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Menor oferta de milho sustenta Indicador em alta, clima preocupa – DBO

Entenda a situação do mercado de milho e soja no Brasil em 2023

Você sabia que o indicador do milho ESALQ/BM&F Bovespa em Campinas-SP tem se mantido em torno de R$ 63/saca de 60 kg desde o final de janeiro deste ano? Mas qual é o motivo para essa estabilidade? E como está a produção de milho e soja no país? Neste artigo, vamos analisar a situação do mercado de milho e soja no Brasil em 2023, destacando as projeções, desafios e tendências que impactam o setor.

Descubra as razões por trás da estabilidade do preço do milho

Os pesquisadores do Cepea apontam que a oferta menor na temporada 2023/24 tem sido crucial para manter o suporte ao preço do milho. Com projeções de queda na produção das safras de verão, segunda safra e terceira safra, a escassez de oferta tem levado os produtores a limitar as negociações, aguardando possíveis valorizações no futuro.

Entenda o impacto do clima nas lavouras de milho e soja

O clima quente e seco no Centro-Sul do Brasil tem sido motivo de preocupação para os produtores de milho e soja. Essas condições climáticas adversas podem afetar o desenvolvimento das lavouras e reduzir a produtividade, especialmente na segunda safra. Como isso está impactando os preços e as negociações no mercado? Vamos descobrir ao longo deste artigo.

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Desenvolvimento

Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte segue atrelado às estimativas de menor oferta na temporada 2023/24. A produção da safra verão deve totalizar 23,41 milhões de toneladas, 14,5% inferior à anterior; para a segunda safra, a queda é projetada em 14,7%, a 87,34 milhões de toneladas, e, para a terceira safra, em 7,6%, a 1,99 milhão de toneladas, conforme dados da Conab.

Negociações e Preços

Nesse cenário, as negociações seguem enfraquecidas tanto no spot quanto para entregas futuras; vendedores limitam os volumes ofertados, à espera de novas valorizações. Os preços do milho mantêm-se estáveis devido à menor oferta e à preocupação com as condições climáticas afetando as lavouras.

Impacto do Clima

O clima quente e seco, especialmente no Centro-Sul do Brasil, tem preocupado produtores, visto que pode prejudicar o desenvolvimento das lavouras e limitar a produtividade, sobretudo da segunda safra. Essa incerteza climática contribui para a manutenção dos preços do milho no mercado.

Soja

Os preços da soja tiveram novas altas na última semana, impulsionados pela valorização externa, cambial e pela disputa entre compradores nacionais e estrangeiros pela oleaginosa brasileira. Agricultores, preocupados com possível menor produtividade, evitam grandes negócios imediatos, contribuindo para a limitação da liquidez do mercado.

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O impacto do clima e da oferta na safra do milho

Diante da expectativa de uma menor oferta na temporada 2023/24, os produtores de milho têm enfrentado desafios em suas negociações, com o mercado operando em torno dos R$ 63/saca de 60 kg desde o final de janeiro. A produção da safra verão e as projeções para as segunda e terceira safras indicam quedas significativas, o que tem levado os vendedores a limitarem os volumes ofertados, aguardando possíveis valorizações.

O cenário de clima quente e seco no Centro-Sul do Brasil também preocupa os produtores, pois essa condição pode impactar negativamente o desenvolvimento das lavouras e, consequentemente, a produtividade, principalmente na segunda safra.

Diante desses desafios e incertezas, os agentes do mercado de milho precisam estar atentos às variações de oferta, demanda e condições climáticas para tomarem decisões estratégicas e garantirem a sustentabilidade de suas operações.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Análise do Mercado de Milho e Soja

A análise do mercado de milho e soja é fundamental para entender as tendências e perspectivas desses importantes produtos agrícolas. O Indicador do milho ESALQ/BM&FBovespa (referência Campinas-SP) tem se mantido estável em torno dos R$ 63/saca de 60 kg, devido à menor oferta na temporada 2023/24. A produção de milho na safra verão e segunda safra teve redução significativa, impactando as negociações e preocupando os produtores devido ao clima desfavorável no Centro-Sul do Brasil.

FAQs

1. Por que o preço do milho tem se mantido estável?

O preço do milho tem se mantido estável devido às estimativas de menor oferta na temporada 2023/24, o que tem limitado as negociações e levado os vendedores a aguardarem novas valorizações.

2. Qual a projeção de produção de milho para a temporada?

A produção de milho na safra verão deve totalizar 23,41 milhões de toneladas, com quedas também previstas para a segunda e terceira safras, de acordo com dados da Conab.

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3. Como o clima tem impactado a produção de milho?

O clima quente e seco, especialmente no Centro-Sul do Brasil, tem preocupado os produtores de milho, pois pode prejudicar o desenvolvimento das lavouras e limitar a produtividade, principalmente na segunda safra.

4. O que tem impulsionado os preços da soja?

Os preços da soja tiveram altas devido às valorizações externa e cambial, além da disputa entre compradores nacionais e estrangeiros pela oleaginosa brasileira.

5. Por que os sojicultores evitam negociar grandes volumes de soja?

Os sojicultores evitam negociar grandes volumes de soja devido à preocupação com a possível menor produtividade e pela baixa disponibilidade de espaço nos portos, além das cotações mais atrativas para os próximos meses.

Essas informações são fundamentais para acompanhar o mercado de milho e soja e entender as variáveis que influenciam os preços e as negociações desses produtos.

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Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

O Indicador do milho ESALQ/BM&FBovespa (referência Campinas-SP) vem operando em torno dos R$ 63/saca de 60 kg desde o final de janeiro deste ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, o suporte segue atrelado às estimativas de menor oferta na temporada 2023/24.

A produção da safra verão deve totalizar 23,41 milhões de toneladas, 14,5% inferior à anterior; para a segunda safra, a queda é projetada em 14,7%, a 87,34 milhões de toneladas, e, para a terceira safra, em 7,6%, a 1,99 milhão de toneladas, conforme dados da Conab.

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Nesse cenário, as negociações seguem enfraquecidas tanto no spot quanto para entregas futuras; vendedores limitam os volumes ofertados, à espera de novas valorizações.

Ainda de acordo com pesquisadores do Cepea, o clima quente e seco, especialmente no Centro-Sul do Brasil, tem preocupado produtores, visto que pode prejudicar o desenvolvimento das lavouras e limitar a produtividade, sobretudo da segunda safra.

CLIQUE AQUI e confira o Indicador do Milho Esalq/BM&FBovespa

Soja – Os preços da soja tiveram novas altas na última semana. Segundo pesquisadores do Cepea, o impulso veio das valorizações externa e cambial e também da maior disputa entre compradores nacionais e estrangeiros pela oleaginosa brasileira.

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Preocupados com a possível menor produtividade, sojicultores evitam realizar negócios envolvendo grandes volumes para entrega imediata.

Além da retração vendedora, a liquidez foi limitada pela baixa disponibilidade de espaço nos portos e pelas cotações mais atrativas ao produtor para os próximos meses.

CLIQUE AQUI e confira o Indicador da Soja Esalq/BM&FBovespa – Paranaguá

Verifique a Fonte Aqui

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