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Oferta de boiadas diminui e indústria reduz compras.

Pecuarista reduz oferta de boiadas, mas indústria também tira o pé das compras • Portal DBO

Impacto da Estratégia de Compras dos Frigoríficos no Mercado de Bovinos

Neste artigo, iremos analisar o impacto da estratégia de compras adotada pelos frigoríficos brasileiros no mercado de bovinos. Abordaremos como a opção por pequenos lotes de boiadas gordas tem mantido a pressão de baixa sobre os valores da arroba e como os pecuaristas têm respondido a essa estratégia.

Desafios Enfrentados pelas Indústrias e Pecuaristas

Os frigoríficos têm buscado reduzir os preços das arrobas, mas enfrentam dificuldades devido à oferta limitada de animais terminados. Enquanto isso, os pecuaristas precisam gerenciar seus custos com cautela, levando em consideração a necessidade de manter a atividade em funcionamento.

Previsões para o Mercado nas Próximas Semanas

Além disso, discutiremos as projeções da Agrifatto para a segunda metade de março, período marcado pela queda no consumo de carne bovina. A análise abordará como essa mudança de comportamento dos consumidores pode impactar ainda mais os valores da arroba.

Projeções de Preços e Mercado Futuro

Por fim, examinaremos os preços atuais do boi gordo em diferentes regiões e como o mercado futuro tem reagido diante das incertezas do setor. Será uma leitura imperdível para quem deseja compreender melhor o cenário atual da pecuária no Brasil.

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Subtítulo 1

Os frigoríficos brasileiros optaram pelo método de compras compassadas, priorizando pequenos lotes de boiadas gordas e mantendo a pressão de baixa sobre os valores da arroba, relata nesta quinta-feira (7/3) a Agrifatto.

Porém, diz a consultoria, as indústrias não conseguiram êxito total na estratégia de redução dos patamares de preços vigentes, pois os pecuaristas seguem ofertando animais terminados apenas na quantidade necessária, visando cobrir os custos mais urgentes da atividade.

“Diante disso, as escalas continuaram praticamente inalteradas e atendendo nove abates, na média nacional”, observa a consultoria.

Na avaliação da Scot, a estabilidade da arroba ao longo desta semana indica um mercado lento, tanto nas negociações de animais prontos para o abate, quanto no escoamento de carne.

“Com o aumento da pressão de baixa sobre a arroba, os pecuaristas estão fora do mercado, o que tem sido factível em função da maior disponibilidade de pastagens devido à temporada das chuvas no Estado”, afirma a Scot, referindo-se ao comportamento do mercado de São Paulo, uma das principais referências no segmento de bovinocultura de corte.

Subtítulo 2

Contudo, dizem os analistas da Agrifatto, é fundamental focar na segunda metade de março, período marcado pela queda no consumo de carne bovina, devido ao esgotamento do dinheiro recebido no início do mês pelos trabalhadores.

“Isso poderá intensificar a pressão de baixa e ocasionar ligeiras variações negativas nas cotações da arroba”, prevê a Agrifatto.

Nesta quinta-feira, o preço médio do boi gordo em São Paulo ficou em R$ 230/@. “Todas as 17 praças acompanhadas permaneceram com as cotações estáveis”, ressalta a Agrifatto.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, no mercado paulista, o boi gordo está valendo R$ 230/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas, respectivamente, por R$ 205/@ e R$ 220/@ (preços brutos e a prazo). Para o “boi-China”, a cotação está em R$ 235/@ (base SP).

Subtítulo 3

No mercado futuro, os contratos do boi gordo voltaram a se desvalorizar. Nesta quarta-feira, o contrato com vencimento para maio de 2024 ficou cotado em R$ 229,45/@, com recuo de 0,41% na comparação diária.

Subtítulo 4

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (7/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

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Conclusão: Tendência de Baixa nos Preços da Arroba e no Consumo de Carne Bovina

Diante da estratégia adotada pelos frigoríficos brasileiros de priorizar pequenos lotes de boiadas gordas, a pressão de baixa sobre os valores da arroba se mantém, mas sem o sucesso desejado. Os pecuaristas, por outro lado, continuam ofertando animais terminados na medida necessária para cobrir os custos mais urgentes da atividade, mantendo as escalas praticamente inalteradas.

Com a estabilidade da arroba ao longo da semana, o mercado mostra-se lento tanto nas negociações de animais quanto no escoamento de carne. A previsão para a segunda metade de março aponta para uma intensificação da pressão de baixa, devido à queda no consumo de carne bovina nesse período.

Os preços dos animais terminados se mantiveram estáveis, mas a tendência de baixa nas cotações da arroba é um cenário a ser observado com atenção nos próximos dias. Os contratos do boi gordo no mercado futuro também indicam desvalorização, sinalizando um momento complicado para o setor pecuário.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O mercado de boi gordo no Brasil: análise e perspectivas

No cenário atual, os frigoríficos brasileiros têm adotado estratégias de compras compassadas, priorizando pequenos lotes de boiadas gordas para manter a pressão de baixa sobre os valores da arroba. No entanto, segundo a Agrifatto, essa estratégia tem enfrentado obstáculos devido à oferta limitada de animais terminados por parte dos pecuaristas, que buscam cobrir custos imediatos da atividade.

