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Governo busca solução surpreendente para crise do leite.

O desafio enfrentado pela produção de leite no Brasil

A produção de leite no Brasil enfrenta desafios constantes que impactam diretamente os produtores e a cadeia de fornecimento do setor. A busca por soluções e medidas que possam melhorar a situação se torna cada vez mais urgente, levando a debates e ações por parte do governo e das entidades envolvidas.

Medidas governamentais e o papel da fiscalização

Para tentar amenizar o problema, em outubro do ano passado, o governo federal publicou um decreto que autoriza as empresas que não importam lácteos de países do Mercosul e participam do programa “Mais Leite Saudável” a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins da compra do leite in natura de produtores brasileiros. No entanto, a fiscalização da aplicação dessas novas regras do programa se torna essencial para garantir que os benefícios alcancem realmente os produtores brasileiros.

Importância do investimento e adaptação tecnológica

Além das medidas governamentais, o investimento por parte dos empresários e a busca por maior competitividade no mercado internacional são apontados como caminhos para solucionar a crise na produção de leite no Brasil. A incorporação de novas tecnologias, a qualificação profissional e a redução de custos se mostram fundamentais para garantir a sustentabilidade do setor a longo prazo.

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Desenvolvimento

Para tentar amenizar o problema do mercado leiteiro, o governo federal publicou um decreto que autoriza empresas a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins da compra de leite in natura de produtores brasileiros. A Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite considerou a medida positiva, mas cobrou esclarecimentos sobre a fiscalização da aplicação das novas regras do programa. O Mapa publicou a portaria que regulamenta a fiscalização dos beneficiários do programa

Importância da fiscalização

Presidente da Frente Parlamentar, Ana Paula Leão (PP-MG), destacou a importância da fiscalização para que os benefícios do programa cheguem de fato aos produtores brasileiros. A efetividade do programa será determinada pela fiscalização rigorosa das empresas que adquirem leite do produtor brasileiro.

Preocupações e desafios

Nos bastidores do Congresso, foi mencionada a possibilidade de uma taxação para o leite importado, porém o Ministério da Agricultura descartou a ideia, argumentando que tal medida afetaria as exportações brasileiras. O secretário de Política Agrícola do Mapa ressaltou a importância do investimento em tecnologia e em técnicas de produtividade para tornar o setor mais competitivo no mercado internacional.

Fomento à produção

A CNA destaca a necessidade de os produtores acompanharem de perto as ações feitas em prol do setor no Congresso, visando garantir a continuidade da produção de leite no país. O diálogo entre produtores, parlamentares e o Poder Executivo é essencial para assegurar a efetividade das medidas adotadas para enfrentar as dificuldades enfrentadas pelo mercado leiteiro.

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### Principais pontos do artigo:
– Governo federal publicou decreto para auxiliar mercado leiteiro
– Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite cobra fiscalização
– Mapa regulamenta fiscalização dos beneficiários do programa
– Descartada a ideia de taxação para leite importado
– Investimento em tecnologia e produtividade é fundamental
– Necessidade de diálogo entre produtores e autoridades para manter produção

### Tópico do artigo:
O artigo aborda as medidas adotadas pelo governo e as preocupações em relação ao mercado leiteiro, destacando a importância da fiscalização, do investimento em tecnologia e das ações para manter a produção nacional. A necessidade de diálogo e acompanhamento das ações políticas são ressaltadas como fundamentais para enfrentar os desafios do setor.
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Conclusão

Diante da crise na produção de leite no Brasil, é fundamental que o governo, as empresas e os produtores trabalhem juntos para encontrar soluções. A fiscalização dos programas de incentivo, como o “Mais Leite Saudável”, é essencial para garantir que os benefícios realmente cheguem aos produtores brasileiros. Além disso, investimentos em tecnologia, qualificação profissional e diálogo entre os diferentes atores do setor são fundamentais para enfrentar os desafios e fortalecer a produção de leite no país. Com esforços conjuntos, é possível superar a crise e garantir um futuro sustentável para a cadeia produtiva do leite.

Título: Enfrentando a crise: unidos pelo futuro da produção de leite no Brasil

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Análise do programa “Mais Leite Saudável” e as medidas para fortalecer a produção nacional

Para tentar amenizar o problema, em outubro do ano passado, o governo federal publicou um decreto que autoriza as empresas que não importam lácteos de países do Mercosul e participam do programa “Mais Leite Saudável” a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins da compra do leite in natura de produtores brasileiros.

No Congresso, a Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite considerou a medida positiva, mas encaminhou ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) um requerimento cobrando esclarecimentos sobre a fiscalização da aplicação das novas regras do programa.

Nesta quinta-feira (7), o Mapa publicou a portaria que regulamenta a fiscalização dos beneficiários do programa.

A presidente da Frente Parlamentar, Ana Paula Leão (PP-MG), destacou a importância da fiscalização para que os benefícios do programa realmente cheguem aos produtores brasileiros.

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Nos bastidores da Câmara e do Senado, foi levantada a hipótese de uma taxação para o leite importado, mas essa ideia, por enquanto, está descartada pelo Ministério da Agricultura.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, explicou que a taxação do leite importado poderia prejudicar as exportações brasileiras.

