Gado vivo: exportações brasileiras em set/25 beiram recorde mensal histórico

Gado vivo: exportações brasileiras em set/25 beiram recorde mensal histórico

Recorde mensal: exportações de gado vivo em set/25

Exportações de gado vivo em set/25 atingiram recorde mensal, mostrando demanda externa firme. Isso abre oportunidades para produtores prontos para atender o mercado internacional.

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Por que esse recorde está acontecendo

A demanda global voltou a crescer e há acordos sanitários que facilitam o envio. A logística tem ficado mais ágil, reduzindo tempo de espera para embarque. Mercados como Turquia e Iraque costumam buscar gado vivo brasileiro, o que sustenta o fluxo de exportação.

O que isso significa para você, produtor

  • Seu lote precisa estar pronto para envio, com acabamento, peso e saúde adequados.
  • Bem-estar e higiene são cruciais para evitar rejeições na importação.
  • Documentação e prazos com exportadores devem estar em dia para não atrasar o embarque.

Como se posicionar para aproveitar o momento

  1. Confira o peso e a condição corporal do lote, buscando o intervalo ideal para exportação.
  2. Garanta vacinação, vermifugação e sanidade reprodutiva para reduzir riscos sanitários.
  3. Converse com seu representante local ou exportador para entender o cronograma de embarques.
  4. Organize a logística de transporte e a alimentação até o embarque para manter a qualidade.
  5. Monitore custos e margens, buscando contratos que protejam o produtor de variações de preço.

Recordes assim não substituem o planejamento. Quem se prepara normalmente recebe melhor preço e evita transtornos na venda internacional. Quer entender como organizar o seu rebanho para o próximo embarque?

Pará domina os embarques com quase 60%

Pará domina os embarques com quase 60% das exportações de gado vivo, sinalizando liderança logística no Brasil.

Essa posição resulta de portos eficientes, rede de transporte e acordos sanitários estáveis.

Mercados como Turquia e Egito costumam buscar gado vivo brasileiro, fortalecendo o fluxo de embarque.

Fatores que explicam a dominância

  • Estrutura portuária robusta na região Norte facilita saídas rápidas.
  • Rotas de transporte bem organizadas reduzem tempo de trânsito e estresse animal.
  • Acordos sanitários confiáveis permitem embarques sem interrupções.

Impacto para produtores de outras regiões

  • Quem está fora do eixo precisa investir em qualidade, documentação e parcerias estratégicas.
  • É essencial manter o rebanho pronto para envio, com peso, saúde e bem-estar adequados.
  • Busque exportadores que ofereçam contratos estáveis e previsíveis.

Como aproveitar a tendência

  1. Priorize acabamento do animal e peso ideal para os mercados-alvo.
  2. Fortaleça sanidade, vacinação e registro de tratamentos para evitar rejeições.
  3. Converse com o exportador para alinhar cronogramas e exigências.
  4. Melhore a logística de transporte até a embarcação para preservar a qualidade.
  5. Monitore custos e margens para contratos menos sensíveis a variações.

Com planejamento, até produtores de outras regiões podem participar desse fluxo e conseguir bons preços.

Mercados-alvo: Turquia, Iraque, Marrocos e Egito

Mercados-alvo para o gado vivo são Turquia, Iraque, Marrocos e Egito, e eles definem nossa estratégia de envio. Esses compradores valorizam animais com peso estável, boa saúde e bem-estar durante todo o transporte.

A demanda varia entre os países, mas todos querem carcaça de qualidade, documentação em dia e tratos justos. Entender cada mercado ajuda a planejar o manejo, a vacinação e o transporte com mais precisão.

O que cada mercado procura

  • Turquia: peso corporal consistente, boa conformação e carcaça adequada para abate; aceitação de lotes bem documentados.
  • Iraque: preferência por animais dóceis, com sanidade verificada e mínima mortalidade no transporte.
  • Marrocos: demanda por rebanhos bem nutridos, com boa condição corporal e certificados sanitários vigentes.
  • Egito: busca por animais saudáveis, com documentação completa e manejo que minimize estresse durante a viagem.

