JBS investe US$ 70 milhões na produção de frangos no Paraguai

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Pollos Amanecer: a base da expansão paraguaia

A Pollos Amanecer é o pilar da expansão paraguaia. A aquisição coloca uma planta moderna, padrões de sanidade e uma rede de distribuição já estabelecida no país. Com isso, a produção de frangos pode crescer de forma coordenada.

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Essa base facilita pra gente manter a produção estável e chegar ao mercado com rapidez. A localização estratégica permite usar grãos locais de milho e farelo, reduzindo custos e aumentando a competitividade. Além disso, as linhas de distribuição ajudam a levar o produto aos clientes em tempo certo.

O plano de investimento inclui a modernização da planta, automação de processos, controle de qualidade rígido e rastreabilidade. A biosegurança e o bem-estar animal ficam em prioridades, pra evitar doenças e manter desempenho estável.

Impacto para produtores rurais: surgem novas oportunidades de contrato, treinamentos técnicos, e maior previsibilidade de preço. A cooperação com Pollos Amanecer pode exigir padrões de qualidade mais altos, mas também oferece acesso a tecnologia e assistência técnica.

O que você pode fazer hoje para se alinhar:

  • Reforce a biosegurança no seu viveiro para cumprir padrões exigidos na parceria.
  • Garanta qualidade na alimentação e no manejo de aves para atender aos padrões.
  • Esteja aberto a treinamentos e à adoção de boas práticas recomendadas pela empresa.
  • Acompanhe as atualizações sobre requisitos de fornecimento e prazos de entrega.

Capacidade de 100 mil aves/dia e modernização

Capacidade de 100 mil aves/dia exige planejamento e modernização. Este conteúdo mostra como expandir com qualidade sem perder controle.

Primeiro, avalie a infraestrutura atual. Olhe para os galpões, a ventilação, a água e a alimentação.

Infraestrutura e layout

Galpões amplos permitem fluxo seguro de aves. Use piso liso, boa iluminação e áreas bem definidas para alimentação, água e limpeza. Instale ventilação com controle de temperatura e umidade para evitar estresse térmico.

Crie zonas de quarentena e áreas de manejo separadas para facilitar o trabalho diário.

Automação e manejo

Automatize comedouros e bebedouros, além de sistemas de iluminação. Controle de clima com sensores reduz variações que freiam o ganho de peso. Acompanhe consumo de ração, peso médio e mortalidade com dados simples.

Treine a equipe para inspeções diárias e reações rápidas a qualquer anomalia. Dados precisos ajudam na tomada de decisão.

Biossegurança e bem-estar

Implemente controle de acesso, desinfecção de equipamentos e protocolos de sanidade. Mantenha áreas limpas, quarentena de animais novos e manejo que priorize o bem-estar.

Boas práticas protegem a saúde do lote, reduzem perdas e elevam a produtividade.

Plano de implementação em fases

Divida o projeto em fases com metas, prazos e orçamento. Comece pela infraestrutura, avance para automação e, por fim, amplie a capacidade. Crie KPIs simples, como ganho de peso diário, conversão alimentar e mortalidade, para medir seu progresso.

  1. Avaliação inicial e desenho do projeto.
  2. Reforma de galpões e instalação de sistemas de climatização.
  3. Automação da alimentação, água e iluminação.
  4. Treinamento da equipe e piloto de produção.
  5. Operação plena com monitoramento de KPIs.

Mercado interno e exportação de frangos

O mercado interno de frangos é estável, mas a exportação abre portas para novas receitas e menos sazonalidade. A demanda local varia com renda, hábitos de consumo e preços, então é crucial ajustar a produção para o que o mercado quer consumir. A gente ganha mais quando planeja com antecedência e evita desperdícios.

Mercado interno: demanda, sazonalidade e preços

O consumo doméstico é forte, com picos em festas e feriados. Os preços sobem quando a oferta fica apertada e caem com excesso de estoque. Planejar o mix de cortes e manter estoques controlados ajuda a manter margens estáveis.

Além disso, a demanda é sensível a custos de produção e logística. Reduzir perdas na granja e melhorar a eficiência da cadeia de frio impacta diretamente o preço final pago pelo consumidor.

Exportação: mercados-alvo e requisitos

O Brasil exporta para mercados no Oriente Médio, Ásia e partes da África. Cada destino tem exigências de qualidade, rastreabilidade e higiene. Certificações como HACCP, BAP e rastreabilidade integrada abrem portas para contratos internacionais.

Além disso, é preciso conhecer as regras de inspeção, exigências de cortes e rótulos, bem como as preferências locais de cada país. Alinhar-se a esses padrões reduz retrabalho e aumenta a confiança dos compradores.

Logística, cadeia de frio e qualidade

A exportação depende de uma cadeia de frio robusta. Transporte refrigerado, tempo de trânsito curto e manuseio adequado mantêm a qualidade da carne. Investir em embalagens adequadas e monitoramento de temperatura evita perdas.