O secretário reforçou ainda que um dos caminhos para solucionar a crise na produção de leite no Brasil é o investimento por parte dos empresários.

A CNA aposta ainda na cobrança por parte dos produtores dos movimentos feitos em favor do setor no Congresso.

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FAQs

1. Quais são as medidas adotadas pelo governo federal para incentivar a produção nacional de leite?

O governo autorizou as empresas participantes do programa “Mais Leite Saudável” a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins na compra de leite de produtores brasileiros.

2. Por que a taxação do leite importado foi descartada pelo Ministério da Agricultura?

A taxação poderia prejudicar as exportações brasileiras, que são importantes para a economia do país.

3. Como os empresários podem contribuir para solucionar a crise na produção de leite no Brasil?

Investindo em tecnologia, aumentando a produtividade e incorporando novas técnicas para serem mais competitivos no mercado internacional.

4. Qual a importância da fiscalização do programa “Mais Leite Saudável” para os produtores brasileiros?

Garantir que os benefícios do programa realmente cheguem aos produtores brasileiros e que as regras sejam cumpridas pelas empresas participantes.

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5. Como os produtores podem garantir que as ações feitas em favor do setor no Congresso tenham efetividade?

Conversando com sua base parlamentar e representantes políticos para garantir o cumprimento das medidas e a continuidade da produção de leite no campo.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Para tentar amenizar o problema, em outubro do ano passado, o governo federal publicou um decreto que autoriza as empresas que não importam lácteos de países do Mercosul e participam do programa “Mais Leite Saudável” a aproveitarem até 50% do crédito presumido de PIS e Cofins da compra do leite in natura de produtores brasileiros.

No Congresso, a Frente Parlamentar em Apoio ao Produtor de Leite considerou a medida positiva, mas encaminhou ao Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) um requerimento cobrando esclarecimentos sobre a fiscalização da aplicação das novas regras do programa.

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Nesta quinta-feira (7), o Mapa publicou a portaria que regulamenta a fiscalização dos beneficiários do programa.

A presidente da Frente Parlamentar, Ana Paula Leão (PP-MG), destacou a importância da fiscalização para que os benefícios do programa realmente cheguem aos produtores brasileiros.

“Apesar do decreto estar em vigor, ainda não tinham publicado a portaria da normatização da fiscalização. E, ontem, a frente parlamentar em apoio ao produtor de leite, toda diretoria, nós fizemos um pedido de informação ao Mapa questionando isso e hoje foi publicado o decreto. Então isso é de uma felicidade enorme e a gente vai conhecer a partir de agora a efetividade. As empresas que adquirem produto de leite do produtor brasileiro vão continuar a receber os seus benefícios e a que não compra do produtor brasileiro que vai ter o seu benefício cortado pela metade”, disse.

Nos bastidores da Câmara e do Senado, foi levantada a hipótese de uma taxação para o leite importado, mas essa ideia, por enquanto, está descartada pelo Ministério da Agricultura.

O secretário de Política Agrícola do Mapa, Neri Geller, explicou que a taxação do leite importado poderia prejudicar as exportações brasileiras.

“Falar que a gente cria uma barreira de importação através do Mercosul é bem claro: como trabalhamos muito o mercado internacional e somos grandes exportadores. A partir do momento que nós taxarmos as importações, automaticamente nos vamos inviabilizar as exportações, o que é ruim pro setor. Então nós precisamos ser competentes do ponto de vista de trazer aumento de produtividade, melhorar o consumo interno através de programas específicos como o programa de aquisição de alimento que nós turbinamos e nos turbinamos bastante este ano para que o leite vá para a merenda escolar, que vá para as entidades filantrópicas, que as prefeituras comprem essa produção nos seus municípios dos pequenos produtores, fomentando, inclusive, o mercado interno”, afirmou.

O secretário reforçou ainda que um dos caminhos para solucionar a crise na produção de leite no Brasil é o investimento por parte dos empresários.

“Nós precisamos realmente incorporar mais tecnologia e sermos mais competitivos com o mercado internacional. Para isso, o governo vai fazer a sua parte, e nosso produtor precisa cada vez mais se adaptar a novas tecnologias, aumentar e incorporar novas técnicas do ponto de vista de aumentar a produtividade, fazer qualificação profissional, para que o custo fique mais baixo, e o Ministério da Agricultura vai dar todo o suporte porque sabemos da importância que tem a bacia leiteira para gerar emprego, renda e principalmente para ajudar na questão da segurança alimentar”, complementou.

A CNA aposta ainda na cobrança por parte dos produtores dos movimentos feitos em favor do setor no Congresso.

“É sempre bom conversar, né, com a sua base parlamentar, os seus representantes políticos para que haja esse diálogo com o Poder Executivo e essas ações realmente tenham efetividade. A gente precisa que seja colocada uma lupa para garantir que o decreto está sendo cumprido e com isso a gente consiga ter, assim, continuidade da produção de leite no campo, que vem passando por certas dificuldades”, afirmou Guilherme Dias, assessor técnico da Comissão Nacional da Pecuária de Leite da CNA.

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