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Governo busca eficiência no gasto

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Governo busca eficiência na execução do gasto público, afirma ministro

Introdução: Ministro da Casa Civil garante respeito ao teto de gastos

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assegurou que o governo está comprometido em respeitar o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal. Em uma reunião com ministros ligados ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o presidente Luiz Inácio Lula da Silva ressaltou a importância de utilizar todos os recursos do orçamento para concluirmos obras de infraestrutura, saúde e educação.

Explicando a declaração e enfatizando a eficiência na execução do gasto público

O ministro Rui Costa buscou esclarecer a declaração do presidente Lula, destacando que não há uma dicotomia entre um governo gastador e outro poupador. Ele afirmou que não há possibilidade de aumentar gastos, pois o arcabouço fiscal não permite. O objetivo é garantir eficiência na execução do gasto público, concluindo obras em andamento para atender às necessidades da população.

O presidente Lula ressaltou que, embora as obras planejadas pelo governo avancem, devemos evitar repetir possíveis equívocos identificados no início da gestão. O compromisso do Executivo é melhorar a vida das pessoas e tirar o Brasil da letargia em que se encontrava.

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Sumário

1. Ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirma que governo respeitará o teto de gastos

1.1 Declaração de Luiz Inácio Lula da Silva sobre o uso de recursos previstos no Orçamento

1.2 Explicação de Rui Costa sobre a declaração de Lula

2. Eficiência na execução do gasto público defendida pelo presidente

2.1 Necessidade de concluir obras iniciadas para servir à população

2.2 Objetivo de avançar nas obras planejadas pelo governo

2.3 Compromisso do governo em melhorar a vida das pessoas e tirar o Brasil da letargia

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, garantiu que o governo respeitará o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal. A afirmação foi feita nesta sexta-feira (3), após a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros de pastas ligadas ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Costa buscou explicar a declaração feita no início da reunião pelo presidente Lula, na qual ele defendeu o uso de todos recursos previstos no Orçamento para garantir a conclusão de obras de infraestrutura, saúde e educação.

Segundo Costa, exatamente por já estarem previstos, esses recursos não colocam em risco a meta de déficit zero.

“Li alguns textos da imprensa a partir dessa declaração do presidente. Acho que talvez não tenha ficado suficientemente claro, por mais debate que o país tenha feito. Os artigos tentam fazer um contraponto entre uma parte do governo que é gastadora e outra que é poupadora. Mas não há essa dicotomia porque não há nenhuma possibilidade de aumentarmos o gasto, porque o arcabouço não permite”, disse Rui Costa.

Segundo ele, o que o presidente defendeu “é a eficiência na execução do gasto público”. “Se tem uma escola que foi iniciada; um hospital que foi iniciado, eles têm de ser concluídos porque temos de servir a população. Não adianta ficar com o dinheiro no caixa do ministério e o povo sem escola; sem saúde; sem a estrada feita. Foi essa a palavra do presidente, o que não tem absolutamente nada a ver com elevação de gasto público”, acrescentou.

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Lula disse mais cedo que as obras planejadas pelo governo para o país precisam avançar, mas “sem repetir possíveis equívocos” que porventura tenham sido identificados neste início de gestão. Lula acrescentou que é papel do Executivo melhorar a vida das pessoas, e que o governo assumiu o compromisso de “tirar o Brasil da letargia em que estava”.

Lula: ‘para Fazenda, dinheiro bom é no Tesouro; para presidência, dinheiro bom é em obra’

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, assegurou que o governo está comprometido em respeitar o teto de gastos estabelecido no arcabouço fiscal. Essa declaração foi feita após uma reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros ligados ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Costa explicou o comentário feito no início da reunião pelo presidente Lula, no qual ele defendeu o uso de todos os recursos previstos no Orçamento para garantir a conclusão de obras de infraestrutura, saúde e educação.

De acordo com Costa, uma vez que esses recursos já estão previstos, eles não representam um risco para a meta de déficit zero.

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“Eu li alguns artigos na imprensa em relação a essa declaração do presidente. Acredito que talvez não tenha ficado totalmente claro, apesar de todo o debate que o país teve. Esses artigos tentam criar uma dicotomia entre uma parte do governo que gasta e outra que economiza. Mas essa dicotomia não existe porque não há nenhuma possibilidade de aumentar os gastos, já que o arcabouço fiscal não permite”, afirmou Rui Costa.

