Gil Reis Apocalipse dos insetos

Gil Reis: Apocalipse dos insetos

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Gil Reis*

A redução de insetos e algumas aves atestada por alguns, sem nenhum estudo científico que comprove esse fato, tem animado ecologistas, climatologistas, entomologistas, ambientalistas extremistas e a mídia no Reino Unido. Os terroristas ambientais naquele país e a grande mídia têm se preocupado mais em causar pânico entre as pessoas do que em promover estudos sérios. O volume de proposições intelectuais, que são teses que promovem crenças desarrazoadas, sem estudos apurados ou pesquisas com a devida correção e profundidade, está se tornando muito grave.

Esse tipo de comportamento traz informações distorcidas e propostas inusitadas para o mundo. Existem milhares dessas teses, sujeitas ao exame de algumas publicações científicas e algumas escolhidas como representantes da verdade verdadeira. A maioria das propostas intelectuais feitas por alguns ‘chamados’ cientistas bem patrocinados não são sequer analisadas pelos ‘pares’ dos proponentes. Isso vem acontecendo, principalmente, nas áreas de climatologia e ambientalismo e, de vez em quando, são negados. Foi-se o tempo em que todas as publicações científicas eram sérias. Hoje, muito disso é considerado duvidoso.

A ignorância sobre certos assuntos faz com que surjam teorias bizarras. Com esta afirmação, pretendo detalhar pelo menos uma das novidades utilizadas para criar pânico e aterrorizar a população do Reino Unido. É claro que o argumento do aquecimento global, tão zelosamente e bem elaborado, não resiste ao escrutínio de cientistas sérios. O que está sendo pregado naquele país é o ‘apocalipse dos insetos’. Você gostou?

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Ultimamente, a população do Reino Unido tem se assustado com representantes da grande mídia do país, levantando a suposição de que há um apocalipse dos insetos. Isso foi totalmente negado pelo Dr. Mark Shaw em um artigo publicado no site The Daily Skeptic, em 19 de julho deste ano, sob o título ‘Qual é a verdade sobre o Apocalipse dos Insetos?’. Reproduzo trechos:

Mas e os argumentos contra o chamado Armagedom de insetos? Anedotas não são dados científicos e alguns argumentam que há muito pouca ciência citada para apoiar as alegações de declínio de insetos. Os críticos dizem que coletar menos insetos das placas dos carros provavelmente será afetado pelo número crescente de carros na estrada e pelos designs modernos que os desviam sobre a forma de cunha dianteira. Eles dizem que o número de pássaros é muito difícil de estimar e que as andorinhas se movem muito e pode haver uma razão meteorológica para uma mudança na trajetória de voo.

Dr. Callum Macgregor do Departamento de Biologia da Universidade de York, diz que não encontrou “nenhuma evidência” para o inseto Armageddon, diz: se os pesticidas estivessem causando o problema, você esperaria ver o maior declínio em paisagens aráveis; da mesma forma, se fosse a poluição luminosa (por mariposas), o maior declínio seria nos ambientes urbanos. Não encontramos nenhum desses casos.”

A maioria das propostas intelectuais feitas por alguns ‘chamados’ cientistas bem patrocinados nem sequer são analisadas pelos ‘pares’ dos proponentes”

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Foi-se o tempo em que todas as publicações científicas eram sérias. Hoje, muito disso é considerado duvidoso”

O médico. Mark Shaw não apenas nega as informações veiculadas, mas também traz dados científicos sérios para contestar tudo o que é alegado pelos veículos que fazem parte da grande mídia ocidental, além de exposição e raciocínio coerentes sobre o assunto. Após uma narrativa elaborada e séria, o Dr. Shaw finaliza brilhantemente seu raciocínio:

Então, o que aprendi com minha pesquisa inicial sobre esse debate é que não preciso estar tão preocupado com um iminente ‘Armageddon de Insetos’, mas com o quão pouco sabemos realmente sobre um assunto tão crucialmente importante. Isso me lembra minha citação favorita de Sócrates: “O sábio sabe que nada sabe”. Há muito mais a aprender aqui e os radiodifusores profissionais, com princípios e respeitáveis ​​nunca devem alegar que a ciência tem apenas um ponto de vista particular ou que a ciência está ‘estabelecida’.

Por que as emissoras estão tentando assustar tantos de nós? É julho, deve estar quente em algumas partes do Reino Unido pelo resto do ano. Tal como acontece com o Covid, tudo parece estar fora de contexto e é quase como se esses meios de comunicação tivessem sido pagos ou subornados para definir uma agenda através de uma forma de lavagem cerebral”.

A lavagem cerebral da forma como está sendo praticada no mundo está gerando uma nova crença – a mudança climática – que aos poucos está se tornando uma ideologia. Tal ideologia, como foi disseminada, está se tornando muito mais nociva do que todas as outras adotadas pelos seres humanos ao longo da história. Estou perplexo com o que vem acontecendo e como não sou ‘especialista’ não me atrevo a apontar a solução. O que me resta é o artifício de citar para cientistas e promotores um trecho de ‘Hamlet’, obra de Shakespeare, que é britânico – “Há mais coisas no céu e na terra, Horácio, do que sonha sua filosofia” (Há mais coisas entre o céu e a terra, Horácio, do que sua filosofia sonha.)

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*Consultor de Agronegócios

**Este texto não reflete necessariamente a opinião da AGROemDIA

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