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O milho está sendo implantado no RS mesmo com as chuvas?

Noticias do Jornal do campo Soberano
Boa leitura!
Você encontrará todas as informações atualizadas sobre o agronegócio brasileiro aqui. Mantenha-se informado e receba as principais notícias do setor em primeira mão. Neste artigo, abordaremos diversos tópicos relacionados à agricultura e pecuária, oferecendo uma visão abrangente do que está acontecendo atualmente no campo.

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1. Avanço do plantio de milho em Santa Rosa
Na região de Santa Rosa, o avanço da área plantada de milho foi lento devido às chuvas, atingindo 77% do esperado. No entanto, algumas áreas foram afetadas por chuvas excessivas, resultando em erosão do solo e perda de nutrientes. Além disso, inundações ocorreram em alguns casos, ocasionando a morte de plantas. Felizmente, as culturas não afetadas estão se desenvolvendo bem devido à umidade e temperaturas adequadas.

2. Previsão de cultivo de milho para silagem
A safra 2023/2024 prevê o cultivo de milho para silagem em uma área de aproximadamente 364.291 hectares, com uma produtividade média de 39.088 kg/ha. Até o momento, estima-se que apenas 20% da área planejada tenha sido concluída. O plantio foi interrompido devido ao solo excessivamente úmido e dificuldades operacionais. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o cultivo de milho para silagem deve aumentar em 18,96% em comparação ao ano anterior.

3. Condições adversas para o arroz
No cultivo de arroz, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) estima uma área de cultivo de 902.425 hectares, com uma produtividade média de 8.359 kg/ha. No entanto, os trabalhos de preparo e dessecação do solo foram interrompidos devido ao grande volume de chuvas desde o início de setembro. Algumas áreas foram submersas e provavelmente exigirão reparos nas taipas danificadas. Produtores na região de Bagé estão preocupados com possíveis atrasos no plantio devido ao clima úmido e previsões de chuvas intensas nos próximos dias.

4. Desafios na semeadura do feijão 1ª safra
A semeadura do feijão 1ª safra está em fase inicial, mas foi interrompida em grande parte do estado devido ao solo excessivamente úmido. A quantidade de área semeada até agora é limitada, pois o calendário de implantação varia conforme a região. Na maior área projetada, localizada nos Campos de Cima da Serra, o plantio ocorre em período mais tardio, já que não há culturas subsequentes de safrinha. Para a Safra 2023/2024, estima-se uma área de cultivo de 29.053 hectares, com uma produtividade média de 1.775 kg/ha.

5. Desafios na semeadura do milho
A semeadura do milho também tem enfrentado dificuldades. Até o momento, apenas 44% das lavouras projetadas para a safra 2023/2024 foram plantadas, o equivalente a 817.521 hectares. Condições de solos saturados e temperaturas mais baixas têm sido inadequadas tanto para a semeadura quanto para o desenvolvimento inicial da cultura. Em regiões com excesso prolongado de umidade no solo, já é observado estresse nas plantas e dificuldades na realização de tratamentos culturais necessários.

Em conclusão, as condições climáticas adversas têm afetado o avanço do plantio e o desenvolvimento das culturas no agronegócio brasileiro. O excesso de chuvas tem causado problemas como erosão do solo, inundações e dificuldades operacionais. No entanto, os produtores estão monitorando de perto a situação e realizando os ajustes necessários para garantir um bom desempenho das lavouras.

Perguntas para gerar alta demanda de visualizações:
1. Como as chuvas afetaram o plantio de milho em Santa Rosa?
2. Qual é a previsão de cultivo de milho para silagem na safra 2023/2024?
3. Quais são os desafios enfrentados no cultivo de arroz devido ao clima?
4. Por que a semeadura do feijão 1ª safra foi interrompida em algumas regiões?
5. Quais são os principais desafios no plantio do milho para a safra 2023/2024?

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José Schafer, Santa Rosa

Na região de Santa Rosa, o avanço da área plantada foi lento devido às chuvas, atingindo 77% do esperado. Em algumas áreas, houve chuvas excessivas, o que causou erosão do solo e lixiviação de nutrientes. Em alguns casos, ocorreram inundações, levando à morte de plantas. As culturas não afectadas cresceram bem devido à humidade e temperaturas adequadas. Nas áreas implantadas recentemente, ainda existe a preocupação com o surgimento de mudas devido ao impermeabilização superficial, causado pela erosão laminar em áreas com solo perturbado. As chuvas reduziram a população de cigarrinhas, mas os produtores continuam monitorando e planejando a aplicação de inseticidas preventivos.

Da silagem de milho, a safra 2023/2024 prevê cultivo em 364.291 hectares de área e produtividade média de 39.088 kg/ha. Estima-se que aproximadamente 20% da área planejada esteja concluída. A semeadura foi praticamente interrompida devido ao excesso de umidade do solo e dificuldades operacionais. Na região administrativa da Emater/RS-Ascar de Bagé, o plantio estimado de milho para silagem é de 6.115 hectares, representando um aumento de 18,96% em relação à área cultivada no ano anterior.

No arroz, o Instituto Rio Grandense do Arroz (Irga) projeta uma área de cultivo de 902.425 hectares. A Emater/RS-Ascar estima produtividade em 8.359 kg/ha. Os trabalhos de preparo e dessecação do solo para manejo pré-plantio foram interrompidos devido ao grande volume de chuvas desde o início de setembro. Algumas áreas estão submersas devido aos grandes volumes de precipitação acumulada, bem como às inundações em cursos de água próximos, o que provavelmente exigirá reparos em taipas danificadas pela força das águas. Ainda na região de Bagé, embora o período de plantio preferencial se estenda até meados de outubro, os produtores com grandes áreas a serem plantadas estão preocupados com o risco de atrasos, causados ​​por condições climáticas úmidas e previsões de novos eventos de chuvas intensas. nos próximos dias.

A cultura do feijão 1ª safra está em fase inicial de semeadura, mas, em grande parte do Estado, esta etapa foi interrompida devido ao solo excessivamente úmido. A quantidade de área já semeada é limitada, pois o calendário de implantação varia conforme a região, sendo mais precoce nas áreas que realizam a segunda colheita. Porém, na maior área projetada, localizada nos Campos de Cima da Serra, o plantio ocorre em período mais tardio, uma vez que esta região não produz culturas subsequentes de safrinha. Para a Safra 2023/2024, está prevista uma área de cultivo de 29.053 hectares. A estimativa de produtividade é de 1.775 kg/ha.

O cultivo de milho está sendo implementado. Estima-se que foram plantadas 44% das lavouras projetadas para a safra 2023/2024, o que equivale a 817.521 hectares. Segundo Informações Econômicas, divulgadas nesta quinta-feira, 14 de setembro, pela Emater/RS-Ascar, vinculada à Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR) do RS, a semeadura tornou-se inviável em diversas regiões, devido às condições de saturação do solo e temperaturas mais baixas, condições inadequadas tanto para a semeadura quanto para o desenvolvimento inicial da cultura, que se encontra em fase de emergência e desenvolvimento vegetativo. Em regiões com excesso prolongado de umidade no solo já é observado estresse nas plantas e dificuldades na realização de tratamentos culturais necessários, como aplicação de herbicidas, fertilizantes nitrogenados e inseticidas.

Fonte/ Assessoria de Imprensa da Emater/RS-Ascar

Foto de : José Schafer, Santa Rosa