Frango: recorde de produção previsto para 2026
Frango está em caminho de alcançar um recorde de produção em 2026. A combinação de demanda interna estável e avanços da criação vem impulsionando o setor.
Thank you for reading this post, don't forget to subscribe!O que está impulsionando esse recorde
Entre os motores estão a melhoria genética e a eficiência da alimentação. Rações mais eficientes reduzem o consumo por quilo de carne. Práticas fortes de manejo e biossegurança ajudam a manter mortalidade baixa. A logística de distribuição mais ágil também contribui para atender o crescimento da demanda.
Impacto para o produtor
Para você, produtor, isso significa mais oportunidades e alguns riscos. Os preços podem subir, mas os custos sobem com milho e energia. Planejamento cuidadoso ajuda a manter a margem. O uso eficiente de grãos e água é essencial para rentabilidade.
Como se preparar para aproveitar esse cenário
- Reforce biossegurança e controle de mortalidade no galpão.
- Planeje a compra de ração com antecedência para evitar surpresas de preço.
- Monitore a eficiência alimentar e ajuste a dieta por idade e peso.
- Mantenha registros de desempenho por lote para melhorar entregas.
- Busque contratos estáveis com frigoríficos próximos para venda.
- Esteja atento a escalas de produção para evitar excedentes ou faltas.
Riscos e oportunidades de mercado
O cenário pode mudar com fatores como clima, custos da ração e variações cambiais. Diversificar clientes e manter boa relação com compradores reduz a exposição a oscilações. Investimentos em tecnologia simples, como sensores de manejo, podem trazer retorno rápido.
Conab projeta 15,86 milhões de toneladas de carne de frango
Carne de frango deve alcançar 15,86 milhões de toneladas em 2026, segundo a Conab. Isso sinaliza forte atividade no setor e afeta a vida do produtor na prática.
O que essa projeção representa para o produtor
Mais oferta interna pode manter contratos estáveis, mas também pressionar margens de lucro. Quem tiver eficiência, controle de custo e boa biossegurança sai na frente.
- Renegocie o preço da ração e milho para reduzir a volatilidade.
- Busque contratos estáveis com frigoríficos próximos para venda.
- Mantenha registros de desempenho para melhorar a conversão e a lucratividade.
- Implemente práticas de biossegurança para reduzir mortalidade e perdas.
Como se preparar para aproveitar o cenário
- Planeje o tamanho de cada lote com antecedência para evitar surpresas de demanda.
- Garanta fornecimento de ração a preços previsíveis com contratos de longo prazo.
- Monitore a eficiência alimentar e ajuste a dieta por idade e peso.
- Otimize a logística de entrega para reduzir custos de transporte.
- Invista em biossegurança para manter o plantel saudável.
Riscos e oportunidades do mercado
Clima, custos da ração e variações cambiais podem mudar o cenário. Diversificar compradores, manter liquidez e usar tecnologia simples ajudam a mitigar riscos.
Disponibilidade interna sobe com bom desempenho da avicultura
Disponibilidade interna está subindo com bom desempenho da avicultura, o que ajuda a abastecer o mercado de carne e ovos de forma mais estável.
O que impulsiona essa melhora
A avicultura tem avançado em genética, nutrição eficiente e manejo de granjas. Rações mais bem balanceadas reduzem o custo por quilo de carne. Cuidados com biossegurança baixam mortalidade e perdas. Vacinações e vigilância de doenças mantêm os lotes estáveis. Uma logística mais ágil facilita a entrega aos frigoríficos e clientes.
Impacto para o produtor
Para o produtor, a disponibilidade maior traz contratos mais previsíveis e margens mais estáveis. Planejamento de compra de ração fica mais tranquilo. Registre desempenho por lote para melhorar a conversão alimentar e a lucratividade. A cooperação com compradores próximos reduz custos de transporte.
Boas práticas para manter a disponibilidade alta
- Garanta biossegurança em todas as etapas, do galpão ao transporte.
- Use nutrição adequada, ajustando a dieta pela idade e pelo peso.
- Monitore a conversão alimentar e faça ajustes simples quando necessário.
- Faça vacinas e controle parasitário para evitar surtos.
- Mantenha estoque de rações para evitar faltas por atraso de entrega.
- Estabeleça contratos estáveis com frigoríficos próximos.
