Duas pessoas morreram após a queda de um avião monomotor na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso. As vítimas são o fazendeiro e piloto Garon Maia e seu filho de 12 anos.
A aeronave, um Beechcraft Bonanza A-36, desapareceu do radar logo após decolar do aeroporto de Vilhena (RO), por volta das 17h50 deste sábado (29).
As buscas começaram imediatamente, mas os destroços só foram encontrados na manhã deste domingo (30), em uma área de mata fechada próxima a Vilhena (RO) e Comodoro (MT).
O Centro de Pesquisa em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) iniciará investigações para determinar as causas da queda do avião.
Segundo as primeiras informações, o avião estava programado para pousar em uma fazenda, localizada no estado do Mato Grosso, a poucos quilômetros de Vilhena, em Rondônia.
O tempo estimado de voo até o destino era de 15 minutos, porém, o bimotor desapareceu dos radares cerca de cinco minutos após a decolagem. Os destroços do avião foram encontrados por um fazendeiro.
O piloto da aeronave, conhecido como Garonzinho, é considerado experiente.
(Sirlei Benetti/Sou Agro)
Jornal do campo
**Título: A queda de um avião monomotor deixa duas vítimas fatais na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso**
Introdução: No último sábado (29), um trágico acidente aéreo ceifou a vida do fazendeiro e piloto Garon Maia e seu filho de 12 anos. O avião monomotor Beechcraft Bonanza A-36 desapareceu do radar logo após decolar do aeroporto de Vilhena (RO), sendo encontrado apenas no dia seguinte, em uma área de mata fechada próxima a Vilhena (RO) e Comodoro (MT). As autoridades aeronáuticas iniciarão uma investigação para determinar as causas do acidente.
**Corpo do artigo:**
A queda do avião ocorreu durante o voo entre Rondônia e o Mato Grosso, o qual tinha como destino uma fazenda localizada no estado vizinho. Segundo informações preliminares, o tempo estimado de voo até o destino era de 15 minutos, no entanto, a aeronave desapareceu dos radares cerca de cinco minutos após a decolagem. Um fazendeiro foi quem encontrou os destroços do avião em uma área de mata fechada.
O Centro de Pesquisa em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) será responsável por conduzir as investigações para determinar as causas do acidente. A perícia técnica é fundamental para entender se houve falha humana, falha mecânica ou outros fatores que contribuíram para a queda do avião. A experiência do piloto, conhecido como Garonzinho, será analisada durante o processo de investigação.
Essa tragédia desperta a atenção para a importância da segurança aérea e da necessidade contínua de investimentos em manutenção, treinamento e fiscalização. A aviação, apesar de ser um meio de transporte seguro, está sujeita a riscos e acidentes, e é responsabilidade de todos os envolvidos garantir a máxima segurança nas operações.
**Conclusão:**
A queda do avião monomotor na fronteira entre Rondônia e Mato Grosso resultou em duas vítimas fatais, o fazendeiro Garon Maia e seu filho de 12 anos. As investigações estão em andamento para determinar as causas do acidente, que envolveu uma aeronave Beechcraft Bonanza A-36. É fundamental que sejam apurados todos os detalhes técnicos e operacionais para evitar futuros acidentes e aprimorar a segurança na aviação.
**Perguntas e Respostas Frequentes:**
1. Qual foi o modelo do avião envolvido no acidente?
– O avião envolvido no acidente foi um Beechcraft Bonanza A-36.
2. Quais foram as vítimas do acidente?
– O fazendeiro e piloto Garon Maia e seu filho de 12 anos foram as vítimas fatais do acidente.
3. O avião foi encontrado em que área?
– Os destroços da aeronave foram encontrados em uma área de mata fechada próxima a Vilhena (RO) e Comodoro (MT).
4. Quem será responsável pelas investigações do acidente?
– O Centro de Pesquisa em Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa) será responsável pelas investigações.
5. Qual a importância das investigações para a segurança aérea?
– As investigações são fundamentais para determinar as causas do acidente e propor medidas que aumentem a segurança aérea, evitando futuros acidentes.
Fonte
**Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo**