Para o produtor, isso significa trabalhar com parceiros logísticos confiáveis e planejar rotas que minimizem tempo de vida útil consumível.

Compliance, bem-estar e certificações

Boas práticas de manejo, bem-estar animal e biossegurança fortalecem a credibilidade. Manter registros claros facilita auditorias e contratos. O resultado é menos interrupções e mais oportunidades.

O investimento em bem-estar e higiene não é gasto, é ganho: melhora a produtividade, reduz perdas e abre mercados exigentes.

Como entrar no mercado externo: passos práticos

Comece mapeando destinos promissores e procurando frigoríficos exportadores. Participe de feiras, visite compradores e construa uma rede de contatos. Faça um piloto, alinhe prazos e qualidade, e vá ampliando aos poucos.

Enquanto avança, implemente rastreabilidade, padronize processos e fortaleça a logística. Com planejamento, a exportação pode se tornar um componente estável do negócio.

Condições logísticas e mão de obra no Paraguai

As condições logísticas no Paraguai afetam diretamente o custo e o tempo de entrega. Uma operação estável depende de rotas eficientes, transporte confiável e planejamento adequado.

Transporte e rotas

Rotas diretas ajudam a evitar paradas desnecessárias. Caminhões frigoríficos protegem a carne da variação de temperatura. Planeje janelas de entrega para reduzir tempo de espera na fronteira. Fique atento a pedágios, postos de fiscalização e horários de pico.

Coordene com compradores para alinhar a saída do produto. Use um sistema simples para rastrear o carregamento e avisar atrasos rapidamente.

Mão de obra local

A mão de obra local varia por região e custo, com disponibilidade variável. Treinamento básico eleva a qualidade e reduz desperdício. Adapte a comunicação para quem fala espanhol ou guarani, especialmente em áreas fronteiriças. Considere turnos estáveis para evitar faltas e atrasos.

Conformidade e segurança no trabalho

Siga leis trabalhistas locais, registre horas e remunerações. Invista em biossegurança, equipamentos de proteção e sanitização de instalações. Esses itens fortalecem a confiança de parceiros e compradores.

Boas práticas com fornecedores e parceiros

Estabeleça contratos claros com prazos, qualidade e penalidades. Defina critérios de rastreabilidade e comunicação rápida. Mantenha um canal aberto com transportadoras e frigoríficos para ajustes sazonais.

  1. Mapear rotas eficientes e modalidades de transporte.
  2. Consolidar contratos de SLA com prazos e qualidade.
  3. Treinar a equipe local em normas básicas de higiene e segurança.
  4. Implementar rastreabilidade simples e dashboards de KPIs.
  5. Monitorar custos logísticos e tempo de entrega mensalmente.

Com planejamento cuidadoso, você reduz surpresas, aumenta a confiabilidade e ganha contratos estáveis no Paraguai.

Impacto econômico e geração de empregos

O crescimento da produção traz impacto econômico direto e gera empregos locais. A expansão de uma planta de frangos aumenta a renda da região e estimula o comércio local.

Geração de empregos diretos e indiretos

Empregos diretos aparecem na planta, com operários, técnicos, supervisores e equipes de manutenção. Além disso, muitos empregos aparecem indiretamente em serviços próximos, transporte e apoio logístico.

  • Operadores de linha
  • Técnicos de qualidade
  • Engenheiros de produção
  • Motoristas e ajudantes de entrega
  • Profissionais de limpeza, higiene e biossegurança

Impacto na renda familiar e poder de compra local

Mais empregos significam mais renda para as famílias da região. O dinheiro extra eleva o consumo em mercados, escolas e serviços de saúde.

Fortalecimento de fornecedores e cadeias regionais

A planta cria demanda por insumos locais, como milho, farelo, embalagens, combustível e serviços de manutenção. Isso fortalece fornecedores próximos e atrai novos parceiros.

  • Rações e insumos de granjas
  • Transporte e logística
  • Oficinas e serviços de manutenção
  • Comércio local e reparos

Capacitação e treinamento

A empresa costuma oferecer treinamentos em higiene, biossegurança, manuseio de cargas, controle de qualidade e boas práticas. A gente ganha com mão de obra mais qualificada e menos perdas.

Riscos e gestão de impactos

O crescimento pode criar demanda por mão de obra sazonal e pressão sobre serviços públicos. Planejar com governos, sindicatos e fornecedores ajuda a manter o equilíbrio. A sustentabilidade econômica depende de uma gestão responsável.

Para a região, o segredo é alinhar investimentos, treinamento e infraestrutura para que o benefício econômico seja duradouro. Vamos acompanhar os resultados a cada ciclo de produção para ajustar planos e manter os benefícios.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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joão silva

Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite. Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.