Riscos e oportunidades
Clima, preço dos insumos, especialmente milho, e logística podem mudar a oferta. Diversificar compradores e manter reservas ajuda a reduzir impactos. Tecnologias simples, como sensores de ambiente, ajudam a evitar perdas e melhorar a gestão.
Exportações de frango previstas para 2026 atingem 5,25 milhões de toneladas
Exportações de frango para 2026 devem alcançar 5,25 milhões de toneladas. Esse volume reafirma o Brasil como líder no mercado global. Pra você produtor, isso muda o jeito de planejar produção e venda.
O que isso significa para a granja
Mais demanda externa tende a elevar a procura por cortes específicos e carne de qualidade. Os preços podem oscilar, mas há oportunidades para margens melhores quando há eficiência. Investir em biossegurança, rastreabilidade e qualidade faz a diferença na negociação com compradores internacionais.
Boas práticas para aproveitar o crescimento
- Fortaleça biossegurança em todas as etapas, do galpão ao transporte.
- Melhore a conversão alimentar para reduzir o custo por quilo de carne.
- Garanta rastreabilidade simples por lote para atender exigências de exportação.
- Estabeleça contratos estáveis com frigoríficos exportadores e logística confiável.
- Adapte o mix de cortes às demandas dos mercados externos.
Riscos e estratégias de mitigação
Variação cambial, tarifas e mudanças na demanda global podem impactar margens. Diversificar compradores e manter reservas ajuda a reduzir riscos. Tecnologia simples na granja, como sensores de ambiente, ajuda a evitar perdas e melhorar a gestão.
Brasil deve somar 32,6 milhões de toneladas de carnes
Brasil deve somar 32,6 milhões de toneladas de carnes em 2026, segundo projeções oficiais. Esse volume indica maior demanda interna e externa. Isso cria oportunidades pra lucrar, mas exige planejamento rigoroso.
O que esse volume significa para a granja
Mais carne no mercado tende a manter a demanda estável por tradição. Preços podem oscilar, mas há espaço para margens melhores com eficiência. Invista em biossegurança, rastreabilidade e qualidade para fechar bons acordos.
Quem melhorar a conversão alimentar usa ração com mais eficiência e gasta menos. O controle de mortalidade continua essencial, reduzindo perdas. Uma logística bem organizada evita surpresas na entrega aos frigoríficos.
Boas práticas para aproveitar o crescimento
- Fortaleça biossegurança em todas as etapas, do galpão ao transporte.
- Melhore a conversão alimentar ajustando a dieta por idade e peso.
- Garanta rastreabilidade simples por lote para atender exigências de exportação.
- Estabeleça contratos estáveis com frigoríficos exportadores e logística confiável.
- Gerencie o estoque de ração para evitar faltas.
- Invista em programas de manejo para reduzir mortalidade e melhorar ganho de peso.
Riscos e oportunidades
Variação cambial, tarifas e mudanças na demanda global podem afetar margens. Diversificar compradores e manter liquidez ajuda a mitigar impactos. Tecnologias simples, como sensores de ambiente, ajudam a evitar perdas e melhorar a gestão.
Disponibilidade per capita deve chegar a 51,3 kg em 2026
Disponibilidade per capita deve chegar a 51,3 kg em 2026, segundo projeções oficiais. Esse volume mostra mais carne para o consumo e cria novas oportunidades para o produtor. Dá pra planejar melhor a produção e as vendas.
O que isso significa para a granja
Mais carne disponível tende a aumentar a demanda por cortes específicos. Os preços podem oscilar, mas há margem para lucrar com eficiência. Invista em biossegurança, rastreabilidade e qualidade para fechar bons negócios.
- Melhore a conversão alimentar para gastar menos ração por kg de carne.
- Otimize a logística para reduzir custos de transporte e entrega.
- Garanta rastreabilidade por lote para cumprir exigências dos compradores.
- Faça compras de ração em contratos estáveis para reduzir surpresas de preço.
- Fortaleça manejo para reduzir mortalidade e manter ganho de peso estável.
Boas práticas para aproveitar o crescimento
- Controle biossegurança e higiene em todas as etapas, do galpão ao transporte.
- Monitore a conversão alimentar e ajuste a dieta pela idade e peso.
- Tenha estoque bom de ração para evitar faltas por atraso de entrega.
- Registre desempenho por lote para melhorar negociações.
- Conquiste parcerias estáveis com frigoríficos e distribuidores.