Requisitos comuns e boas práticas

  • Certificado zoossanitário e licenças de exportação atualizados.
  • Vacinação e vermifugação em dia, com registro de tratamentos realizados.
  • Registros de bem-estar animal e condições de transporte bem mantidas.
  • Rastreamento de lotes: peso, condição corporal e prontidão para embarque.
  • Conformidade com normas halal quando necessário, com documentação apropriada.

Logística e preparação para embarque

  1. Defina o cronograma de embarques com o exportador, alinhando prazos de envio.
  2. Garanta transporte adequado até o porto, com descanso e água para os animais.
  3. Planeje a água e a alimentação até o embarque para manter a saúde do rebanho.
  4. Minimize o estresse durante a transferência com manejo suave e treinado.
  5. Acompanhe custos, seguros e termos de pagamento para contratos estáveis.

Com esse preparo, você aumenta as chances de atender aos mercados-alvo e obter melhores condições de venda.

Acumulado de janeiro a setembro de 2025 ultrapassa 788,41 mil animais

Acumulado de janeiro a setembro de 2025 ultrapassa 788,41 mil animais, sinalizando expansão do ritmo de venda de gado vivo.

Esse volume aponta para um patamar de saída elevado e previsível, com impactos diretos no planejamento de rebanho e na disponibilidade de animais prontos para exportação.

Por que esse marco importa

Esse total fortalece a percepção de demanda estável no mercado externo. Produtores podem planejar melhor o manejo de lotes, alimentação, sanidade e documentação. A pressão por qualidade consistente ajuda a manter margens, desde que os padrões sejam atendidos.

Fatores que sustentam o volume

  • Mercado externo aquecido e diversificado, com demanda contínua por gado vivo.
  • Logística portuária mais eficiente e rotas de transporte bem organizadas.
  • Acordos sanitários que reduzem atrasos e impedimentos no embarque.
  • Boas práticas de bem-estar animal, com documentação e procedimentos de exportação em dia.

Impacto prático para o produtor

  • Foco em animais com peso adequado e acabamento pronto para envio.
  • Documentação em dia: certificados zoossanitários, vacinas e tratamentos registrados.
  • Contratos com exportadores que ofereçam previsibilidade de prazos e pagamentos.
  • Controle de custos de transporte e seguro para não erodir a margem de lucro.

O que fazer no curto prazo

  1. Verifique o peso e a condição corporal dos animais prontos para embarque.
  2. Reforce vacinação e vermifugação, com registros atualizados.
  3. Converse com o exportador para alinhar cronogramas de embarque e exigências.
  4. Organize a logística até o porto para evitar atrasos e aglomerações de fluxo.
  5. Atualize o planejamento de comércio exterior para o próximo trimestre.

Este é um momento-chave para alinhar manejo, sanidade e logística, maximizando as chances de participar desse fluxo com segurança e rentabilidade.

Impacto no preço interno é mínimo mesmo com o crescimento de exportações

O preço interno tende a não subir tanto quanto as exportações crescem. Isso acontece devido a estoques, logística e contratos que protegem o produtor. A demanda internacional puxa o preço, mas a oferta interna nivela o equilíbrio. O impacto é mais visível no momento de venda dos animais prontos.

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Fatores que mantêm o preço interno estável

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  • Estoques internos altos garantem oferta constante no mercado local.
  • Contratos com exportadores ajudam a planejar preços e margens.
  • Demanda doméstica estável evita picos repentinos de compra.
  • Normas de bem-estar e qualidade dificultam quedas fortes de preço.

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O que isso significa para você, produtor

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  • Planeje o manejo do rebanho com peso adequado para o mercado interno e externo.
  • Mantenha documentação, vacinação e certificados atualizados para facilitar negociações.
  • Busque contratos com exportadores que ofereçam previsibilidade de prazos e pagamentos.
  • Negocie a logística para reduzir custos sem comprometer a qualidade dos animais.

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Boas práticas para navegar nesse cenário

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  1. Acompanhe preços locais e as tendências de demanda internacional para ajustar o planejamento.
  2. Depois de venda externa, reforce o manejo para repor o estoque com eficiência.
  3. Invista em nutrição e bem-estar para manter aceitação nos mercados.
  4. Consolide parcerias com exportadores e transportadores para previsibilidade.

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Com planejamento, você protege a renda interna e participa do fluxo de exportação com segurança.

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Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.

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