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Lavouras de milho se recuperam em Soledade. 🌽☀️

Lavouras de milho se recuperam na região de Soledade

As áreas com semeadura tardia se beneficiaram das precipitações no RS

Após um período de chuvas, as lavouras de milho destinadas à produção de silagem na região de Soledade mostraram recuperação, conforme revelado pelo Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (29/02). As áreas com semeadura tardia, incluindo aquelas de milho safra silagem e grãos, bem como as restevas de tabaco, se beneficiaram das precipitações, possibilitando a aplicação de adubos nitrogenados em cobertura. Além disso, a abundante radiação solar contribuiu para o fortalecimento dos colmos das plantas, que ganharam em estatura. Os trabalhos de adubação nitrogenada e os tratamentos contra pragas estão em andamento.

Subtítulo 1

Texto persuasivo com 300 a 400 caracteres.

Subtítulo 2

Texto persuasivo com 300 a 400 caracteres.

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Desenvolvimento

A região de Soledade viu uma recuperação nas lavouras de milho destinadas à produção de silagem após um período de chuvas. As áreas com semeadura tardia, incluindo aquelas de milho safra silagem e grãos, bem como as restevas de tabaco, se beneficiaram das precipitações, possibilitando a aplicação de adubos nitrogenados em cobertura. A radiação solar abundante contribuiu para o fortalecimento dos colmos das plantas, que ganharam em estatura. Os trabalhos de adubação nitrogenada e os tratamentos contra pragas estão em andamento.

Região de Frederico Westphalen

Em Frederico Westphalen, enquanto 5% da área, implantada em resteva de milho grão, está na fase de desenvolvimento vegetativo, os outros 95% já foram colhidos. No entanto, tanto as lavouras de milho destinadas à produção de grãos quanto aquelas semeadas no início da janela apresentam produtividades consideravelmente abaixo das expectativas iniciais. As áreas implantadas em resteva de milho, apesar do bom desenvolvimento vegetativo favorecido pelas chuvas significativas recentes, enfrentam uma forte pressão de cigarrinha, demandando dos produtores um manejo intensificado para controle.

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Região de Bagé

Em Bagé, especificamente em Aceguá, onde está concentrada a maior área de milho para produção de silagem da região, com 2.500 hectares, cerca de 20% das lavouras já foram colhidas. Os produtores relatam boas produtividades e qualidade satisfatória até o momento. Entretanto, as perspectivas para as lavouras restantes, que estão entre a fase de floração e enchimento dos grãos, não são tão otimistas devido ao baixo volume de chuvas registrado em fevereiro.

Desafios futuros

Este cenário pode resultar em menor porte das plantas e problemas no processo de polinização, especialmente devido às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar que ocorreram por vários dias em fevereiro. Estima-se uma quebra de 10%, com a possibilidade de aumento significativo caso as previsões de chuva para o final de fevereiro não se confirmem. Em Quaraí, os produtores já realizaram a ensilagem das lavouras de milho e, aproveitando as chuvas, realizaram um novo plantio visando obter uma segunda colheita de silagem.

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Conclusão

Diante do cenário apresentado nas regiões analisadas, fica evidente a importância das condições climáticas para o desenvolvimento das lavouras de milho destinadas à produção de silagem. As precipitações recentes beneficiaram as áreas com semeadura tardia, permitindo a aplicação de adubos e contribuindo para o crescimento das plantas. No entanto, os desafios apresentados, como a pressão de pragas e a escassez de chuvas em algumas regiões, demonstram a necessidade de um manejo adequado por parte dos produtores para garantir boas produtividades.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Benefícios da semeadura tardia de milho no RS após precipitações

Após um período de chuvas, as lavouras de milho destinadas à produção de silagem na região de Soledade mostraram recuperação, conforme revelado pelo Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (29/02). As áreas com semeadura tardia, incluindo aquelas de milho safra silagem e grãos, bem como as restevas de tabaco, se beneficiaram das precipitações, possibilitando a aplicação de adubos nitrogenados em cobertura. Além disso, a abundante radiação solar contribuiu para o fortalecimento dos colmos das plantas, que ganharam em estatura. Os trabalhos de adubação nitrogenada e os tratamentos contra pragas estão em andamento.

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Na região de Frederico Westphalen, enquanto 5% da área, implantada em resteva de milho grão, está na fase de desenvolvimento vegetativo, os outros 95% já foram colhidos. No entanto, tanto as lavouras de milho destinadas à produção de grãos quanto aquelas semeadas no início da janela apresentam produtividades consideravelmente abaixo das expectativas iniciais. As áreas implantadas em resteva de milho, apesar do bom desenvolvimento vegetativo favorecido pelas chuvas significativas recentes, enfrentam uma forte pressão de cigarrinha, demandando dos produtores um manejo intensificado para controle.