Riscos e oportunidades
Clima, custo dos insumos e variações de demanda podem mexer com as margens. Diversificar clientes e manter liquidez ajuda a mitigar os impactos. Use tecnologias simples como sensores de ambiente para evitar perdas.
Panorama: carne de frango, suína e bovina em crescimento
Panorama: carne de frango, suína e bovina em crescimento já se confirma no campo e nas praças. O Brasil segue como líder nas exportações dessas proteínas, e a demanda interna cresce com renda e alimentação de qualidade. Pra gente, isso traz oportunidades, mas também desafios de planejamento e gestão.
O que está impulsionando esse crescimento
Melhora na genética, nutrição mais eficiente e manejo adequado elevam a produção. Rações com melhor balanceamento reduzem o custo por quilo de carne. Biossegurança forte diminui mortalidade e perdas. A logística de entrega ficou mais ágil, facilitando contratos com compradores. E a demanda externa aumenta com acordos comerciais estáveis.
Além disso, o ganho de peso e a conversão alimentar melhoram a lucratividade. Tecnologias simples, como sensores de ambiente, ajudam o agricultor a tomar decisões rápidas e certeiras.
Impacto para o produtor
Para o produtor, o crescimento traz contratos mais previsíveis e margens mais estáveis. É hora de planejar a compra de ração com antecedência e manter estoque adequado. Registrar desempenho por lote facilita negociações e melhoria contínua.
- Foque na conversão alimentar para reduzir desperdícios.
- Fortaleça biossegurança para evitar perdas por doença.
- Mantenha rastreabilidade em cada lote para atender exigências de exportação.
- Estabeleça contratos estáveis com frigoríficos e distribuidores.
Oportunidades por proteína
Frango, suínos e bovinos têm nichos diferentes. Frango responde rápido a melhorias de eficiência. Suínos podem explorar mercados premium com cortes específicos. Bovinos oferecem ganhos consistentes em mercados domésticos e exportação de carne de qualidade.
- Frango: margens melhoradas com melhor conversão e qualidade.
- Suínos: demanda por carne magra e cortes específicos cresce.
- Bovina: carne de alto valor para exportação e consumo interno.
Boas práticas para aproveitar o crescimento
- Fortaleça biossegurança do galpão ao transporte.
- Invista em conversão alimentar eficiente, ajustando a dieta por idade e peso.
- Garanta rastreabilidade simples por lote para atender exigências de compradores.
- Estabeleça contratos estáveis com frigoríficos e cadeias de distribuição.
- Monitore custos de produção e optimize a logística para reduzir frete.
Riscos e estratégias
Variação de preço de milho, câmbio e condições climáticas podem alterar as margens. Diversificar mercados, manter liquidez e investir em tecnologia simples ajudam a mitigar impactos. Planejar estoque de ração e usar contratos de longo prazo também protegem a rentabilidade.
Impacto de eventos sanitários nas exportações de frango
Eventos sanitários nas exportações de frango afetam preços, prazos e mercados. Quando surge um alerta, clientes estrangeiros podem suspender compras ou exigir novas regras. A gente sente esse impacto direto no dia a dia da granja.
O que são esses eventos
São crises de saúde animal ou riscos percebidos que levam países compradores a restringir, adiar ou exigir mudanças nas negociações. Podem surgir por doença entre aves, falhas na rastreabilidade ou alterações em padrões sanitários.
Como eles afetam as exportações
Impactos comuns são quedas rápidas de demanda, frete mais caro e custos adicionais com testes e certificações. Fracionamento de lotes, atrasos na entrega e renegociação de contratos também aparecem. A gente precisa manter planejamento e comunicação com compradores para reduzir perdas.
- Queda de preços por excesso de oferta ou redução da demanda internacional.
- Aumento de custos com insumos, testes e certificações específicas.
- Risco de rejeição na fronteira por não atender requisitos sanitários.
Casos típicos que afetam o setor
A influenza aviária é o exemplo mais conhecido. Newcastle disease é outra doença que pode fechar mercados rapidamente. Pequenos surtos ou notificações de risco também criam volatilidade na demanda e nos contratos.
Medidas de mitigação
- Fortaleça a biossegurança na granja e no transporte.
- Implemente um programa de vigilância sanitária com veterinário.
- Adote rastreabilidade por lote para facilitar auditorias.
- Faça contratos com cláusulas de contingência e cenários de risco.
- Invista na qualidade da carne e nos padrões de higiene.
- diverfise mercados para reduzir dependência de um único destino.
