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Novo cruzamento promissor: matrizes F1 com touro Brangus

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Base Nelore: especialista avalia cruzamento de matrizes F1 com touro Brangus

Como utilizar cruzamentos para aprimorar a qualidade do plantel bovino

Na atualidade, a pecuária é uma atividade que demanda cada vez mais eficiência e qualidade. Nesse contexto, as estratégias de cruzamento e melhoramento genético são fundamentais para atingir resultados satisfatórios. É exatamente sobre esse tema que o renomado zootecnista Alexandre Zadra aborda a questão do pecuarista Carlos Nicolau de Campos, Rio de Janeiro, que busca aprimorar seu plantel de matrizes meio-sangue Nelore cruzadas com outras raças zebuínas usando touro Brangus.

Conhecendo o dilema de um pecuarista em busca de aprimoramento genético

Durante o vídeo, fica evidente a preocupação de Carlos em melhorar a qualidade do seu rebanho. O dilema de buscar raças complementares para alcançar fêmeas mais robustas e machos de grande porte é comum em diversas propriedades rurais, demonstrando a relevância do tema.

O potencial dos cruzamentos para melhorar a produtividade

O uso de raças taurinas, como Senepol, Caracu e Bonsmara, na complementaridade do Nelore, traz à tona a importância de considerar o potencial genético de cada raça para otimizar a produtividade do rebanho. Por meio de estratégias de cruzamento, é possível obter animais mais adaptados e produtivos, atendendo às exigências do mercado.

Explorando as alternativas de cruzamento

Além das raças citadas, Alexandre Zadra também destaca o potencial do Brangus e alternativas de bimestiços que podem ser adotados, oferecendo uma visão abrangente das possibilidades de cruzamento para obter resultados satisfatórios.

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Conclusão:

As orientações de Zadra oferecem um guia para realizar cruzamentos estratégicos que promovam a eficiência produtiva, vitória para uma criação aprimorada e de qualidade superior. A possibilidade de participação e envio de dúvidas por parte dos pecuaristas reforça a importância do tema e a necessidade de constante aprimoramento na pecuária.

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Geração de heterose e seleção de taurinos adequados

Para o cruzamento subsequente das fêmeas F1, Zadra salienta a importância de gerar heterose máxima, conferindo adaptabilidade e vigor híbrido ao rebanho.

Ele sugere o uso de raças taurinas na ausência de cupins, como Senepol – que tem um perfil mais britânico e promove precocidade –, Caracu e Bonsmara, que se harmonizam bem com as fêmeas zebuínas.

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Potencial do Brangus e alternativas de bimestiços

Ao ponderar o uso do Brangus como uma terceira raça, Zadra reconhece seu potencial, especialmente se o objetivo for produzir animais de pelagem mais escura, demandada pelo mercado.

Contudo, ele também menciona raças como Canchim e Santa Gertrudis, que são bimestiços e se adequam ao objetivo de produzir animais com cerca de 31% de genes europeus, preservando a adaptabilidade tropical.

Recomendações finais sobre cruzamentos

Exemplar de touro Bonsmara. Foto: Divulgação
Exemplar de touro Bonsmara. Foto: Divulgação

Por fim, Zadra aconselha a manutenção de heterose máxima com o uso de Bonsmara, Senepol ou Caracu sobre as fêmeas F1 e, posteriormente, recorrer ao Brangus ou outras raças de bimestiços para otimizar o potencial genético e produtivo do rebanho.

Com as orientações de Zadra, pecuaristas como Carlos Nicolau possuem um guia para realizar cruzamentos estratégicos que promovam a eficiência produtiva vitória para uma criação aprimorada e de qualidade superior.

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Recomendações finais sobre cruzamentos

Por fim, Zadra aconselha a manutenção de heterose máxima com o uso de Bonsmara, Senepol ou Caracu sobre as fêmeas F1 e, posteriormente, recorrer ao Brangus ou outras raças de bimestiços para otimizar o potencial genético e produtivo do rebanho.

Com as orientações de Zadra, pecuaristas como Carlos Nicolau possuem um guia para realizar cruzamentos estratégicos que promovam a eficiência produtiva e vitória para uma criação aprimorada e de qualidade superior.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
# Estratégias de Cruzamento Industrial para Aprimorar a Qualidade do Rebanho

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Alexandre Zadra, um renomado zootecnista e especialista em genética de bovinos, abordou a questão do pecuarista Carlos Nicolau de Campos, do Rio de Janeiro, que busca aprimorar seu plantel de matrizes Nelore cruzadas com outras raças zebuínas utilizando touros Brangus. Neste artigo, vamos explorar as recomendações de Zadra e as estratégias de cruzamento industrial para atingir a eficiência produtiva e qualidade superior no rebanho.

