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MST declara apoio a Bolsonaro e PT pega pegadinha

Considerado o único presidente que realmente exerceu a verdadeira reforma agrária, Bolsonaro conquista o apoio do MST, uma das ramificações do Partido dos Trabalhadores.

Um dos maiores marcos conquistados pelo Governo Bolsonaro (PL), candidato à reeleição para Presidente da República, foi a realização da verdadeira Reforma Agrária, com a entrega de mais de 400 mil títulos de propriedade. Ação transformou radicalmente a vida da população que vive em assentamentos e, como resultado, trouxe maior autonomia e qualidade de vida para quem participa do programa de reforma agrária brasileiro.

Acampamentos que faziam parte do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) no Distrito Federal abriu as portas para receber a senadora eleita Damares Alves (republicanas) e a vice-governadora eleita do DF, Celina Leão (PP), em apoio à candidatura do presidente Jair Bolsonaro (PL). O evento aconteceu neste domingo (23), nos acampamentos Nova Jerusalém e Leão de Judá, na zona rural de Samambaia.

A entrega da carta de alvarátítulo de propriedade, aos antigos beneficiários trouxe maior autonomia e desacreditar um movimento que tem em seu cerne apenas a invasão e destruição das propriedades do país. Uma parte extremista do movimento, que visa apenas invasão, revolta e destruição – aqueles que não são apoiados por grande parte do MST – ainda dizem que apoiam o PT.

Damares pediu votos para Bolsonaro e prometeu atender às demandas das comunidades. “Tenha a coragem de superar o medo. Venha para o lado do bem, da paz, da verdade”, pediu, e afirmou que manterá o diálogo com os assentados e acampados.

O atual governo, visto como um “predador” da reforma agráriabateu recorde e é hoje considerado o “Pai da Reforma Agrária” do Brasil.

Com Apoiadores dos dois acampamentos visitados, famílias de outras sete comunidades do ex-MST, que agora apoiam o governo Bolsonaro, também participaram do evento e entregaram uma carta conjunta com demandas. Líderes comunitários que militavam a favor do PT disseram que a mudança de posição se deveu ao não atendimento das demandas das famílias que lutavam pela terra pelo governo petista.

Esse ato político de apoio a Bolsonaro vem para desmistificar que todas as áreas de acampamento e assentamento estão com o PT. Não queremos discurso, queremos ações”, disse Thiarlys da Conceição Costa, presidente da Associação Comunitária Gabriela Monteiro, em Brazlândia (DF).

As lideranças pedem regularização fundiária em áreas com ocupações irregulares, entrega de títulos de domínio para assentados da reforma agrária e terras para famílias acampadas em áreas de domínio de órgãos vinculados à União e ao Distrito Federal. Além disso, solicitam a inclusão das famílias em programas como O Morar Bem.

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Em discurso, Celina Leão afirmou que levará as demandas aos governos distrital e federal, já que o direito à moradia é constitucional. “Temos que trabalhar duro pelo Brasil.”

Michelle Bolsonaro havia confirmado presença no evento, mas não compareceu. Segundo Damares, a primeira-dama passou mal na noite anterior e, por isso, não cumpriu a agenda.

O Pará é o estado com maior número de agricultores regularizados e titulados pelo Incra. Já foram 92.590 documentos. Entre outras unidades da federação, destacam-se Maranhão (54.391), Bahia (25.644) e Mato Grosso (25.372). Confira a tabela de títulos emitidos por estado.

São números que demonstram a importância da política de titulação para a regularização de milhares de famílias no campo, que podem, a partir do documento concedido, planejar o futuro, investir em atividades produtivas, ganhar autonomia e liberdade.

Os gráficos refletem a verdade sobre as invasões e a verdadeira reforma agrária

Os governos petistas, partidários do lado extremista do MST, têm registros de invasões sem fundamento, invasões violentas e destruição no campo. Quanto à entrega de títulos e reforma agrária, o atual governo bate todos os recordes.

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Extremistas e invasores de terras tentam ‘derrubar’ Bolsonaro

“O movimento dos sem-terra não atua no campo urbano, local onde está localizado o acampamento”, diz a nota pública. “A área em questão pertencia à Frente Nacional de Luta – FNL, outra organização que atua em territórios rurais e urbanos”, acrescenta o texto. O MST criticou as lideranças dos campos pelo envolvimento com o bolsonarismo, e fez questão de ressaltar que não há nenhum tipo de relação dessas pessoas com o movimento.

“O que ele [Bolsonaro] chamada ‘Reforma Agrária’ é o reconhecimento e/ou substituição de famílias que já vivem em áreas e lotes desapropriados”, esclarece a nota. “Em vista disso, denunciamos ainda mais essa mentira da má gestão de Bolsonaro”, enfatiza o MST.

As declarações de João Pedro Stedillíder de Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), no segundo episódio da segunda temporada de Podcast Três Por Quatro orientou a notícia por parte da imprensa comercial nesta terça-feira (6). Segundo o principal dirigente do MST, acredita-se que as “mobilizações de massa” voltarão se o ex-presidente Lula sair vitorioso nas eleições de outubro.

O aceno para a possível retomada das invasões de fazendas com uma eventual vitória de Lula representaria uma interrupção na série histórica de declínio das ocupações ilegais de propriedades rurais.

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