O que o produtor pode fazer hoje
- Revise as práticas de manejo para evitar contaminação cruzada.
- Treine equipes em higiene, transporte e descarte de resíduos.
- Garanta estoque estratégico de insumos e contatos de compradores alternativos.
- Monitore novidades sanitárias nos principais mercados e ajuste rapidamente.
Certificações e mercados internacionais
Alguns mercados exigem certificações específicas de sanidade, bem como pareceres de autoridades veterinárias. Manter certificações atualizadas facilita acesso a contratos estáveis e reduz surpresas.
Comparativo de competitividade entre carnes no Brasil
Comparativo de competitividade entre carnes no Brasil depende do custo, da eficiência e do mercado. Frango, suíno e bovino disputam espaço com forças diferentes.
Fatores que definem a competitividade
O custo de produção é o principal. A ração representa boa parte do gasto. Ganho de peso e conversão alimentar determinam rentabilidade. Biossegurança evita perdas por doença. A qualidade da carne influencia preços. A logística de transporte e prazos afetam a competitividade. A moeda e acordos comerciais também importam.
Desempenho por tipo de carne
Frango costuma ter ciclo curto e alta eficiência de ração. Preços estáveis ajudam margens. Suíno responde bem a cortes premium, mas é sensível a custos de grãos. Bovina tem mercados exigentes, com alto valor por kg, especialmente na exportação de cortes especiais.
Estratégias para melhorar a competitividade
- Reduzir custo com ração usando formulação eficiente e subprodutos.
- Fortalecer biossegurança para evitar perdas.
- Melhorar rastreabilidade para contratos com compradores internacionais.
- Otimizar logística para reduzir frete e tempo de entrega.
- Acessar mercados externos com certificações atualizadas.
- Gerir o risco cambial com contratos de longo prazo.
Mercados e planejamento
A demanda externa permanece estável para frango e suíno. A carne bovina segue forte em exportações de qualidade. Diversificar mercados reduz a dependência de um único destino.
O papel da Conab na estratégia de suprimento de carnes no curto prazo
A Conab, a Companhia Nacional de Abastecimento, atua no curto prazo para manter o abastecimento de carnes estável. Isso ajuda produtores e frigoríficos a planejar com mais segurança suas atividades.
Como a Conab atua no curto prazo
Ela utiliza estoques reguladores, leilões de venda e compras públicas para equilibrar oferta e demanda. Dados de produção, consumo e estoque alimentam as decisões de retirada e reposição. Quando há pressão de preço ou faltas sazonal, a Conab pode liberar números de forma controlada para evitar oscilações bruscas.
Ferramentas e mecanismos
- Estoques reguladores para cobrir picos de demanda sem esperar o mercado reagir.
- Leilões de venda com regras claras para garantir transparência e competição.
- Contratos de compra com o governo ou com cadeias de distribuição para reduzir riscos.
- Acesso a informações de mercado para orientar produtores e compradores sobre tendências.
Impacto para o produtor
Você ganha previsibilidade de demanda e preços. Isso facilita o planejamento de plantel, alimentação e venda. Conhecer os mecanismos da Conab ajuda a participar de programas e a ajustar sua produção conforme as necessidades do mercado.
Boas práticas para se beneficiar
- Esteja atento a editais e chamadas públicas de compra de carnes.
- Mantenha dados de produção, estoques e custos para justificar propostas de venda.
- Fortaleça a rastreabilidade e a qualidade para atender requisitos de compras oficiais.
- Considere parcerias com cooperativas para acessar cadeias de venda respaldadas pela Conab.
- Planeje a disponibilidade de ração e insumos para evitar gargalos.
Riscos e mitigação
Riscos incluem mudanças na política de compras, variações cambiais e flutuações de demanda. Mitigue-os diversificando compradores, mantendo liquidez e adotando contratos com cláusulas de contingência. Tecnologias simples de gestão ajudam a monitorar estoque e custos com precisão.
Além disso, confira abaixo esses posts:
Saiba Mais Sobre Dr. João Maria
Dr. João Silva é um renomado zootecnista especializado em pecuária de leite, com mais de 2 Décadas de experiência no setor. Com doutorado pela Universidade Federal de Viçosa e diversas certificações, Também é autor de inúmeros artigos científicos e livros sobre manejo e produção de leite.
Dr. João é reconhecido por sua contribuição significativa à indústria e seu compromisso com a qualidade e a inovação na produção leiteira.