O milho brasileiro para exportação registrou mais uma forte queda de preços, segundo informações da TF Agreocoômica. “Os prêmios permaneceram em US$ 16 centavos/bushel em 23 de julho; caiu 10 centavos para $ 30 em ago/23, caiu 7 centavos para $ 30 em setembro e caiu 7 centavos para $ 38 em outubro”, comenta.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!“A nova forte queda dos prêmios, não só no Brasil, mas também na Argentina, continua sinalizando a falta de demanda externa pelo produto, que hoje está concentrada nos Estados Unidos. A perspectiva de uma grande safra no Brasil e a queda na demanda mundial são dois fatores que pressionam significativamente o mercado, como demonstrado também pela forte queda nos preços da CBOT”, acrescenta.
O Paraguai registrou um pequeno movimento para o milho, ainda que lentamente. “Com preços bem diferentes dos vistos há alguns dias, o mercado de milho está um pouco mais lento nesta semana. Da mesma forma, os negócios estão sendo relatados à medida que os vendedores assimilam novos patamares no mercado.
O Brasil espera uma excelente segunda safra, e há um grande volume de oferta disponível, o que vem pressionando os preços em toda a região. Localmente, espera-se também uma segunda safra muito boa, embora com muitos riscos devido ao plantio tardio. A indústria local busca suprir parte de suas necessidades, e mantém valores um pouco melhores que os do mercado brasileiro”, indica.
“Os preços FOB aproximados do milho argentino fecharam em torno de US$ 275 para abril, US$ 259 para maio, US$ 246 para junho e US$ 237 para julho. O preço do milho baixou para US$ 298 FOB nos EUA, caiu para US$ 284 FOB Up River (oficial) na Argentina e caiu para US$ 284 FOB Santos no Brasil”, conclui.
