Novos frigoríficos brasileiros são aprovados para exportação, mas seis são rejeitados pela China
O comércio bilateral entre Brasil e China sofreu recentes mudanças com o anúncio de novas aprovações e rejeições de frigoríficos brasileiros para exportação de carnes. A notícia impactou o setor e levantou questões sobre a qualidade e conformidade dos produtos enviados ao mercado chinês.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!Rejeições e motivos
A recusa de habilitação para seis estabelecimentos brasileiros para exportar carnes para a China foi baseada em auditorias que identificaram inconformidades. Questões como registros de produção, capacidade de armazenamento e riscos de contaminação durante o abate foram apontadas como razões para a negativa.
Ampliação do mercado e novas exigências
Com a adição de 38 novos frigoríficos habilitados e a necessidade de inspeção de mais 32 empresas na lista de espera, a relação comercial entre Brasil e China continua dinâmica. A China reforça a importância da supervisão e garantia da qualidade dos produtos exportados, evidenciando o compromisso mútuo com a segurança alimentar.
Os recentes acontecimentos envolvendo a aprovação de novos frigoríficos brasileiros para exportação de carnes para a China, juntamente com a recusa de seis estabelecimentos, demonstram a importância da segurança alimentar e qualidade dos produtos importados pelo país asiático.
A decisão do governo chinês de não habilitar esses frigoríficos reflete a postura rigorosa adotada em relação aos padrões de produção e comercialização de alimentos.
Padrões de produção e armazenamento
As inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria e questões relacionadas a materiais de risco e contaminação durante o abate destacam a importância de os frigoríficos brasileiros atenderem aos requisitos do protocolo bilateral estabelecido entre os dois países.
A capacidade produtiva das unidades deve estar alinhada com a capacidade de armazenamento garantindo a qualidade e segurança dos produtos exportados.
Relação comercial Brasil-China
A China, como um dos principais parceiros comerciais do Brasil, exige que os frigoríficos brasileiros sejam submetidos a auditorias rigorosas para garantir a conformidade com os padrões e requisitos chineses.
A solicitação de intensificar as inspeções nos estabelecimentos aspirantes à habilitação para exportação ressalta a importância do compromisso mútuo com a qualidade e segurança dos produtos comercializados entre os dois países.
Expansão e dinamismo na relação comercial
O processo de habilitação de novos frigoríficos, a recusa de alguns estabelecimentos e a lista de espera para inspeção evidenciam a contínua expansão e dinamismo na relação comercial entre Brasil e China.
Manter a qualidade e segurança dos alimentos exportados é essencial para manter e fortalecer essa relação bilateral tão importante para ambos os países.
Aprimorando a Relação Comercial entre Brasil e China
Diante da crescente importância do comércio bilateral entre Brasil e China, a recente aprovação de 38 novos frigoríficos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína é um passo importante.
No entanto, a recusa de habilitação para seis estabelecimentos revela a postura rigorosa da China quanto à segurança alimentar e à qualidade dos produtos importados.
Desafios Superados e Futuros Compromissos
É crucial que o Brasil continue aprimorando a supervisão dos estabelecimentos de carnes, garantindo que todos os produtos exportados atendam aos padrões e requisitos chineses. Com as auditorias em andamento e a espera para a habilitação de outras 32 empresas, a relação comercial entre os dois países demonstra dinamismo e expansão contínuos.
Cooperação e Compromisso de Qualidade
A intensificação das inspeções nos frigoríficos, o respeito aos critérios do acordo bilateral e a recomendação apenas de estabelecimentos em total conformidade com os requisitos exigidos são passos essenciais para fortalecer a parceria entre Brasil e China.
Ao garantir a qualidade e segurança dos produtos, ambas as nações demonstram seu compromisso mútuo em uma relação comercial benéfica e duradoura.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo
Novas Habilitações e Recusas de Frigoríficos Brasileiros pela China
Recentemente, o governo chinês anunciou a aprovação de 38 novos frigoríficos e entrepostos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína, enquanto recusou a habilitação de seis estabelecimentos. Essa decisão impacta diretamente o comércio bilateral entre Brasil e China.
FAQs
1. Quais foram os principais motivos para a recusa de habilitação dos seis frigoríficos brasileiros pela China?
As principais razões foram inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria considerada inadequada, questões relacionadas a materiais de risco e altos riscos de contaminação durante o abate e corte, que não atendem aos requisitos do protocolo bilateral.
2. Quais tipos de carnes foram autorizados para exportação nos novos frigoríficos aprovados?
Os frigoríficos brasileiros foram autorizados a exportar carnes bovina, de aves e suína para a China.
3. Como foram realizadas as auditorias nos frigoríficos brasileiros para a habilitação?
As auditorias ocorreram in loco ou por meio de videoconferência, entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano.
4. Quantas empresas brasileiras ainda aguardam inspeção para possível habilitação?
Segundo a carta do governo chinês, há ainda 32 empresas brasileiras na lista de espera para inspeção e potencial habilitação para exportação de carnes.
5. Qual a recomendação do governo chinês para o Brasil em relação às inspeções em frigoríficos?
O governo chinês solicita que o Brasil intensifique as inspeções nos frigoríficos aspirantes à habilitação, respeitando os critérios do acordo bilateral e recomendando apenas os que estejam em total conformidade com os requisitos.
Este texto não reflete, necessariamente, a opinião do Jornal Do Campo

Em um recente movimento que impacta o comércio bilateral entre Brasil e China, o governo chinês anunciou a aprovação de 38 novos frigoríficos e entrepostos brasileiros para a exportação de carnes bovina, de aves e suína. Contudo, a mesma comunicação revelou a recusa de habilitação para seis estabelecimentos brasileiros, após auditorias identificarem uma série de inconformidades.
De acordo com a carta enviada pelo governo chinês, as principais razões para a negativa incluem inconsistências nos registros de produção, capacidade de armazenamento em câmara fria considerada inadequada em relação à capacidade produtiva das unidades, além de questões relacionadas a materiais de risco e altos riscos de contaminação durante o abate e corte, que não atendem aos requisitos do protocolo bilateral estabelecido entre os dois países.
A decisão de não habilitar estes seis frigoríficos reflete a postura rigorosa da China quanto à segurança alimentar e à qualidade dos produtos importados. A carta enfatiza a importância de o Brasil continuar aprimorando a supervisão dos estabelecimentos de carnes, tanto os recém-aprovados quanto os previamente habilitados, assegurando que todos os produtos exportados cumpram com os padrões e requisitos chineses.
Os estabelecimentos rejeitados, junto com os 38 habilitados, passaram por auditorias realizadas entre dezembro de 2023 e janeiro deste ano, in loco ou por meio de videoconferência. Além disso, a carta menciona outras 32 empresas que ainda aguardam inspeção e estão na lista de espera para a habilitação, evidenciando a contínua expansão e o dinamismo na relação comercial entre os dois países.
O governo chinês solicita, por fim, que o Brasil intensifique as inspeções nos frigoríficos que aspiram à habilitação para exportação, respeitando rigorosamente os critérios estabelecidos no acordo bilateral, e que recomende somente aqueles que estejam em total conformidade com os requisitos exigidos, sublinhando o compromisso mútuo com a qualidade e a segurança dos produtos comercializados.
