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Ó Senado Federal aprovado por 43 votos a favor e 21 contra Projeto de Lei 2.903/2023, que estabelece prazo para demarcação de terras indígenas nesta quarta-feira (27). A lei, que ia contra o Supremo Tribunal Federal (STF), é classificada por lideranças políticas mato-grossenses como “uma medida que visa trazer equilíbrio e segurança jurídica” ao campo e às cidades.

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Dos 43 votos a favor, três eram senadores pelo Mato Grosso Jayme Campos (União), Mauro Carvalho (União) e Margareth Buzetti (PSD).

De acordo com governador de Mato Grosso, Mauro Mendes (União), em suas redes sociaisa aprovação do marco temporal pelos senadores traz segurança jurídica à população.

“Precisamos de segurança jurídica para a população brasileira e para quem produz. Não é hora de criar mais confusão!”, declarou.

O governador do estado lembrou que estudos mostram que hoje 14% do território brasileiro são reservas indígenas e que “Se rompermos esse prazo, estabelecido na Constituição de 1988, e reabrirmos esse processo de demarcação de novas reservas, ele poderá atingir perto de 30% do território brasileiro. As cidades podem desaparecer, virar reservas indígenas, porque basta alguém chegar lá, assinar um relatório e começa o processo de criação de uma nova reserva.”.

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“Ninguém quer tirar terras de ninguém”

Ó o senador Mauro Carvalho também destacou em suas redes sociais, que votou a favor do marco tanto na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) quanto no plenário do Senado Federal “porque acredito que esta medida visa trazer equilíbrio e segurança jurídica. O objetivo não é tirar terras dos indígenas, mas garantir segurança jurídica ao setor produtivo”.

Os produtores temem ter que deixar suas terras. Foto: Pedro Silvestre/Canal Rural Mato Grosso

Usando suas redes sociais, a senadora Margareth Buzetti enfatizou que “É uma questão histórica, um projeto de 2007 que esta casa teve que legislar e votar. Então, quero dizer ao povo mato-grossense, aos povos originários, o nosso respeito, a nossa admiração e ter a certeza de que ninguém quer tirar terra de ninguém.”

O senador também destacou que “Santa Cruz do Xingu, Brasnorte, Vila Rica tenham a certeza que hoje o Senado Federal cumpriu o seu papel neste tema tão importante e tão querido ao povo mato-grossense”.

Em agosto deste ano, o Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai) aprovada durante o evento ‘Chamado Raoni‘, um estudo para a demarcação de uma nova área indígena de 362.243 hectares. O documento de Identificação e Delimitação da Terra Indígena (TI) Kapôt Nhĩnore É o primeiro passo para a demarcação do território, que poderá provocar a desapropriação de 201 propriedades rurais localizadas nos municípios de Santa Cruz do Xingu e Vila Rica, no estado de Mato Grosso, além de São Félix do Xingu, em Pára.

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Só em Santa Cruz do Xingu serão impactados 218 mil hectares, ou seja, mais da metade da nova área indígena deverá vir do município de Mato Grosso.

Proposta apresentada pelo ex-deputado Homero Pereira

A aprovação do marco temporal no Senado Federal, em decisão do plenário, segundo o senador Jayme Campos, é considerada um “dia histórico”, pois põe fim à tramitação de 17 anos da proposta apresentada pelo ex-deputado mato-grossense Homero Pereira, falecido em 2013.

“Este é um momento histórico para o Senado. É um momento único, pois estamos dando segurança jurídica, evitando qualquer conflito na área” – disse o senador mato-grossense, um dos entusiastas do assunto. Em seu discurso, fez questão de homenagear o autor do projeto, Homero Pereira, a quem classificou como “um grande brasileiro”.

Entre os principais pontos do projeto aprovado, o texto só permite a demarcação de novos territórios indígenas nos espaços que foram ocupados por eles em 5 de outubro de 1988, data da promulgação da Constituição Federal —tese jurídica que ficou conhecida como o prazo para a demarcação das terras indígenas. O projeto também prevê a exploração econômica de terras indígenas, inclusive em cooperação ou com contratação de não indígenas.

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Para Jayme Campos, a aprovação do projeto no Senado representa respeito aos produtores rurais e aos povos indígenas, que, segundo ele, querem “oportunidade, saúde, educação, segurança alimentar”. Além disso – acrescentou – “O que as pessoas falam é ‘conversa de bêbado para delegado’, a mentira descarada de quem quer continuar usurpando os povos indígenas às custas do resto do país”.


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