que realmente gera valor.

Vamos ver como organizar ações práticas para os próximos meses, sem complicação.

Planejamento financeiro e metas

  • Revise custos fixos e variáveis para confirmar margens reais.
  • Defina metas de peso de abate e de renda mensal para cada mês.
  • Monte cenários de preço e custo para o 2º semestre e atualize conforme o mercado.
  • Reserve uma margem de segurança para quedas de preço ou aumentos de custo.
  • Elabore uma lista de prioridades mensais para manter o foco na prática.

Gestão de riscos e contratos

  • Utilize hedge de preço para proteção contra oscilações, quando possível.
  • Diversifique compradores e destinos de exportação para reduzir dependência.
  • Faça contratos de venda antecipada para reduzir incertezas e facilitar o fluxo de caixa.
  • Considere seguros de produção para cobrir perdas inesperadas.
  • Atualize registros de custos, peso e entrega para auditoria rápida.

Logística e operação

  • Ajuste a programação de abates para distribuir a demanda ao longo do mês.
  • Planifique transporte, gelagem e armazenamento para evitar gargalos.
  • Consolide prazos com frigoríficos e clientes para manter confiabilidade.
  • Monitore custos logísticos e tome ações rápidas quando necessário.
  • Implemente rotinas de higiene e qualidade para reduzir perdas na carcaça.

Manejo de pastagens e alimentação

  • Programe rotação de pastagens para manter forragem disponível e saudável.
  • Faça adubação de base e ajuste o pastejo conforme o manejo da área.
  • Armazene silagem e feno com cuidado para evitar perdas.
  • Use NDVI como um indicativo simples da saúde das pastagens e ajuste a estratégia de pastejo.
  • Acompanhe o ganho de peso diário para ajustar a alimentação rapidamente.

Dados e tecnologia no campo

  • Registre custos, ganhos e conversão alimentar para decisões ágeis.
  • Adote planilhas simples ou apps para monitorar indicadores-chave.
  • Faça análises rápidas para identificar onde cortar custos sem perder qualidade.
  • Use dados de campo para prever demanda e planejar o 3º trimestre com mais confiança.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.