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Boa leitura!

Os compradores devem seguir com uma postura confortável em relação aos estoques, esperando uma queda maior nos preços para avançar nas aquisições, tendo em vista a safra da entressafra brasileira. Os produtores estão preocupados com fatores relacionados a armazenagem, logística, paridade de exportação e preços futuros de cereais. Nesse contexto, a Chicago Commodity Exchange opera em queda, enquanto o dólar recua em relação ao real.

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O mercado brasileiro de milho teve um dia de preços estáveis. Segundo a consultoria SAFRAS, os consumidores ainda atuam com pouca força nas negociações, apostando em quedas nas próximas semanas por conta da entressafra. Questões relacionadas a armazenagem e logística também estão no radar. Por outro lado, os consumidores estão avaliando os movimentos recentes do dólar, a volatilidade dos futuros do milho e observando a paridade das exportações.

No Porto de Santos, o preço ficou entre R$ 62,00/64,00 a saca (CIF). No Porto de Paranaguá, cotação entre R$ 59,00/62,00 a saca.

No Paraná, a cotação foi de R$ 49,00/52,00 a saca em Cascavel. Em São Paulo, preço de R$ 48,00/50,00 na Mogiana. Em Campinas CIF preço de R$ 54,00/55,00 a saca.

No Rio Grande do Sul, o preço foi de R$ 61,00/63,00 a saca em Erechim. Em Minas Gerais, preço a R$ 46,00/49,00 a saca em Uberlândia. Em Goiás, o preço foi de R$ 40,00/R$ 44,00 a saca em Rio Verde – CIF. No Mato Grosso, o preço foi de R$ 38,50/41,00 a saca em Rondonópolis.

CHICAGO
  • Os contratos para entrega em setembro de 2023 caíram 3,25 centavos, ou 0,69%, para US$ 4,66 1/4 por bushel.
  • Após consolidar a recuperação na sessão anterior, o mercado volta a ser pressionado pela perspectiva de alívio temporário do déficit de calor e água no Centro-Oeste dos Estados Unidos no final de agosto. No entanto, o desempenho positivo do petróleo em Nova York e a desvalorização do dólar frente ao real limitam uma nova queda na sessão. Os investidores também estão digerindo os dados do relatório semanal de vendas dos EUA, que veio conforme o esperado.
  • As vendas líquidas de milho dos EUA para a temporada de comercialização 2022/23, que começa em 1º de setembro, foram de 233.500 toneladas na semana encerrada em 10 de agosto. Destinos desconhecidos lideraram as compras, com 100.000 toneladas.
  • Para a safra 2023/24, foram 704,7 mil toneladas. Os analistas esperavam exportações entre 100 mil e 1,1 milhão de toneladas, somando as duas temporadas. As informações são do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA).
  • Ontem (16), os contratos de milho para entrega em setembro fecharam a US$ 4,69 1/2 por bushel, alta de 5,50 centavos de dólar, ou 1,18%, em relação ao fechamento anterior. A posição de dezembro encerrou a sessão em US$ 4,81 1/2 o bushel, alta de 6,00 centavos, ou 1,26%.
INTERCÂMBIO
  • O dólar comercial registra baixa de 0,19% a R$ 4,9773. O Índice Dólar registra desvalorização de 0,28% para 103,14 pontos.
INDICADORES FINANCEIROS
  • As principais bolsas de valores da Ásia fecharam mistas. Xangai, +0,43%. Japão, -0,44%.
  • As principais bolsas da Europa operam com índices fracos. Paris. -0,23%. frankfurt. -0,12%. Londres. -0,30%.
  • O petróleo opera em alta. WTI setembro em NY: $ 80,46 o barril (+1,36%).
AGENDA
    • Dados do desenvolvimento da lavoura no RS – Emater, no período da tarde.
    • Dados de evolução das lavouras argentinas – Bolsa de Cereais de Buenos Aires, 15h.
    • Relatório sobre as condições das lavouras na Argentina – Ministério da Agricultura, à tarde.
  • Sexta-feira (18/08)
    • Japão: A leitura do índice de preços ao consumidor para julho será publicada na noite anterior pelo departamento de estatísticas.
    • Reino Unido: As vendas no varejo de julho serão divulgadas às 3h da manhã pelo Bureau of Statistics.
    • IMEA divulga relatório sobre a evolução das lavouras no Mato Grosso.

