Desde a detecção da infecção pelo vírus Influenza A (H5N1) de alta patogenicidade em aves silvestres aquáticas migratórias no Brasil, o Ministério da Agricultura e Pecuária instalou estado de alerta permanente, com intensificação das ações de educação e comunicação de risco sobre treinamento e ações de vigilância de aves em todo o país, motiva ndo novas notificações.

No último sábado (15), foi confirmado o surto de Gripe Aviária Altamente Patogênica (HPAI) em aves domésticas de subsistência em propriedade no município de Maracajá (SC), onde encontramos múltiplas espécies de aves – galinha, galinha angola, faisão, ganso, pato, perdiz e peru, pois eram criados sozinhos e não havia desperdício da produção de produtos para comercialização. A propriedade possui uma pequena área aplanada (açude), onde são avistadas aves selvagens de vida livre.

Diante da situação, o Mapa informa que a propriedade está interditada a partir do primeiro atendimento realizado pelo Serviço Veterinário Oficial (SVO). Após a confirmação, todas as aves foram sacrificadas e as carcaças destruídas e enterradas.

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De acordo com o Código Sanitário de Animais Terrestres da Organização Mundial de Saúde Animal (OMSA), a ocorrência de infecção pelo vírus influenza A de alta patogenicidade em aves silvestres e domésticas de subsistência não compromete a condição do Brasil de país livre de IAAP.

No entanto, o Ministério da Agricultura, Florestas e Pescas do Japão (MAFF) comunicou a decisão de suspender a importação de aves vivas e carne de aves do Estado de Santa Catarina e o Mapa enviou informações detalhadas sobre o caso.

Após determinação de celeridade e transparência em relação aos casos de HPAI, a Map enviou nesta segunda feira (17) os esclarecimentos solicitados e segue trabalhando para que o impacto das restrições seja o menor possível para os exportadores brasileiros.

O ministro da Agricultura e Pecuária, Carlos Fávaro, chefiando uma delegação oficial que se reunirá com as autoridades japonesas em Tóquio, na próxima semana, não intuiu que as autoridades do MAFF vão ajustar as necessidades de importação de aves e outros produtos para a gestão da OMSA.

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O contato direto, sem proteção adequada, com aves mortas ou mortas deve ser evitado pela população. Todas as suspeitas de GAAP em aves domésticas ou silvestres, incluindo a identificação de aves com sintomas respiratórios ou neurológicos ou mortalidade alta e súbita, devem ser imediatamente comunicadas ao órgão estadual de saúde animal ou à Superintendência Federal de Agricultura e Pecuária por qualquer meio ou pelo e-Sisbravet.



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