Segundo ele, o que o presidente defendeu é a eficiência na execução dos gastos públicos. “Se uma escola foi iniciada, ou um hospital foi iniciado, eles devem ser concluídos porque precisamos atender à população. Não adianta ter dinheiro nos cofres do ministério enquanto as pessoas ficam sem escola, sem saúde, sem estradas. Foi isso que o presidente quis dizer, e isso não tem absolutamente nada a ver com aumento dos gastos públicos”, acrescentou Costa.

Lula ressaltou anteriormente que as obras planejadas pelo governo precisam avançar sem cometer os mesmos erros que possam ter sido identificados no início desta gestão. Ele enfatizou que é responsabilidade do Executivo melhorar a vida das pessoas e que o governo assumiu o compromisso de tirar o Brasil da inércia em que se encontrava.

O compromisso com o teto de gastos

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, deixou claro que o governo está comprometido em respeitar o teto de gastos estabelecido no arcabouço fiscal. Essa garantia foi dada após a reunião entre o presidente Luiz Inácio Lula da Silva e ministros do novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

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Explicação sobre a declaração do presidente

Rui Costa buscou esclarecer a declaração feita pelo presidente Lula no início da reunião, na qual ele defendeu o uso de todos os recursos do Orçamento para a conclusão de obras de infraestrutura, saúde e educação. Segundo Costa, os recursos previstos não comprometem a meta de déficit zero, pois já estão incluídos no planejamento.

A dicotomia entre gastos e economia

Costa salientou que não há uma divisão no governo entre áreas que gastam e áreas que economizam. Ele enfatizou que não é possível aumentar os gastos, devido às restrições impostas pelo arcabouço fiscal. O que o presidente defendeu, de acordo com o ministro, é a eficiência na execução do gasto público, garantindo que obras iniciadas sejam concluídas para beneficiar a população.

Melhoria da vida das pessoas

O presidente Lula ressaltou a importância de avançar nas obras planejadas pelo governo, porém, sem repetir possíveis erros identificados. Ele enfatizou que é papel do Executivo melhorar a vida das pessoas e que o compromisso é reaquecer a economia e tirar o Brasil da estagnação.

Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

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Rui Costa garante respeito ao teto de gastos

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que o governo respeitará o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal. Ele fez essa declaração após a reunião do presidente Luiz Inácio Lula da Silva com ministros ligados ao novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

Recursos previstos não colocam em risco a meta de déficit zero

Rui Costa buscou esclarecer a declaração do presidente Lula sobre o uso de todos os recursos previstos no Orçamento. Ele destacou que esses recursos já estão previstos e, por isso, não colocam em risco a meta de déficit zero.

Eficiência na execução do gasto público

O ministro destacou que o presidente defende a eficiência na execução do gasto público. Para ele, obras de infraestrutura, saúde e educação devem ser concluídas para servir à população, sem aumentar o gasto público.

Governo precisa avançar nas obras planejadas

O presidente Lula ressaltou a importância de avançar nas obras planejadas pelo governo, sem cometer os mesmos equívocos identificados no início da gestão. Ele destacou o compromisso do governo em melhorar a vida das pessoas e tirar o Brasil da letargia.

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Conclusão

O ministro Rui Costa reafirma o compromisso do governo em respeitar o teto de gastos e destacou a importância de concluir obras de infraestrutura, saúde e educação. O presidente Lula ressaltou a necessidade de avançar nas obras planejadas pelo governo, visando melhorar a vida das pessoas.

Perguntas e respostas

O governo respeitará o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal?

Sim, o ministro da Casa Civil, Rui Costa, garantiu que o governo respeitará o teto de gastos previstos no arcabouço fiscal.

Os recursos previstos colocam em risco a meta de déficit zero?

Não, os recursos previstos não colocam em risco a meta de déficit zero.

O que o presidente Lula defende em relação ao gasto público?

O presidente defende a eficiência na execução do gasto público, visando concluir obras de infraestrutura, saúde e educação.

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Qual é o papel do governo na melhoria da vida das pessoas?

O governo tem o compromisso de melhorar a vida das pessoas e tirar o Brasil da letargia em que estava.

De acordo com o ministro Rui Costa, o aumento do gasto público é uma possibilidade?

Não, o ministro Rui Costa destacou que não há nenhuma possibilidade de aumentar o gasto público.

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