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Medidas proteção leite: entenda mais!

A crise no setor lácteo e a necessidade de soluções

O setor de produção de leite no Brasil enfrenta uma crise profunda, com preços baixos e grande volume de importações. Essa situação tem impactado diretamente os produtores, que enfrentam dificuldades para manter suas atividades de forma sustentável. Diante desse cenário preocupante, é necessário buscar soluções e políticas que possam garantir a viabilidade e a competitividade do setor.

A importância da regulamentação das importações de leite

Uma das medidas defendidas pela Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) é a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite. Essa proposta visa criar gatilhos e barreiras para limitar o volume de importações e proteger as cadeias produtivas nacionais, evitando que o exagero de importações prejudique o mercado interno.

Outras medidas necessárias para enfrentar a crise

Além da regulamentação das importações, a Faesc também destaca a importância de redução da tributação, combate às fraudes, criação de mercado futuro para commodities lácteas, medidas antidumping e consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo. A instituição defende ainda o uso de leite e derivados nacionais em programas sociais, destacando a importância do consumo de produtos de origem nacional.

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Impacto da Importação de Leite na Economia Nacional

Com a crescente importação de leite, o setor nacional tem sofrido com a crise de baixos preços e a destruição das cadeias produtivas. A Faesc propõe a adoção de barreiras e gatilhos para regular a importação e proteger a produção nacional. Além disso, a instituição defende a redução da tributação, o combate às fraudes e a criação de medidas para garantir o mercado futuro das commodities lácteas.

Medidas Necessárias para o Setor

Para resolver a crise, a Faesc propõe a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo, a utilização de leite e derivados nacionais em programas sociais, e a manutenção de medidas antidumping. A instituição também destaca o papel insuficiente das medidas recentemente adotadas pelo Ministério da Agricultura, que visam a incentivar a compra de produtos nacionais pelas indústrias.

Impacto no Pequeno Produtor

O pequeno produtor de leite tem sido duramente afetado, recebendo menos de R$ 1,80 por litro. Além disso, a disponibilidade de leite no mercado aumentou devido ao grande volume de importações, representando 10% do consumo doméstico. Isso evidencia a urgência de medidas para proteger a produção nacional e garantir a sustentabilidade do setor leiteiro.

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Conclusão: Desafios e Perspectivas para o Setor Lácteo Brasileiro

O setor lácteo brasileiro enfrenta desafios significativos, incluindo a crise de preços, o aumento das importações e a necessidade de regulamentação do mercado. No entanto, a Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) propõe soluções tangíveis, como a regulamentação da importação de leite, a redução da tributação e a criação de um mercado futuro para commodities lácteas. Além disso, a utilização de produtos lácteos de origem nacional em programas sociais e a implementação de medidas como a norma tributária do Ministério da Agricultura mostram um compromisso com a proteção dos interesses dos produtores brasileiros. Diante dessas perspectivas, é crucial que sejamos proativos na proteção e promoção do setor lácteo nacional, garantindo a sustentabilidade e a viabilidade econômica para os produtores de leite do Brasil.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Crise na Pecuária Leiteira: Faesc defende adoção de barreiras à importação de leite

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) defendeu, em nota, a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite como uma das políticas para conter a crise de baixos preços no setor.

A Faesc defende também a formulação de uma política pública que envolva a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo.

FAQs sobre a crise na pecuária leiteira:

1. Quais são as medidas defendidas pela Faesc para conter a crise de baixos preços no setor?

A Faesc defende a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite, redução da tributação, combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo.

2. Por que a Faesc defende a utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais?

A utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais é defendida pela Faesc por sua importância para a indústria e para as cadeias produtivas organizadas existentes no país.

3. O que causou a disponibilidade excessiva de leite no mercado nacional durante o ano passado?

A disponibilidade excessiva de leite no mercado nacional durante o ano passado foi causada pelo grande volume de importações, que chegaram a representar 10% do consumo doméstico, segundo o Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa.

4. Qual foi o impacto da crise nos preços do leite para o pequeno produtor?

No ano passado, o pequeno produtor de leite chegou a receber menos de R$ 1,80 por litro, de acordo com informações do Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa. A crise afetou severamente os preços pagos aos produtores.

5. O que a Faesc está fazendo para enfrentar a crise na pecuária leiteira?

A Faesc está defendendo medidas como a adoção de barreiras à importação de leite, a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo, além de reconhecer a importância de medidas já adotadas, como a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

A Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de Santa Catarina (Faesc) defendeu, em nota, a possibilidade de adoção de barreiras à importação de leite como uma das políticas para conter a crise de baixos preços no setor.

“Talvez uma das soluções seja regular a importação, criando gatilhos e barreiras para que seu exagero não destrua as cadeias produtivas organizadas existentes”, disse a instituição.

A Faesc defende também a formulação de uma política pública que envolva a redução da tributação, o combate às fraudes, a criação de mercado futuro para as principais commodities lácteas, a manutenção de medidas antidumping e a consolidação da tarifa externa comum em 35% para leite em pó e queijo.

Além disso, destacou a importância da utilização de leite e derivados de origem nacional em programas sociais.

A Faesc também reconheceu que medidas como a norma tributária que impede incentivos para indústrias que compram produtos estrangeiros pelo Programa Mais Leite Saudável, do Ministério da Agricultura, já estão sendo adotadas. “Embora bem-intencionadas, as medidas são insuficientes”, avaliou a entidade.

Durante o ano passado, o pequeno produtor de leite chegou a receber menos de R$ 1,80 por litro, segundo informações do Centro de Inteligência do Leite (CILeite) da Embrapa.

O levantamento também mostrou que, de janeiro a setembro de 2023, enquanto a produção cresceu 1,4% em relação ao igual período de 2022, a disponibilidade de leite no mercado subiu 5,3%, resultado do grande volume de importações, que chegaram a representar 10% do consumo doméstico.

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