Já na região de Bagé, especificamente em Aceguá, onde está concentrada a maior área de milho para produção de silagem da região, com 2.500 hectares, cerca de 20% das lavouras já foram colhidas. Os produtores relatam boas produtividades e qualidade satisfatória até o momento. Entretanto, as perspectivas para as lavouras restantes, que estão entre a fase de floração e enchimento dos grãos, não são tão otimistas devido ao baixo volume de chuvas registrado em fevereiro.

Este cenário pode resultar em menor porte das plantas e problemas no processo de polinização, especialmente devido às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar que ocorreram por vários dias em fevereiro. Estima-se uma quebra de 10%, com a possibilidade de aumento significativo caso as previsões de chuva para o final de fevereiro não se confirmem. Em Quaraí, os produtores já realizaram a ensilagem das lavouras de milho e, aproveitando as chuvas, realizaram um novo plantio visando obter uma segunda colheita de silagem.

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FAQs

1. Quais áreas se beneficiaram das precipitações no Rio Grande do Sul?

As áreas com semeadura tardia, incluindo aquelas de milho safra silagem e grãos, bem como as restevas de tabaco, foram beneficiadas pelas precipitações no RS.

2. Por que a radiação solar contribuiu para o fortalecimento das plantas?

A abundante radiação solar contribuiu para o fortalecimento dos colmos das plantas, que ganharam em estatura após as precipitações.

3. Qual é a situação das lavouras de milho em Frederico Westphalen?

95% das lavouras de milho destinadas à produção de grãos em Frederico Westphalen apresentam produtividades consideravelmente abaixo das expectativas iniciais, devido à pressão de cigarrinha.

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4. Como está a produção de milho para silagem em Aceguá?

Cerca de 20% das lavouras de milho para silagem em Aceguá já foram colhidas, com boas produtividades e qualidade satisfatória, mas as perspectivas para as lavouras restantes não são tão otimistas devido ao baixo volume de chuvas.

5. Qual é a previsão para as lavouras de milho em Quaraí?

Em Quaraí, os produtores já realizaram a ensilagem das lavouras de milho e realizaram um novo plantio visando obter uma segunda colheita de silagem, aproveitando as chuvas.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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As áreas com semeadura tardia se beneficiaram das precipitações no RS




Foto: Pixabay

Após um período de chuvas, as lavouras de milho destinadas à produção de silagem na região de Soledade mostraram recuperação, conforme revelado pelo Informativo Conjuntural divulgado pela Emater/RS-Ascar nesta quinta-feira (29/02). As áreas com semeadura tardia, incluindo aquelas de milho safra silagem e grãos, bem como as restevas de tabaco, se beneficiaram das precipitações, possibilitando a aplicação de adubos nitrogenados em cobertura. Além disso, a abundante radiação solar contribuiu para o fortalecimento dos colmos das plantas, que ganharam em estatura. Os trabalhos de adubação nitrogenada e os tratamentos contra pragas estão em andamento.

Na região de Frederico Westphalen, enquanto 5% da área, implantada em resteva de milho grão, está na fase de desenvolvimento vegetativo, os outros 95% já foram colhidos. No entanto, tanto as lavouras de milho destinadas à produção de grãos quanto aquelas semeadas no início da janela apresentam produtividades consideravelmente abaixo das expectativas iniciais. As áreas implantadas em resteva de milho, apesar do bom desenvolvimento vegetativo favorecido pelas chuvas significativas recentes, enfrentam uma forte pressão de cigarrinha, demandando dos produtores um manejo intensificado para controle.

Já na região de Bagé, especificamente em Aceguá, onde está concentrada a maior área de milho para produção de silagem da região, com 2.500 hectares, cerca de 20% das lavouras já foram colhidas. Os produtores relatam boas produtividades e qualidade satisfatória até o momento. Entretanto, as perspectivas para as lavouras restantes, que estão entre a fase de floração e enchimento dos grãos, não são tão otimistas devido ao baixo volume de chuvas registrado em fevereiro.

Este cenário pode resultar em menor porte das plantas e problemas no processo de polinização, especialmente devido às altas temperaturas e baixa umidade relativa do ar que ocorreram por vários dias em fevereiro. Estima-se uma quebra de 10%, com a possibilidade de aumento significativo caso as previsões de chuva para o final de fevereiro não se confirmem. Em Quaraí, os produtores já realizaram a ensilagem das lavouras de milho e, aproveitando as chuvas, realizaram um novo plantio visando obter uma segunda colheita de silagem.

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