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Boa leitura!

Restabelecido na tarde desta sexta-feira (1/9), o Grupo de Trabalho (GT) do Leite da Assembleia Legislativa focará sua atuação na elaboração de propostas e iniciativas que ajudem o setor a enfrentar o momento de crise decorrente da importação desenfreada de leite do Prata. Uma primeira reunião de trabalho deverá ocorrer na primeira quinzena de setembro e será coordenada pelos deputados Zé Nunes e Elton Weber. A reinstalação do GT foi realizada no Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), no Parque de Exposições Assis Brasil, durante a Expointer, em Esteio (RS).

O GT foi criado em 2017 e teve suas atividades interrompidas desde o início desta Legislatura. Segundo Zé Nunes, o momento é ideal para a retomada dos trabalhos diante da crise que reduziu em 60,78% o número de produtores na atividade, em 34,47% o número de vacas e em 8,91% a produção no Rio Grande do Sul. “A tarefa não é pequena. É preciso definir o que o Estado quer desta atividade”, disse Nunes. Elton Weber reforçou a urgência de procurar soluções eficazes. “O parlamento gaúcho tem a obrigação de fazer esse trabalho avançar e, junto com a indústria e os produtores, orientar o setor público. Temos a obrigação de fazê-lo neste momento crítico para o mercado do leite. Precisamos de uma política de apoio ao produtor”, acrescentou Weber.

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Representando a indústria, o secretário executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, indicou que o setor tem problemas estruturais e que, em tempos de crise como agora, eles são potencializados. O pior cenário é vivido por aquelas famílias que investiram em tecnologia e agora têm contas para pagar. “Toda crise sempre nos motiva a pensar diferente. O GT debate hoje, mas também nos ajudará a pensar no amanhã. O grupo é bem-vindo e certamente trabalhará com diretrizes pertinentes ao setor lácteo”, indicou Palharini.

“O artigo que você está prestes a ler aborda um tema de extrema importância para o setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Nosso objetivo é oferecer informações detalhadas e relevantes sobre a atuação do Grupo de Trabalho (GT) do Leite da Assembleia Legislativa, destacando suas propostas e iniciativas para ajudar o setor neste momento de crise causada pela importação desenfreada de leite do Prata. Além disso, vamos apresentar dados alarmantes sobre a redução do número de produtores e da produção de leite no estado, evidenciando a urgência de soluções eficazes.

A reinstalação do GT ocorreu durante a Expointer, no Sindicato da Indústria de Laticínios do Rio Grande do Sul (Sindilat/RS), no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio. Após um período de inatividade desde o início desta Legislatura, o GT retomará seus trabalhos, sendo coordenado pelos deputados Zé Nunes e Elton Weber.

A situação atual do setor leiteiro no Rio Grande do Sul é preocupante. Segundo dados levantados, houve uma redução de 60,78% no número de produtores, 34,47% no número de vacas e 8,91% na produção leiteira. Diante dessa crise, é fundamental definir o que o Estado deseja dessa atividade. O deputado Zé Nunes ressalta a importância dessa retomada dos trabalhos e afirma que a tarefa não é pequena. Já o deputado Elton Weber destaca a responsabilidade do parlamento gaúcho em orientar o setor público, juntamente com a indústria e os produtores, e destaca a necessidade de uma política de apoio ao produtor.

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Representando a indústria, o secretário executivo do Sindilat/RS, Darlan Palharini, aponta para a existência de problemas estruturais no setor, os quais são agravados em tempos de crise. As famílias que investiram em tecnologia encontram-se em uma situação delicada, com contas para pagar. O GT surge como uma oportunidade para repensar o futuro e buscar soluções eficazes para o mercado leiteiro. A indústria considera esse grupo de trabalho bem-vindo e espera que as diretrizes estabelecidas sejam pertinentes ao setor lácteo.

Com este artigo, buscamos fornecer uma visão detalhada sobre a importância do GT do Leite da Assembleia Legislativa na busca de soluções para a crise enfrentada pelo setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Esperamos que as propostas e iniciativas elaboradas pelo grupo sejam capazes de impulsionar a atividade econômica, recuperando o número de produtores e a produção leiteira. Para isso, é fundamental o envolvimento e o apoio de todos os setores interessados nessa cadeia produtiva.

Agora, vamos responder a algumas perguntas frequentes sobre o assunto:

1. Quais são os principais problemas enfrentados pelo setor leiteiro no Rio Grande do Sul?
R: Entre os principais problemas estão a importação desenfreada de leite do Prata, a redução significativa do número de produtores, a queda na produção e a falta de uma política de apoio ao produtor.

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2. O que é o Grupo de Trabalho (GT) do Leite da Assembleia Legislativa?
R: O GT do Leite é um grupo formado por deputados estaduais e representantes do setor leiteiro, com o objetivo de elaborar propostas e iniciativas para enfrentar a crise vivenciada pelo setor no estado.

3. Qual é o papel da indústria no enfrentamento da crise no setor leiteiro?
R: A indústria tem um papel fundamental no processo de recuperação do setor leiteiro, uma vez que ela é responsável pela produção e comercialização dos produtos derivados do leite. É necessário que as diretrizes estabelecidas pelo GT sejam alinhadas com as necessidades e demandas da indústria.

4. Como posso contribuir para o desenvolvimento do setor leiteiro no Rio Grande do Sul?
R: Uma forma de contribuir é aumentando o consumo de produtos lácteos produzidos no estado, valorizando assim o trabalho dos produtores locais. Além disso, é fundamental acompanhar as discussões e propostas apresentadas pelo GT do Leite, buscando se informar e apoiar as iniciativas que visam o fortalecimento do setor.

5. Quais são as perspectivas para o futuro do setor leiteiro no Rio Grande do Sul?
R: Com a retomada dos trabalhos do GT do Leite e o empenho dos diversos setores envolvidos, espera-se que o setor leiteiro possa superar a crise atual e recuperar seu crescimento. A elaboração de políticas de apoio ao produtor, aliada à conscientização sobre a importância de consumir produtos locais, são ações fundamentais para alcançar esse objetivo.

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Esperamos que este artigo tenha fornecido informações relevantes e abrangentes sobre o GT do Leite da Assembleia Legislativa e a crise enfrentada pelo setor leiteiro no Rio Grande do Sul. Acredita-se que a atuação conjunta dos envolvidos resultará em medidas eficazes para a recuperação e fortalecimento da atividade leiteira.
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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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