O Gir Leiteiro Koringa FIV TOL é o touro líder em genética no Brasil, destacando-se por alta produção e qualidade do leite, além de resistência e adaptação ao clima tropical, sendo essencial para melhorar a pecuária leiteira.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Quer saber quem é o rei da produção leiteira na raça Gir Leiteiro em 2025? O Gir Leiteiro ganhou um nome forte no cenário com o touro Koringa FIV TOL, avaliado como o melhor do país. Vamos entender o que faz dele tão especial e como essa genética pode impactar sua produção?
Destaques do Sumário Brasileiro de Touros do Gir Leiteiro 2025
O Sumário Brasileiro de Touros do Gir Leiteiro de 2025 trouxe dados importantes para quem busca melhorar a produção leiteira. Esse relatório avalia touros pelo seu potencial genético em diversas características, como produção de leite, composição do leite e facilidade de parto.
Os touros são ranqueados por seu Índice de Mérito Genético (IMG), que mostra a qualidade dos seus genes para transmitir bons resultados aos bezerros. O Koringa FIV TOL lidera esse ranking, destacando-se pela alta produção de leite e saúde da vaca.
Além de produção, o sumário avalia a resistência a doenças e a adaptação das vacas ao ambiente tropical, fatores essenciais para a pecuária do Brasil. Os dados ajudam pecuaristas a escolher os touros com melhor genética para aumentar a eficiência e a sustentabilidade do rebanho.
Outro ponto importante é a parceria entre criadores e programas genéticos. Eles usam testes rigorosos para garantir a qualidade e a confiabilidade dos dados apresentados no sumário.
Todo esse processo facilita o acesso a genética superior, acelerando o progresso na produção leiteira e a melhora da qualidade do Gir Leiteiro em todo o país.
Genética e características do touro Koringa FIV TOL
O touro Koringa FIV TOL é conhecido pela genética superior em produção leiteira na raça Gir Leiteiro. Ele possui características que melhoram a quantidade e a qualidade do leite nas vacas que descendem dele.
Além da alta produção, Koringa FIV TOL apresenta bons índices de gordura e proteína no leite. Esses fatores influenciam diretamente na qualidade e valor comercial do produto final.
Outra característica importante é a adaptabilidade. Esse touro transmite genes que ajudam as vacas a se ajustarem melhor ao clima quente e úmido do Brasil, o que reduz problemas de saúde.
O Koringa FIV TOL também é valorizado pela facilidade de parto, ou seja, suas filhas tendem a dar cria com menos complicações. Isso ajuda a manter o rebanho saudável e produtivo.
Em resumo, a genética do Koringa combina produção, qualidade e resistência, tornando-o uma escolha estratégica para pecuaristas que querem avançar na pecuária leiteira.
Parcerias e programas por trás da avaliação genética
A avaliação genética do Gir Leiteiro depende de parcerias fortes entre criadores, instituições e empresas especializadas. Essas colaborações garantem que os dados sejam precisos e confiáveis.
Programas genéticos usam tecnologias modernas, como análise de DNA, para identificar os melhores touros e vacas. Isso ajuda a selecionar animais que terão bezerros mais produtivos e saudáveis.
Cooperação entre fazendas e laboratórios é essencial para coletar informações detalhadas sobre produção de leite, resistência a doenças e características físicas.
Além disso, programas de melhoramento genético criam rankings, como o Sumário Brasileiro de Touros. Esses rankings ajudam os pecuaristas a escolher os melhores reprodutores para seu rebanho.
Esse trabalho conjunto acelera o avanço da pecuária leiteira, trazendo genética de qualidade para todo o Brasil.
Outros touros de destaque da Alta Genética no sumário
Além do Koringa FIV TOL, a Alta Genética destaca outros touros importantes no Sumário Brasileiro de Touros do Gir Leiteiro. Esses animais também mostram excelente potencial para melhorar o rebanho.
Alguns touros são reconhecidos por aumentar a produção de leite, enquanto outros se destacam pela qualidade do leite e resistência a doenças. Essa variedade permite ao pecuarista escolher o melhor para suas necessidades.
Alta Genética oferece uma seleção diversificada, garantindo touros com características específicas, como fertilidade, longevidade e temperamento.
Essa abordagem ajuda o produtor a montar um plano genético eficiente, que atenda às condições do ambiente e às metas de produção da fazenda.
Com essa linha completa de touros, a Alta Genética apoia o crescimento da pecuária leiteira no Brasil, melhorando a qualidade e a produtividade do Gir Leiteiro.
O avanço genético, liderado por touros como o Koringa FIV TOL, mostra como a escolha da genética certa é fundamental para o sucesso na pecuária leiteira.
Parcerias e programas confiáveis tornam possível acessar essa genética de qualidade e melhorar a produção e a saúde do rebanho.
Conhecer os principais touros e suas características ajuda o produtor a tomar decisões informadas e crescer de forma sustentável.
Assim, investir na genética do Gir Leiteiro pode transformar a produtividade e a rentabilidade da fazenda.
FAQ – Perguntas frequentes sobre genética do Gir Leiteiro
O que é o Sumário Brasileiro de Touros do Gir Leiteiro?
É um relatório que avalia geneticamente os touros Gir Leiteiro, ajudando a escolher os melhores para reprodução.
Por que o touro Koringa FIV TOL é tão valorizado?
Ele tem alta capacidade de produção de leite, boa qualidade do leite e melhora a resistência das vacas ao clima.
Como funcionam as parcerias na avaliação genética?
Criadores, instituições e empresas trabalham juntos para coletar e analisar dados que garantem a qualidade genética.
Quais características são consideradas na avaliação genética?
Produção de leite, qualidade do leite, resistência a doenças, facilidade de parto e adaptabilidade ao ambiente.
Como escolher o melhor touro para o meu rebanho?
Analise o ranking do sumário genético, levando em conta as necessidades do seu ambiente e objetivos de produção.
De que forma a genética pode impactar a produção leiteira?
Genética superior ajuda a aumentar a quantidade e qualidade do leite, além de melhorar a saúde e longevidade das vacas.
Fonte: Portaldbo.com.br