## Perguntas Frequentes

### 1. Como combinar matrizes Nelore cruzadas com outras raças zebuínas para criar um rebanho mais produtivo?
R: Segundo Alexandre Zadra, a complementaridade das raças zebuínas, como Brahman, Guzerá e Tabapuã, com o Nelore resulta em fêmeas robustas com excelentes características maternas e machos de grande porte.

### 2. Qual a importância da geração de heterose e seleção de taurinos adequados?
R: O uso de raças taurinas na ausência de cupins, como Senepol, Caracu, e Bonsmara, proporciona vigor híbrido ao rebanho e aumenta a adaptabilidade das fêmeas zebuínas.

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### 3. Quais as alternativas de bimestiços para aprimorar o rebanho?
R: Raças como Canchim e Santa Gertrudis preservam a adaptabilidade tropical do rebanho enquanto introduzem 31% de genes europeus para melhorar a qualidade da pelagem, segundo as recomendações de Zadra.

### 4. Qual o potencial do Brangus em cruzamento industrial?
R: O Brangus, por sua vez, é uma ótima alternativa para produzir animais com pelagens mais escuras, atendendo a demanda do mercado, conforme destacado por Alexandre Zadra.

### 5. Como otimizar o potencial genético e produtivo do rebanho?
R: Zadra sugere a manutenção da heterose máxima com uso de Bonsmara, Senepol ou Caracu, e posteriormente recorrer ao Brangus ou outras raças de bimestiços para otimizar o potencial genético e produtivo do rebanho.

# E aí, ficou com alguma dúvida? Participe do programa e mande sua pergunta sobre cruzamento industrial ou outras questões relacionadas à criação de gado. Envie sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” no link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo e-mail [email protected]

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Alexandre Zadra, zootecnista renomado e especialista em genética de bovinos, abordou a questão do pecuarista Carlos Nicolau de Campos, Rio de Janeiro, que busca aprimorar seu plantel de matrizes meio-sangue Nelore cruzadas com outras raças zebuínas usando touro Brangus. Assista ao vídeo abaixo e confira.

BASE NELORE: ESPECIALISTA AVALIA CRUZAMENTO DE MATRIZES F1 COM TOURO BRANGUS

Diante do quadro de matrizes Nelore misturadas com Brahman, Guzerá e Tabapuã, Zadra destaca a complementaridade das raças para a obtenção de fêmeas robustas, com excelentes características maternas, e machos de grande porte.

A fusão dessas genéticas com o Nelore corrige características como o peito, melhorando a estrutura dos animais.

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Geração de heterose e seleção de taurinos adequados

Para o cruzamento subsequente das fêmeas F1, Zadra salienta a importância de gerar heterose máxima, conferindo adaptabilidade e vigor híbrido ao rebanho.

Ele sugere o uso de raças taurinas na ausência de cupins, como Senepol – que tem um perfil mais britânico e promove precocidade –, Caracu e Bonsmara, que se harmonizam bem com as fêmeas zebuínas.

Potencial do Brangus e alternativas de bimestiços

Ao ponderar o uso do Brangus como uma terceira raça, Zadra reconhece seu potencial, especialmente se o objetivo for produzir animais de pelagem mais escura, demandada pelo mercado.

Contudo, ele também menciona raças como Canchim e Santa Gertrudis, que são bimestiços e se adequam ao objetivo de produzir animais com cerca de 31% de genes europeus, preservando a adaptabilidade tropical.

Recomendações finais sobre cruzamentos

Exemplar de touro Bonsmara. Foto: DivulgaçãoExemplar de touro Bonsmara. Foto: Divulgação
Exemplar de touro Bonsmara. Foto: Divulgação

Por fim, Zadra aconselha a manutenção de heterose máxima com o uso de Bonsmara, Senepol ou Caracu sobre as fêmeas F1 e, posteriormente, recorrer ao Brangus ou outras raças de bimestiços para otimizar o potencial genético e produtivo do rebanho.

Com as orientações de Zadra, pecuaristas como Carlos Nicolau possuem um guia para realizar cruzamentos estratégicos que promovam a eficiência produtiva vitória para uma criação aprimorada e de qualidade superior.

Tem dúvidas também? Mande sua pergunta

Participe do programa e mande sua dúvida sobre cruzamento industrial e demais questões que você tiver na lida da fazenda.

Envie sua pergunta para o quadro “Giro do Boi Responde” no link do Whatsapp do Giro do Boi, pelo número (11) 95637-6922 ou ainda pelo e-mail [email protected].

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