Diante disso, as escalas de abate continuam praticamente estáveis, atendendo em média nove abates em todo o país. O mercado mostra-se lento tanto nas negociações de animais prontos para o abate quanto no escoamento de carne, refletindo a cautela dos agentes envolvidos.

FAQs – Perguntas Frequentes

Pergunta 1: Por que os frigoríficos brasileiros estão priorizando pequenos lotes de boiadas gordas?

Resposta: Os frigoríficos estão adotando esse método para manter a pressão de baixa sobre os valores da arroba no mercado de boi gordo.

Pergunta 2: Por que os pecuaristas estão ofertando apenas a quantidade necessária de animais terminados?

Resposta: Os pecuaristas buscam cobrir custos mais urgentes da atividade, o que limita a oferta de animais terminados para os frigoríficos.

Pergunta 3: Como o mercado tem reagido à estratégia dos frigoríficos e pecuaristas?

Resposta: As escalas de abate têm se mantido praticamente inalteradas, refletindo um mercado lento e cauteloso em suas negociações.

Pergunta 4: Qual a perspectiva para a segunda metade de março no mercado de boi gordo?

Resposta: A queda no consumo de carne bovina nesse período pode intensificar a pressão de baixa e ocasionar variações negativas nas cotações da arroba.

Pergunta 5: Quais são os preços médios do boi gordo em algumas praças do país?

Resposta: Em São Paulo, por exemplo, o preço médio do boi gordo ficou em R$230/@, com outras praças acompanhando cotações estáveis.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Os frigoríficos brasileiros optaram pelo método de compras compassadas, priorizando pequenos lotes de boiadas gordas e mantendo a pressão de baixa sobre os valores da arroba, relata nesta quinta-feira (7/3) a Agrifatto.

Porém, diz a consultoria, as indústrias não conseguiram êxito total na estratégia de redução dos patamares de preços vigentes, pois os pecuaristas seguem ofertando animais terminados apenas na quantidade necessária, visando cobrir os custos mais urgentes da atividade.

“Diante disso, as escalas continuaram praticamente inalteradas e atendendo nove abates, na média nacional”, observa a consultoria.

Na avaliação da Scot, a estabilidade da arroba ao longo desta semana indica um mercado lento, tanto nas negociações de animais prontos para o abate, quanto no escoamento de carne.

“Com o aumento da pressão de baixa sobre a arroba, os pecuaristas estão fora do mercado, o que tem sido factível em função da maior disponibilidade de pastagens devido à temporada das chuvas no Estado”, afirma a Scot, referindo-se ao comportamento do mercado de São Paulo, uma das principais referências no segmento de bovinocultura de corte.

Cepea: em um ano, preços da arroba, do boi magro e do bezerro caem na mesma intensidade

Contudo, dizem os analistas da Agrifatto, é fundamental focar na segunda metade de março, período marcado pela queda no consumo de carne bovina, devido ao esgotamento do dinheiro recebido no início do mês pelos trabalhadores.

“Isso poderá intensificar a pressão de baixa e ocasionar ligeiras variações negativas nas cotações da arroba”, prevê a Agrifatto.

Nesta quinta-feira, o preço médio do boi gordo em São Paulo ficou em R$ 230/@. “Todas as 17 praças acompanhadas permaneceram com as cotações estáveis”, ressalta a Agrifatto.

Pelos dados apurados pela Scot Consultoria, no mercado paulista, o boi gordo está valendo R$ 230/@, enquanto a vaca e a novilha gordas são negociadas, respectivamente, por R$ 205/@ e R$ 220/@ (preços brutos e a prazo).  Para o “boi-China”, a cotação está em R$ 235/@ (base SP).

Mercado Pecuário | Abate de fêmeas deve permanecer intenso nos próximos meses

No mercado futuro, os contratos do boi gordo voltaram a se desvalorizar. Nesta quarta-feira, o contrato com vencimento para maio de 2024 ficou cotado em R$ 229,45/@, com recuo de 0,41% na comparação diária.

Preços dos animais terminados apurados pela Agrifatto na quinta-feira (7/3):

São Paulo — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$240,00. Média de R$230,00. Vaca a R$205,00. Novilha a R$220,00. Escalas de abates de onze dias;

Minas Gerais — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso do Sul — O “boi comum” vale R$220,00 a arroba. O “boi China”, R$230,00. Média de R$225,00. Vaca a R$200,00. Novilha a R$205,00. Escalas de abate de nove dias;

Mato Grosso — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de dez dias;

Tocantins — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de nove dias;

Pará — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China”, R$215,00. Média de R$210,00. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de dez dias;

Goiás — O “boi comum” vale R$205,00 a arroba. O “boi China/Europa”, R$225,00. Média de R$215,00. Vaca a R$195,00. Novilha a R$200,00. Escalas de abate de nove dias;

Rondônia — O boi vale R$200,00 a arroba. Vaca a R$185,00. Novilha a R$190,00. Escalas de abate de onze dias; Maranhão — O boi vale R$205,00 por arroba. Vaca a R$190,00. Novilha a R$195,00. Escalas de abate de doze dias;

Paraná — O boi vale R$225,00 por arroba. Vaca a R$205,00. Novilha a R$210,00. Escalas de abate de nove dias.

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