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No mercado interno do milho, negociações seguem em ritmo lento, de acordo com Cepea
As negociações envolvendo milho ocorrem de forma pontual no mercado brasileiro, com agentes consultados atentos aos possíveis impactos das elevadas temperaturas no Sul do País sobre o desenvolvimento da safra verão e também ao forte ritmo das exportações.
Quanto aos preços, dados do Cepea mostram que seguiram em queda no interior do Brasil, sendo que as baixas registradas nos portos foram mais intensas, o que se deve às desvalorizações externa e do dólar.
Cepea, 12/12/2022 – As negociações envolvendo milho ocorrem de forma pontual no mercado brasileiro, com agentes consultados pelo Cepea atentos aos possíveis impactos das elevadas temperaturas no Sul do País sobre o desenvolvimento da safra verão e também ao forte ritmo das exportações. Quanto aos preços, dados do Cepea mostram que seguiram em queda no interior do Brasil, sendo que as baixas registradas nos portos foram mais intensas, o que se deve às desvalorizações externa e do dólar. Fonte: Cepea (….)
Preços do milho operam em queda de 3 cents, neste momento da manhã, na CBOT, a U$ 6,78/dezembro. Ontem, o pregão encerrou com perdas entre 7 e 9 cents, postado no bom andamento da colheita norte-americana e na valorização do dólar. A BMF opera em R$ 85,60/ novembro (-0,3%) e R$ 90,75/Janeiro (-0,2%).
FRACO RITMO DAS EXPORTAÇÕES DOS EUA
Outro fator negativo é o fraco ritmo das exportações dos EUA, que estão na faixa de 50% no comparativo com o ano passado. Até agora as vendas externas, segundo o USDA, somam 13,8MT, ante 28,9MT do mesmo intervalo do ano passado.
DÚVIDAS SOBRE ESCOAMENTO UCRANIANO ESTÃO AJUDANDO
Por outro lado, as dúvidas em relação à continuidade do escoamento do produto ucraniano, bem como certa melhora da demanda, sobretudo doméstica, pelo milho dos EUA, ajudam a formar um quadro positivo que limita as perdas na CBOT. Desde o início do acordo mediado pela ONU, entre Rússia e Ucrânia, mais de 11,0MT de produtos agrícolas foram escoados pelo Mar Negro e Mar de Azov.
COLHEITA DO MILHO CHEGA A 61%, ACIMA DA MÉDIA HISTÓRICA
O USDA informou no fim da tarde de ontem que a colheita da safra de milho chega a 61%, ante 64% da mesma semana do ano passado e 52% de média histórica. O percentual ficou em linha com o esperado pelo mercado.
MERCADO INTERNO SEGUE LENTO
Mercado interno segue lento, com poucos negócios. A forte alta do câmbio acabou ajudando na formação do preço pela via da exportação, cujas indicações servem de piso e sustentação para as cotações domésticas.
INDICAÇÃO DE COMPRA
Indicações de compra na faixa entre R$ 83,00/84,00 no oeste do estado; em Paranaguá, entre R$ 90,00/92,00 – dependendo de prazos de pagamento e, no interior, também da localização do lote.
CÂMBIO
Depois da forte alta de ontem, de quase 3%, o dólar opera estável neste momento, a R$ 5,30. Ontem fechou em R$ 5,301.
Compradores brasileiros de milho – que, em meados de agosto, relatavam certa dificuldade em negociar – voltaram a se afastar do mercado spot nacional, cenário que enfraqueceu os preços do cereal ao longo da última semana.
Segundo pesquisadores do Cepea, esses demandantes estão atentos ao início da colheita nos Estados Unidos, a estimativas de safra brasileira volumosa e às recentes quedas nos preços do cereal nos portos brasileiros. Vendedores, apesar de não apresentarem necessidade de “fazer de caixa”, se mostram flexíveis, devido aos estoques elevados desta temporada.
Compradores brasileiros de milho que, em meados de agosto, relataram certa dificuldade em negociar, voltaram a se afastar do mercado spot nacional, cenário que enfraqueceu os preços do cereal ao longo da última semana.
Segundo pesquisadores do Cepea, esses demandantes estão atentos ao início da colheita nos Estados Unidos, a estimativas de safra brasileira volumosa e às recentes quedas nos preços do cereal nos portos brasileiros. Vendedores, apesar de não apresentarem necessidade de “fazer de caixa”, se mostram flexíveis, devido aos estoques elevados desta temporada.
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