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“Em busca de melhores resultados no Google e na tentativa de superar outros sites, trago um artigo repleto de informações relevantes sobre o mercado brasileiro de milho. Ao longo deste texto, abordaremos diversos aspectos relacionados à produção, preço e demanda desse cereal tão importante para o agronegócio brasileiro.

Primeiramente, é importante destacar a postura confortável dos compradores em relação aos estoques, aguardando uma queda nos preços para realizar suas aquisições. Tal comportamento está ligado à expectativa da safra da entressafra brasileira, que pode impactar os valores do milho. Além disso, produtores estão atentos a fatores como armazenagem, logística, paridade de exportação e preços futuros.

De acordo com a consultoria SAFRAS, o mercado brasileiro de milho tem se mantido estável, com consumidores ainda atuando com pouca força nas negociações. Essa postura está relacionada à perspectiva de quedas nos preços nas próximas semanas, devido à entressafra. No entanto, questões como armazenagem e logística também merecem destaque.

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Vale ressaltar que os preços do milho variam em diferentes regiões do Brasil. No Porto de Santos, por exemplo, a saca de milho foi cotada entre R$ 62,00 e R$ 64,00 (CIF). Já no Porto de Paranaguá, a cotação ficou entre R$ 59,00 e R$ 62,00 por saca. No Paraná, os valores foram de R$ 49,00 a R$ 52,00 por saca em Cascavel, enquanto em São Paulo, o preço variou entre R$ 48,00 e R$ 50,00 por saca na Mogiana e R$ 54,00 a R$ 55,00 por saca em Campinas CIF.

Outras regiões também apresentaram variações no preço do milho. No Rio Grande do Sul, por exemplo, o valor ficou entre R$ 61,00 e R$ 63,00 por saca em Erechim. Em Minas Gerais, o preço foi de R$ 46,00 a R$ 49,00 por saca em Uberlândia. Em Goiás, o valor variou entre R$ 40,00 e R$ 44,00 por saca em Rio Verde – CIF. Já no Mato Grosso, o preço foi de R$ 38,50 a R$ 41,00 por saca em Rondonópolis.

No cenário internacional, a Chicago Commodity Exchange registrou uma queda nos contratos para entrega em setembro de 2023. Essa queda está relacionada à perspectiva de um alívio temporário do déficit de calor e água no Centro-Oeste dos Estados Unidos, no final de agosto. No entanto, é importante destacar que o desempenho positivo do petróleo em Nova York e a desvalorização do dólar frente ao real têm limitado novas quedas.

Em relação ao mercado cambial, o dólar comercial registra uma baixa de 0,19%, estando cotado a R$ 4,9773. O petróleo opera em alta, com o barril do WTI setembro em NY valendo $ 80,46 (+1,36%).

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Para finalizar, é importante destacar alguns eventos e dados relevantes a serem acompanhados. No Brasil, teremos dados do desenvolvimento da lavoura no Rio Grande do Sul e na Argentina, divulgados pela Emater e pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires, respectivamente. Além disso, há relatórios sobre as condições das lavouras na Argentina, a serem apresentados pelo Ministério da Agricultura.

Agora que você está por dentro das principais informações sobre o mercado brasileiro de milho, vamos às 5 perguntas que geram alta demanda de visualizações:

1. Qual a perspectiva para os preços do milho nos próximos meses?
– Resposta: A expectativa é de quedas devido à entressafra brasileira e outros fatores que impactam o mercado.

2. Quais regiões brasileiras apresentaram os maiores e menores preços do milho?
– Resposta: O Rio Grande do Sul teve uma das maiores cotações, enquanto Goiás teve preços mais baixos.

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3. Como está o mercado internacional do milho?
– Resposta: A Chicago Commodity Exchange registrou quedas nos contratos para entrega em setembro de 2023.

4. Como está a variação do dólar frente ao real?
– Resposta: O dólar comercial apresenta uma baixa de 0,19%.

5. Quais eventos e dados devem ser acompanhados?
– Resposta: Os dados do desenvolvimento da lavoura no Brasil e na Argentina, divulgados pela Emater e pela Bolsa de Cereais de Buenos Aires, respectivamente.

Espero que este artigo rico em informações tenha atendido às suas expectativas. Ficamos à disposição para qualquer esclarecimento adicional.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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